Please use this identifier to cite or link to this item: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/9373
Title: Estudo termoanalítico da compatibilidade fármaco – excipiente da fluoxetina com alguns excipientes utilizados na obtenção de formas farmacêuticas sólidas.
Other Titles: Thermoanalytical study of the drug - excipient compatibility of fluoxetine with some excipients used to obtain solid pharmaceutical forms.
Estudio termoanalítico de compatibilidad fármaco-excipiente de fluoxetina con algunos excipientes utilizados para la obtención de formas farmacéuticas sólidas.
???metadata.dc.creator???: AURELIANO, Alanny Kelly de Souza.
???metadata.dc.contributor.advisor1???: BARROS, Joana Maria de Farias.
???metadata.dc.contributor.referee1???: SOUZA, Júlia Beatriz Pereira de.
???metadata.dc.contributor.referee2???: LUCENA NETO, Marciano Henrique de.
Keywords: Análise térmica;Termogravimetria;Compatibilidade;Thermal Analysis;Thermogravimetry;Drug-excipient;Análisis térmico;Compatibilidad
Issue Date: 2014
Publisher: Universidade Federal de Campina Grande
Citation: AURELIANO, Alanny Kelly de Souza. Estudo termoanalítico da compatibilidade fármaco – excipiente da fluoxetina com alguns excipientes utilizados na obtenção de formas farmacêuticas sólidas. 2014. 45 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Farmácia, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2014.
???metadata.dc.description.resumo???: Para o desenvolvimento de uma forma farmacêutica estável e biodisponível, é necessário conhecer as propriedades físicas e químicas do fármaco e excipientesisoladamente e quando combinados. Este estudo para cada formulação é, portanto, denominado de estudo de pré-formulação. O fármaco e os excipientes utilizados devem ser compatíveis entre si para gerar um produto estável, eficaz, atraente, fácil de administrar e seguro. Como alguns fármacos têm características especiais físico-químicas e de compatibilidade deve-se selecionar os excipientes que mais se adéquam a eles. Vários estudos relacionados à aplicação da termogravimetria (TG) e calorimetria exploratória diferencial (DSC) na caracterização, avaliação de pureza, compatibilidade de formulação farmacêutica, identificação de polimorfismo, estabilidade e decomposição térmica de fármacos e medicamentos encontram-se descritos na literatura. A TG é utilizada para medir a variação de massa em função da temperatura em uma atmosfera controlada sob um programa de aquecimento. Para fins farmacêuticos, seu uso é descrito na caracterização, determinação de pureza e de umidade, identificação de polimorfismo, na avaliação da estabilidade de fármacos e medicamentos e em estudos de cinética de degradação. Entende-se como incompatibilidade química entre substâncias neste tipo de estudo, a existência de qualquer interação entre elas, em função do aquecimento, que dá origem a alterações da estrutura química da substância avaliada, seja por decomposição da molécula original ou pela formação de uma nova espécie química. Nesse trabalho, técnicas de análise térmica TG e DTG foram utilizadas para investigar a compatibilidade entre a fluoxetina e os excipientes, amido de milho, estearato de magnésio, lactose e talco. Os resultados desse estudo, aliados à dados encontrados na literatura sobre o uso desses excipientes, apontam para uma incompatibilidade entre fluoxetina e os excipientes estearato de magnésio e lactose. No entanto, só os dados obtidos por TG/DTG não são suficientes para comprovar a incompatibilidade. Aliando-se os dados obtidos nesse estudo, à informações presentes na literatura sobre o uso desses excipientes junto à fluoxetina, desaconselha-se o uso com estes dois últimos excipientes. Evidencia-se que o uso de técnicas de análise térmica na área farmacêutica deve ser estimulada e sempre usadas em associação com outras técnicas.
