dc.contributor.advisor1 |
MARACAJÁ, Patrício Borges. |
|
dc.contributor.advisor1ID |
MARACAJÁ, P. B. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/5767308356895558 |
pt_BR |
dc.contributor.referee1 |
LEITE, Delzuite Teles. |
|
dc.contributor.referee2 |
ALVES, Leonardo de Sousa. |
|
dc.description.resumo |
A Coesa/p/n/a pyramida/is Tul. da família Legum. Caesalpinioideae conhecida como
catingueira, está presente em toda a região semi-árida do nordeste brasileiro, tendo
sua importância na participação da cobertura do solo junto a outros vegetais. Ela
não é considerada potencialmente tóxica para os animais domésticos, Mesmo
assim, optamos por testar o efeito do macerado das flores secas, contendo pólen,
desta planta junto a uma dieta artificial tipo "Candi" oferecida a abelhas africanizadas
em condições controladas em laboratório em função da época de floração e a
presença das abelhas em suas flores. Neste foram usadas as concentrações 0,25%,
0,50% e 1 ,0%. As abelhas recém emergidas foram acondicionadas em grupos de 20
indivíduos por caixas de madeira medindo 1 1 cm de comprimento x l lcm de largura
e 7 cm de profundidade, com três repetições a uma temperatura de 32' C e 70% de
UR. em estufa B.O.D. Para efetuar as análises utilizamos o teste não-paramétrico
Log Rank Test. para a comparação das curvas de sobrevivência. As abelhas do
grupo controle sobreviveram até os 25 dias, atingindo uma média estatística de 19
dias. As do grupo experimental tratada com 0,25% apresentaram mortalidade média
aos 08 dias, as alimentadas com 0,50% apresentaram mortalidades médias de 05
dias e as que ingeriram dietas a 1.0% do macerado da flor atingiram uma
mortalidade média de 05 dias. Os resultados das análises dos dados que mostraram
diferenças estatísticas significativas entre os grupos tratamentos e controle. Com
estes resultados podemos sugerir que o macerado obtido a partir de flores de
Caesalpinia bracteosa é tóxico para operárias de abelhas africanizadas Apis
mellifera. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.department |
Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTA |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
UFCG |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
Agronomia. |
pt_BR |
dc.title |
Toxicidade do macerado da flor da catingueira (Caesalpinia pyramidalis Tul.) sobre o tempo de vida de abelhas operárias africanizadas. |
pt_BR |
dc.date.issued |
2011 |
|
dc.description.abstract |
Cacesa/o/rl/a param/da//s Tul. Legum family. Caesalpinioideae catingueira known as.
is present throughout the semiarid region of northeastern Brazil, and its imDortance ir'
the participation of band cover along with other vegetables. It is not considerei
potentially toxic to sets. even se. we chose to test the effect of the mash of drlec
flowers containing pollen of this plant next to an artificial diet type "Candi" offered tne
Africanized bees in controlled laboratory conditions according to of flowering time
ana the presence of bees on your flowers. In the concentrations used were 0.25%,
ú.50% and 1.0%. Newly emerged bees were placed in groups of 20 individuais of
wooaen boxes measuring ll cm long x llcm wide and 7 inches deep, with three
repetitions at a temperature of 32 ' C and 70% RH in an environmental chamber To
perform the analysis used the nonparametric test Log-rank test for comparison of
survival curves. The bees in the control group survived until the 25 days, reaching a
statistical average of 19 days. The experimental group were treated with 0.25%
average monaiity for 08 days, fed the 0.50% experienced mortality averages 05 days
and those who ate diets to 1 .0% of macerated flower reached an average mortality of
05 days. The results of analysis of data showed statistical differences between
treatment and control groups. With these results we suggest that the macerate
obtained from the flowers of Caesalpinia bracteosa is toxic to Africanized noneyDees
Apis mellifera. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/11840 |
|
dc.date.accessioned |
2020-02-12T18:02:25Z |
|
dc.date.available |
2020-02-12 |
|
dc.date.available |
2020-02-12T18:02:25Z |
|
dc.type |
Trabalho de Conclusão de Curso |
pt_BR |
dc.subject |
Plantas tóxicas |
pt_BR |
dc.subject |
Poisonous plants |
pt_BR |
dc.subject |
Apis mellifera |
pt_BR |
dc.subject |
Flora da caatinga |
pt_BR |
dc.subject |
Flor da caatinga |
pt_BR |
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.creator |
SILVA, Marcelo. |
|
dc.publisher |
Universidade Federal de Campina Grande |
pt_BR |
dc.language |
por |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Toxicity of the macerate of the catingueira flower (Caesalpinia pyramidalis Tul.) On the life span of Africanized worker bees. |
pt_BR |
dc.identifier.citation |
SILVA, Marcelo. Toxicidade do macerado da flor da catingueira (Caesalpinia pyramidalis Tul.) sobre o tempo de vida de abelhas operárias africanizadas. 2011. 26 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia) - Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, Universidade Federal de Campina Grande, Pombal, Paraíba, Brasil, 2011. |
pt_BR |