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Title: Determinação da CL50 de fases dos extratos Erythroxylum caatingae Plowman e Erythroxylum revelutum Mart como paramêtro de bioatividade.
Other Titles: Determination of LC50 of phases of Erythroxylum caatingae Plowman and Erythroxylum revelutum Mart extracts as bioactivity parameter.
Determinación de la CL50 de las fases de los extractos de Erythroxylum caatingae Plowman y Erythroxylum revelutum Mart como parámetro de bioactividad.
???metadata.dc.creator???: PEIXOTO, Laisla Rangel.
???metadata.dc.contributor.advisor1???: OLIVEIRA, Fernando de Sousa.
???metadata.dc.contributor.referee1???: LEITE, Renner de Sousa.
???metadata.dc.contributor.referee2???: SOUZA, Júlia Beatriz Pereira de.
Keywords: Artemia;Toxicidade;Erythroxylaceae;Toxicity;Bioatividade;Bioactivity;Toxicidad
Issue Date: 2014
Publisher: Universidade Federal de Campina Grande
Citation: PEIXOTO, Laisla Rangel. Determinação da CL50 de fases dos extratos Erythroxylum caatingae Plowman e Erythroxylum revelutum Mart como paramêtro de bioatividade. 2014. 47 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Farmácia, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2014.
???metadata.dc.description.resumo???: O objetivo deste estudo foi avaliar a bioatividade e/ou toxicidade de extratos e substâncias de Erythroxylum caatingae e Erythroxylum revolutum, visando sua utilização em estudos farmacológicos posteriores. Para isto, os testes de toxicidade foram realizados com o extrato metanólico da espécie E. caatingae, o extrato da fase aquosa básica de E. caatingae e o extrato de Erythroxylum revolutum. Foi adotada a metodologia de Meyer e colaboradores (1982). A Artemia salina foi utilizada na forma de náuplios e cada concentração de extrato/substância foi testada em triplicata e repetida em pelo menos três experimentos. A concentração letal mediana (CL50) foi analisada em regressão não-linear, com intervalo de confiança de 95%. Após a realização dos testes de toxicidade, observou-se que nos ensaios de A. salina em que se utilizou o extrato metanólico da espécie E. caatingae nas concentrações de 10, 20, 60, 120, 240, 480, 960 e 1920 μL, os resultados obtidos tiveram uma média de 0; 4,4; 8,8; 32,2; 56,6; 75,5; 83,3 e 98,9% de artemias mortas, respectivamente. Nos testes realizados com A. salina para o segundo extrato (fase aquosa básica da espécie E. caatingae), observou-se que as concentrações 60, 120, 240, 480, 960, 1920 e 3840 μL tiveram uma média de 0; 2,2; 5,5; 28,8; 35,5; 82,2 e 98,8% de artemias mortas, respectivamente. Nos ensaios de A. salina realizado com o extrato de Erythroxylum revolutum, nas concentrações de 30, 60, 120, 240, 480, 960, 1920 e 3840 μL, os resultados obtidos tiveram uma média de 0; 3,3; 12,2; 34,4; 73,3; 83,3; 95,5 e 100% de artemias mortas. Os valores da CL50 para os extratos metanólico e da fase aquosa da espécie E. caatingae e para o extrato bruto de Erythroxylum revolutum foram de 203,7 (190,1 - 218,2) μg/mL, 1.074,0 (949,6 - 1.214,0) μg/mL e 308,1 (241,1 - 393,6) μg/mL, respectivamente. Dessa forma, conclui-se que existe uma dose tóxica do extrato E.caatingae e do E. revolutum para as A. salinas, bem como, uma relação diretamente proporcional entre a concentração do extrato e o índice de mortalidade das artemias. O extrato metanólico da espécie E. caatingae apresentou-se mais tóxico comparado ao extrato da fase aquosa desta espécie.
