Please use this identifier to cite or link to this item: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/9753
Title: Agentes penitenciários: avaliação do estresse no ambiente de trabalho.
Other Titles: Penitentiary agents: stress assessment in the workplace.
???metadata.dc.creator???: MENINO, Maria Eliziane Guimarães.
???metadata.dc.contributor.advisor1???: NASCIMENTO, Aissa Romina Silva do.
???metadata.dc.contributor.referee1???: ALMEIDA, Mônica Rafaela de.
???metadata.dc.contributor.referee2???: HENRIQUES, Roberta Romero de Miranda.
Keywords: Estresse no trabalho;Agente penitenciário;Stress at work;Prison guard
Issue Date: 2013
Publisher: Universidade Federal de Campina Grande
Citation: MENINO, Maria Eliziane Guimarães. Agentes penitenciários: avaliação do estresse no ambiente de trabalho. 2013. 60f. Monografia (Bacharelado em Enfermagem) - Centro de Formação de Professores, Universidade Federal de Campina Grande, Cajazeiras, Paraíba, Brasil, 2013.
???metadata.dc.description.resumo???: O estresse é fruto de uma ação adaptativa, uma reação exacerbada do sujeito em resposta a determinadas circunstâncias externas, podendo ser negativo ou positivo. Pode interferir nas relações humanas e na produtividade, pois afeta a saúde, quer seja física ou psicológica das pessoas. O estresse ocupacional enfoca estressores relacionados ao ambiente de trabalho, tais como sobrecarga de trabalho, constrangimentos organizacionais, cansaço, deficiência de expectativa profissional, entre outros. O lazer é considerado relevante na vida dos indivíduos, induzindo um equilíbrio entre as exigências do trabalho e as reivindicações individuais. O agente penitenciário realiza um serviço de elevado risco, protegendo a sociedade através do tratamento penal, da investigação e da vigilância da pessoa presa no sistema prisional, estando muitas vezes propício a problemas de saúde. Assim, a pesquisa objetivou analisar o nível de estresse ocupacional em agentes penitenciários de uma Cadeia Pública Feminina do município de Cajazeiras-PB. Trata-se de um estudo exploratório com abordagem quantitativa, realizada com onze agentes penitenciários. Foram utilizados dois (02) instrumentos para a coleta de dados, o primeiro constou de um formulário elaborado pela própria pesquisadora para caracterização sócio-demográfica da população e o segundo de uma Escala de Estresse no Trabalho (EET) que é composto por vinte três (23) itens que abordam estressores emocionais no ambiente de trabalho. Para contabilizar os dados referentes à caracterização sócio- demográfica do estudo foi utilizado o programa Microsoft Office 2007, através dos índices de frequências absoluta e percentual, com representação por meio de tabelas. Os dados referentes à escala de estresse foram analisados estatisticamente com o software Statical Package for Social Science (SPSS) versão 17.0. Os resultados evidenciaram que a predominância dos participantes no estudo foi do sexo feminino, solteiros, com faixa etária entre 27 e 46 anos e que estes estavam satisfeitos com trabalho, sendo que destes apenas cinco indivíduos praticavam exercícios físicos. Os agentes penitenciários possuem atividades extras para aliviar as tensões que o trabalho provoca tais como, caminhada, sair com os amigos e familiares, ouvir música, viajar, dormir, entre outras. Quanto à avaliação da intensidade de estresse observou-se que a maioria da população se encontra com leve estresse, com um valor total de 08 (72,7%) participantes nesse item, correspondendo a um escore entre 1,00 a 2,00, entretanto 03 (27,3%) indivíduos se encontram com estresse moderado com um escore entre 2,01 a 4,00, e nenhum participante se encontrou no item grave estresse. Conclui-se que mesmo se tratando de uma profissão que envolve riscos e tensões, o estresse localizado não apareceu com comprometimento para os agentes penitenciário. Em linhas gerais, percebe-se que o sistema penitenciário carece de estudos científicos, principalmente na classe dos profissionais agentes penitenciários. Importante se faz que esses estudos contemplem um aspecto transversal e interdisciplinar.
Abstract: Stress is the result of an adaptive action, an exacerbated reaction of the subject in response to determined external circumstances, and it may be positive or negative. It may interfere in the human relations and in productivity, since it affects people’s health, both physically and psychologically. Occupational stress focuses on stressors related to the workplace, such as work overload, organizational constraints, tiredness, professional expectation deficiency, among others. Leisure is considered relevant in the individuals’ lives, inducing a balance between the job demands and the individual claims. The correctional officer carries out a high risk job, protecting society through penal treatment, investigation and vigilance of the prisoner in the prison system, being many times vulnerable to health problems. Thus, the research has aimed to analyze the level of occupational stress in correctional officers from a Female Public Prison in the municipality of Cajazeiras, PB. It is an exploratory study with quantitative approach, carried out with eleven correctional officers. It was used two (02) instruments for the data collection, the first one consisted of a form developed by the researcher herself for the socio-demographic characterization of the population and the second one was a Workplace Stress Scale (WSS), which consists of twenty-three (23) items which approach emotional stressors in the workplace. In order to account the data referent to the socio-demographic characterization of the study it was used Microsoft Office 2007, through the absolute and percent frequency indices, with representation through tables. The data related to the stress scale were analyzed statistically with the software Statistical Package for Social Science (SPSS) version 17.0. The results evidenced that most of the study participants were female, single, between 27 to 46 years old and that they were satisfied with their jobs, nonetheless, only five of these individuals practiced some physical exercise. The correctional officers have extra activities to relieve the tensions that the work causes, such as walking, going out with friends and family, listening to music, traveling, sleeping, among others. Concerning the assessment of the stress intensity, it was observed that most of the population has light stress, with a total value of 08 (72.7%) participants on this item, corresponding to a score between 1.00 to 2.00, however, 03 (27.3%) individuals have moderate stress with a score between 2.01 to 4.00, and none of the participants is in the severe stress item. It is concluded that even though it is a profession which involves risks and tensions, the stress located did not seem compromising for the correctional officers. Generally speaking, it is noticed that the penitentiary system lacks scientific study, mainly among the correctional officers. It is important, therefore, that these studies contemplate a transversal and interdisciplinary aspect.
Keywords: Estresse no trabalho
Agente penitenciário
Stress at work
Prison guard
???metadata.dc.subject.cnpq???: Enfermagem.
URI: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/9753
Appears in Collections:Curso de Bacharelado em Enfermagem - CFP - Monografias

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
MARIA ELIZIANE GUIMARÃES MENINO. MONOGRAFIA ENFERMAGEM. CFP 2013.pdfMaria Eliziane Guimarães. Monografia Enfermagem. CFP 2013. 621.78 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.