- Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Recent Submissions
Recentes avanços em Machine Learning (ML) têm despertado considerável interesse na integração de capacidades de IA em software e serviços, tornando a colaboração entre cientistas de dados e engenheiros de software crucial, porém desafiadora. Este estudo investiga os desafios encontrados nessa colaboração em projetos de ML. Através de entrevistas com profissionais do campo, identificamos questões cruciais, como lacunas de conhecimento entre disciplinas, adaptações de práticas de Engenharia de Software (ES) para ML e dificuldades na avaliação de modelos. Destacamos a importância do envolvimento precoce de cientistas de dados na definição de requisitos do software, contribuindo para o desenvolvimento bem-sucedido de sistemas de ML. Este estudo oferece valiosos insights para equipes que enf...
A carência de diálogos sobre a formação da sociedade brasileira em nova roupagem se edifica de forma a desfigurar o modelo de sala de aula pragmática que verificamos nas escolas brasileiras, sendo assim, este trabalho se propõe a trabalhar a lei 11.645/2008 que regulamenta o ensino, em seu eixo transversal, da cultura afro-brasileira e indígena como também, a carência de subsídios sobre esta questão. Nesse caso específico, pretendemos suscitar o debate acerca da cultura afro-brasileira e indígena, observando a implantação curricular dos conteúdos sobre a África e sua articulação na construção da sociedade brasileira, apontando suas manifestações culturais e interações com os nativos aqui existentes. Nesse sentido, acreditamos ser de sumaria importância fomentar a discussão cult...
A investigação reflete acerca do que tem sido disponibilizado na internet referente aos campos do ensino de História, o livro Didático e seu uso na escola. Foram realizadas pesquisas em sites de busca, afim de que fossem localizadas as produções nas áreas em foco. Após a localização dos sítios, as produções foram subdivididas em quatro categorias: ensino de história; Livro didático; Livro didático de história e Uso do livro didático. Analisando os dados concluiu-se que a disponibilidade dos trabalhos de ensino de História é a maior entre os objetos da pesquisa. A temática do uso do livro didático é a de menor sociabilidade das pesquisas nas vias de comunicação virtual, que e seus trabalhos estão interligados à categoria do livro didático de história. Em suma, as temáticas estud...
As discussões apresentadas neste texto são frutos das nossas ações e intervenções como Professor de História da África junto aos estudantes de graduação, e de cursos de formação para professores (as) de História que atuam nos ensinos fundamental e médio das escolas públicas da Paraíba, especificamente nas cidades de Guarabira e João Pessoa e que participaram do curso de formação continuada acerca da temática cultura afro-brasileira na sala de aula; curso oferecido pelo Centro de Humanidades da UEPB, através do Departamento de Geo-História. Portanto, apresentamos uma análise do que vivenciamos e observamos em sala de aula, a partir do diálogo que estabelecemos com esses dois segmentos acerca da temática cultura afro-brasileira e sua inclusão nos currículos dos ensinos fundamental e médio.
A formação do historiador, desde meados dos anos oitenta, tem sido objeto de debates e estudos. Sobretudo, neste início do século XXI, a história na sala de aula tem sido pensada a partir da ação do professor enquanto formador de uma cidadania crítica, com respaldo numa consciência histórica. Os referenciais do passado, problematizados no contexto da sala de aula e nos conteúdos da disciplina, são colocados ainda na universidade; desse modo: qual a função pedagógica do estágio docente em história? Para que serve o estágio docente? O que significa formar um professor de história da prática a crítica na sala de aula? A partir dessas questões procuraremos nesse artigo introduzir uma discussão acerca do tema.
Este estudo discute sobre o ensino de história no ensino médio, fazendo articulação entre a forma como esta disciplina é trabalhada no ambiente escolar e a importância da construção da cidadania, dos alunos e alunas desta modalidade de ensino. Procuramos identificar se a prática educativa do professor contribui, no cotidiano da sala de aula, para a percepção de cidadania entre seus educandos. Nos referenciamos teoricamente, nos trabalhos desenvolvidos por Bittencourt, Certeau, Fonseca, Freire, Santos e Oliveira, e como procedimento metodológico, utilizamos a história oral, como meio investigativo para elaboração da pesquisa histórica no contexto educacional, a partir da perspectiva de Alberti, Amado e Ferreira. Recorremos aos documentos orais por considerá-los importantes para ...