Abstract: The aim of this study was to evaluate the bioactivity and / or toxicity of substances and extracts of Erythroxylum caatingae and Erythroxylum revolutum, for their use in subsequent pharmacological studies. For this, the toxicity tests were conducted with the methanol extract of the species E. caatingae, extract the basic aqueous phase E. caatingae and extract Erythroxylum revolutum. The method of Meyer et al (1982) was adopted. The Artemia was used as nauplii and concentration of each extract / substance was tested in triplicate and repeated at least three experiments. The median lethal concentration (LC50) was analyzed in non-linear regression, with a confidence interval of 95%. After completion of the toxicity tests, it was observed that in A. saline trials which used methanol extract of the E. caatingae at concentrations of 10, 20, 60, 120, 240, 480, 960 and 1920 μL, the results obtained had an average of 0; 4.4; 8.8; 32.2; 56.6; 75.5; 83.3 and 98.9% of dead artemias respectively. In tests conducted with the second to A. salina extract (aqueous basic phase of the E. caatingae), it was observed that concentrations 60, 120, 240, 480, 960, 1920, 3840 μL averaged 0; 2,2; 5,5; 28,8; 35,5; 82,2 and 98,8% of dead artemias respectively. In A. salina tests performed with the extract of Erythroxylum revolutum, at concentrations of 30, 60, 120, 240, 480, 960, 1920, 3840 μL , the results had an average of 0; 3,3; 12,2; 34,4; 73,3; 83,3; 95,5 and 100% of artemias dead. The LC50 value for methanol and aqueous phase species E. caatingae extracts and extract of Erythroxylum revolutum were 203.7 (190.1 to 218.2) mg / mL, 1,074.0 (949.6 - 1,214.0) / mL and 308,1 (241,1 - 393,6) μg/mL respectively. Thus, it is concluded that there is a toxic dose of the extract E.caatingae and E. revolutum for saline A., as well as a directly proportional relationship between the concentration of the extract and the mortality rate of artemias. The methanol extract of the species E. caatingae presented more toxic compared to the aqueous extract of this species.
???metadata.dc.description.resumen???: El objetivo de este estudio fue evaluar la bioactividad y / o toxicidad de extractos y sustancias de Erythroxylum caatingae y Erythroxylum revolutum, con el objetivo de su uso en nuevos estudios farmacológicos. Para ello, las pruebas de toxicidad se realizaron con el extracto metanólico de la especie E. caatingae, el extracto de la fase acuosa básica de E. caatingae y el extracto de Erythroxylum revolutum. Se adoptó la metodología de Meyer et al. (1982). Se utilizó Artemia salina en forma de nauplios y cada concentración de extracto / sustancia se probó por triplicado y se repitió en al menos tres experimentos. La concentración letal mediana (CL50) se analizó en regresión no lineal, con un intervalo de confianza del 95%. Luego de realizar las pruebas de toxicidad, se observó que en los ensayos de A. salina en los que se utilizó el extracto metanólico de la especie E. caatingae en concentraciones de 10, 20, 60, 120, 240, 480, 960 y 1920 μL, los resultados obtenidos tuvieron una media de 0; 4,4; 8,8; 32,2; 56,6; 75,5; 83,3% y 98,9% de artemia muerta, respectivamente. En las pruebas realizadas con A. salina para el segundo extracto (fase acuosa básica de la especie E. caatingae), se observó que las concentraciones 60, 120, 240, 480, 960, 1920 y 3840 μL tuvieron un promedio de 0 ; 2,2; 5,5; 28,8; 35,5; 82,2 y 98,8% de artemia muerta, respectivamente. En los ensayos de A. salina realizados con el extracto de Erythroxylum revolutum, a concentraciones de 30, 60, 120, 240, 480, 960, 1920 y 3840 μL, los resultados obtenidos tuvieron un promedio de 0; 3,3; 12,2; 34,4; 73,3; 83,3; 95,5 y 100% de artemia muerta. Los valores de CL50 para los extractos en fase acuosa y metanólica de la especie E. caatingae y para el extracto crudo de Erythroxylum revolutum fueron 203,7 (190,1 - 218,2) μg / mL, 1,074,0 (949,6 - 1,214,0) μg / ml y 308,1 (241,1 - 393,6) μg / ml, respectivamente. Así, se concluye que existe una dosis tóxica del extracto E.caatingae y E. revolutum para A. salinas, así como una relación directamente proporcional entre la concentración del extracto y la tasa de mortalidad de artemia. El extracto metanólico de la especie E. caatingae fue más tóxico en comparación con el extracto de la fase acuosa de esta especie.
Keywords: Artemia
Toxicidade
Erythroxylaceae
Toxicity
Bioatividade
Bioactivity
Toxicidad
???metadata.dc.subject.cnpq???: Farmácia
URI: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/9609
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