DSpace/Manakin Repository

Revisao bibliografica sobre cistatina C como marcador bioquimico da função renal e sua correlação com outras patologias.

Mostrar registro simples

dc.creator.ID DUARTE, B. S. M. pt_BR
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/2853963481684870 pt_BR
dc.contributor.advisor1 OLIVEIRA, Wylly Araujo de.
dc.contributor.advisor1ID OLIVEIRA, W. A. pt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/8789165728013179 pt_BR
dc.contributor.referee1 LEON, Carlos Márcio Moura Ponce de.
dc.contributor.referee2 ADRIANO, Wellington Sabino .
dc.description.resumo Atualmente a doença renal é um grande problema de saúde pública que acomete um grande número de pessoas no Brasil e no mundo. A medida da função renal é importante para prevenção e diagnóstico precoces. O marcador amplamente mais utilizado para estimar a função renal tem sido a creatinina sérica, porém com algumas limitações. Em algumas condições, o resultado encontrado da creatinina sérica deve ser corrigido (através da utilização de fórmulas que levam em consideração características próprias do indivíduo) para ser devidamente interpretado. Devido às várias influências envolvidas na quantificação da creatinina a Cistatina C foi recentemente proposta como um marcador endógeno da função renal muito mais sensível que a creatinina, permitindo que se observem alterações da filtração glomerular de maneira mais precoce que a depuração da creatinina. A Cistatina C é uma proteína não glicosilada de pequena massa molecular (13, 343 kDa), constituída de 120 aminoácidos, produzida por todas as células nucleadas, pertencente à família das cisteíno-proteases, enzimas proteolíticas envolvidas em uma série de processos patológicos. A quantidade de Cistatina C produzida pelo organismo é constante, estando à concentração periférica na dependência exclusiva do ritmo da filtração glomerular. A quantificação da Cistatina C pode ser dada pelos seguintes métodos: Nefelometria e Turbidimetria. Além de avaliar a função renal a Cistatina C também tem se mostrado importante nos diagnósticos de outras patologias e sua correlação com estas merece uma atenção especial para trabalhos futuros. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Educação e Saúde - CES pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.subject.cnpq Medicamentos pt_BR
dc.title Revisao bibliografica sobre cistatina C como marcador bioquimico da função renal e sua correlação com outras patologias. pt_BR
dc.date.issued 2013
dc.description.abstract Currently the renal disease is a big problem of the public health that affects a large numbers of people in Brazil and in the world. The measure of the renal function is important for the prevention and precocious diagnosis. The marker most widely used to estimate the renal function has been the serum creatinine, however with some limitations. In some conditions the result found of the serum creatinine must be corrected (through the use of formulas which take into consideration the individual own characteristics) to be duly interpreted. Due to various influences involved in the quantification of creatinine the Cystatin C was recently proposed as an endogenous marker of renal function much more sensitive than creatinine, allowing them to observe alterations in glomerular filtrations so precocious than the “clearance” of creatinine. The Cystatin C is an unglycosylated protein of low molecular weight (13,343 kDa), composed of 120 aminoacids, produced by all nucleated cells, belonging to the family of cysteine-proteases, proteolytic enzymes involved in a series of pathological processes. The quantity of Cystatin C produced by the organism is constant, being the concentration peripheral on exclusive dependence of the rhythm of glomerular filtration. The quantification of Cystatin C can be given by the following methods: Nephelometry and Turbidimetry. Besides assessing renal function, the Cystatin C also has been important in the diagnosis of other pathologies and its correlation with these deserves special attention for future works. pt_BR
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/10395
dc.date.accessioned 2019-12-20T12:15:17Z
dc.date.available 2019-12-20
dc.date.available 2019-12-20T12:15:17Z
dc.type Trabalho de Conclusão de Curso pt_BR
dc.subject Cistatina C pt_BR
dc.subject Marcador da função renal pt_BR
dc.subject Filtração Glomerular pt_BR
dc.subject Cystatin C, pt_BR
dc.subject Marker of renal function pt_BR
dc.subject Glomerular filtration pt_BR
dc.subject Marcador de función renal
dc.subject Filtración glomerular
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator DUARTE, Bruno Santos Macedo.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative Bibliographic review of cystatin C as a biochemical marker of renal function and its correlation with other pathologies. pt_BR
dc.title.alternative Revisión de la literatura sobre la cistatina C como marcador bioquímico de la función renal y su correlación con otras patologías.
dc.identifier.citation DUARTE, Bruno Santos Macedo. Revisao bibliografica sobre cistatina C como marcador bioquimico da função renal e sua correlação com outras patologias. 2013. 30 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Farmácia, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2013. pt_BR
dc.description.resumen Actualmente, la enfermedad renal es un importante problema de salud pública que afecta a un gran número de personas en Brasil y en todo el mundo. Medir la función renal es importante para la prevención y el diagnóstico tempranos. El marcador más utilizado para estimar la función renal ha sido la creatinina sérica, pero con algunas limitaciones. En algunas condiciones, el resultado encontrado para la creatinina sérica debe corregirse (mediante el uso de fórmulas que tengan en cuenta las características del individuo) para poder ser interpretado correctamente. Debido a las diversas influencias implicadas en la cuantificación de la creatinina, recientemente se propuso la cistatina C como un marcador endógeno de la función renal mucho más sensible que la creatinina, permitiendo observar cambios en la filtración glomerular antes que el aclaramiento de creatinina. La cistatina C es una proteína no glicosilada de pequeña masa molecular (13, 343 kDa), constituida por 120 aminoácidos, producida por todas las células nucleadas, perteneciente a la familia de las cisteína-proteasas, enzimas proteolíticas implicadas en una serie de procesos patológicos. . La cantidad de cistatina C producida por el cuerpo es constante, y la concentración periférica depende exclusivamente de la tasa de filtración glomerular. La cuantificación de la cistatina C se puede realizar mediante los siguientes métodos: nefelometría y turbidimetría. Además de evaluar la función renal, la cistatina C también ha demostrado ser importante en el diagnóstico de otras patologías y su correlación con estas merece especial atención para trabajos futuros.


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar DSpace


Busca avançada

Navegar

Minha conta