A proposta desse artigo é levantar uma breve discussão acerca dos temas: cultura histórica, cultura escolar e convivência com o Semi-Árido. Pretendemos, no primeiro momento, problematizar a emergência do debate em torno das concepções de cultura histórica, no sentido de apreender a sua contribuição para a ampliação dos horizontes dos estudiosos. A referida discussão possibilitará pensar o ensino e a cultura escolar 3 segunda parte do artigo 3 como construtora de um novo paradigma para a pesquisa histórica. Neste sentido, as concepções de Chervel e Dominique Julia serão importantes para mostrar que a escola engloba vários saberes e torna-se lugar de produção de conhecimentos pertinentes. E, a partir daí, demonstraremos como a educação para a convivência com o Semi-Árido é uma prá...
Com o advento da República houve novos desafios, buscou-se um ensino cívico voltado para a constituição de um Estado patriótico. O currículo foi transformado a fim de atender as necessidades do poder político vigente. A História Nacional identificou-se com a História da Pátria, cuja missão juntamente com a História da Civilização, era de integrar o povo brasileiro a moderna civilização ocidental. A História Pátria foi entendida como o alicerce da “pedagogia do cidadão”, seus conteúdos deveriam enfatizar as tradições de um passado homogêneo, com efeitos gloriosos de célebres personagens históricos nas lutas pela defesa do território e pela unidade nacional.
Reconhecer o ensino de História como uma das atuações dos historiadores não é algo tão natural quanto se pode pensar. A própria entidade representante destes profissionais 3 a ANPUH - admitiu como membros os graduados em História (o que significou aceitar professores de ensino fundamental e médio) somente vinte anos depois de sua fundação, em 1981 e mesmo assim sob protesto de um grupo, que decidiu sair dos quadros da entidade. Começou como Associação Nacional dos Professores Universitários de História para hoje se chamar Associação Nacional de História, apesar de manter a sigla original.
Os alunos que procuram o programa de Educação de Jovens e Adultos para retomar os estudos ou iniciar a escolarização o fazem por diversos motivos que estão ligados tanto ao seu desenvolvimento cognitivo (aprender a ler e escrever), quanto a interesses externos (carteira de estudante, ócio, etc.). Entretanto, muitos jovens e adultos relatam outras conquistas alcançadas: “avaliam que ganharam autoconfiança, que não têm mais vergonha de falar, que passaram a entender melhor as coisas.” (SESC EDUCAÇÃO: 34). Nesse sentido, os Estudos da Sociedade e da Natureza - proposta curricular do MEC para o primeiro segmento - e a História para o segundo segmento 3 proporcionam ferramentas capazes de contribuir para que o aluno possa desenvolver o espírito investigativo e o debate de idéias. Em nossa ex...
Este trabalho é um recorte de uma pesquisa monográfica que teve como problemática saber o que pensam os professores de História sobre o currículo proposto para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no ensino médio da Rede pública Estadual de Pernambuco. Devido à relevância das considerações feitas por esta pesquisa monográfica sobre as impressões dos professores acerca do currículo de História proposto para a EJA é que esta pesquisa foi realizada, com vistas a compreender como os professores de História modelam o currículo pensado para o ensino-aprendizagem na EJA e que meios são utilizados para tal.
Este artigo é uma comunicação dos resultados das análises a respeito da representação dos povos indígenas nos livros didáticos aprovados pelo PNLD 2007 e 2008 para tanto seu texto discute e expõem os dados retirados das coleções analisadas, bem como seu tratamento, este procedimento torna-se fundamental, pois através dele estaremos evidenciando e fundamentando nossas considerações.
Neste texto estaremos levantando algumas análises em relação ao vasto e “complexo” campo denominado área do ensino. Para tanto, seguiremos o seguinte viés: No primeiro momento elencaremos alguns pontos que consideramos relevante em afinidade ao fluxo adotado pelo ensino de História nas últimas décadas. Em seguida, enfocaremos a prática pedagógica do professor de História dando evidência também a algumas apropriações utilizadas pelos professores em sala de aula, tais como: metáforas, analogias, exemplificações, isto é, “as relações didáticas”.
Neste trabalho, por investigar os gêneros discursivos presentes em duas coleções de livros didáticos de História destinados aos anos iniciais. Especificamente, voltamos nosso olhar aos materiais textuais que apresentaram forte dimensão argumentativa, uma vez que esses poderiam subsidiar a formação de pontos de vista e defesa de idéias. Desta forma, nesse artigo, apresentaremos inicialmente os pressupostos que fundamentaram nossas análises. Dissertaremos brevemente sobre as concepções acerca de gêneros discursivos bem como da argumentação adotadas. Após, analisaremos uma parte dos nossos achados , ou seja, os gêneros discursivos mais encontrados e aqueles que apresentaram forte dimensão argumentativa. Por fim, traçaremos algumas considerações.
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