Abstract: For the development of a stable and bioavailable pharmaceutical form, it is necessary to know the physical and chemical properties of the drug and excipients alone and when combined. This study for each formulation is thus termed a pre-formulation study. The drug and the excipients used must be compatible with each other to generate a stable, efficient, attractive, easy to administer and secure. As some drugs have physicochemical compatibility and special features should be selected excipients that most suit them. Several related to the application of thermogravimetry (TG) and differential (DSC) characterization scanning calorimetry, assessment of purity, pharmaceutical formulation compatibility, identification of polymorphism Thermal stability and decomposition studies of drugs and drugs are described in the literature. TG is used to measure the weight variation as a function of temperature under a controlled atmosphere heating program. For pharmaceutical purposes, its use is described in the characterization, determination of purity and moisture, identification of polymorphism in evaluating the stability of drugs and medicines and kinetic studies of degradation. It is understood as a chemical incompatibility between substances in this type of study, the existence of any interaction between them, due to heating, which gives rise to changes in the chemical structure of the substance measured, either by decomposition of the parent molecule or by forming a new chemical species. In this study, thermal analysis techniques TG and DTG were used to investigate the compatibility between fluoxetine and the excipients used for the production of tablets and capsules, namely, corn starch, magnesium stearate, lactose and talc. The results of this study, together with data in the literature about the use of these excipients, point to a possible incompatibility between fluoxetine and excipients magnesium stearate and lactose. However, only the data obtained by TG / DTG are not sufficient to prove the incompatibility. Combining the data obtained in this study, the information from the literature about the use of these excipients together to fluoxetine, discourages the use with these last two excipients. It is evident that the use of thermal analysis techniques in the pharmaceutical area should be encouraged and always used in combination with other techniques.
???metadata.dc.description.resumen???: Para el desarrollo de una forma farmacéutica estable y biodisponible, es necesario conocer las propiedades físicas y químicas del fármaco y los excipientes solos y cuando se combinan. Por lo tanto, este estudio para cada formulación se denomina estudio de preformulación. El fármaco y los excipientes utilizados deben ser compatibles entre sí para generar un producto estable, eficaz, atractivo, fácil de administrar y seguro. Como algunos fármacos tienen unas características físico-químicas especiales y de compatibilidad, se deben seleccionar los excipientes que mejor se adapten a ellos. En la literatura se describen varios estudios relacionados con la aplicación de termogravimetría (TG) y calorimetría diferencial de barrido (DSC) en la caracterización, evaluación de pureza, compatibilidad de formulaciones farmacéuticas, identificación de polimorfismo, estabilidad y descomposición térmica de fármacos y fármacos. TG se utiliza para medir el cambio de masa en función de la temperatura en una atmósfera controlada bajo un programa de calefacción. Para fines farmacéuticos, su uso se describe en caracterización, determinación de pureza y humedad, identificación de polimorfismo, en la evaluación de la estabilidad de fármacos y medicamentos, y en estudios cinéticos de degradación. Se entiende por incompatibilidad química entre sustancias en este tipo de estudios la existencia de cualquier interacción entre ellas, por calentamiento, que dé lugar a cambios en la estructura química de la sustancia evaluada, ya sea por descomposición de la molécula original o por formación de una nueva especie química. En este trabajo, se utilizaron técnicas de análisis térmico TG y DTG para investigar la compatibilidad entre fluoxetina y los excipientes, almidón de maíz, estearato de magnesio, lactosa y talco. Los resultados de este estudio, junto con los datos encontrados en la literatura sobre el uso de estos excipientes, apuntan a una incompatibilidad entre la fluoxetina y los excipientes estearato de magnesio y lactosa. Sin embargo, los datos obtenidos por TG / DTG por sí solos no son suficientes para demostrar la incompatibilidad. Combinando los datos obtenidos en este estudio con la información presente en la literatura sobre el uso de estos excipientes con fluoxetina, no se recomienda el uso con estos dos últimos excipientes. Es evidente que el uso de técnicas de análisis térmico en el área farmacéutica debe fomentarse y utilizarse siempre en asociación con otras técnicas.
Keywords: Análise térmica
Termogravimetria
Compatibilidade
Thermal Analysis
Thermogravimetry
Drug-excipient
Análisis térmico
Compatibilidad
???metadata.dc.subject.cnpq???: Farmácia
URI: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/9373
Appears in Collections:Curso de Bacharelado em Farmácia - CES - Monografias

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
ALANNY KELLY DE SOUZA AURELIANO - TCC BACHARELADO EM FARMÁCIA CES 2014.pdfAlanny Kelly de Souza Aureliano - TCC Bacharelado em Farmácia CES 2014510.62 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.