dc.contributor.advisor1 |
SILVA, Rosilene Agra da. |
|
dc.contributor.advisor1ID |
SILVA, R. A. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/6371251034099783 |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1 |
MARACAJÁ, Patrício Borges. |
|
dc.contributor.advisor-co1ID |
MARACAJÁ, P. B. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/5767308356895558 |
pt_BR |
dc.contributor.referee1 |
SILVEIRA, Daniel Casimiro da. |
|
dc.contributor.referee2 |
SOUSA, José da Silva. |
|
dc.description.resumo |
A Quixabeira S/de/oxy/on ol)fus/fo//um (Roem. e Schult.) T.D. Penn é uma espécie
nativa, da família das Sapotaceae compreende cerca de 50 gêneros e 1000
espécies. Sendo que no Brasil ocorrem 14 gêneros e cerca de 200 espécies. No
geral, a quixabeira pode ser utilizada para diversos fins, dentre eles temos o de
arborização urbana, produção energética a partir da madeira, recuperação de mata
aliar, e uso medicinal. O presente trabalho teve por objetivo estudar o efeito tóxico
do macerado de flores de Quixabeira S ol)fus/Éo//um sobre as abelhas ,4p/s me//fera
africanizadas em ambiente controlado. A cometa das flores de Quixabeira foi efetuada
no município de Cerro Cora-RN e conduzidas a Universidade Federal de Campina
Grande -- UFCG, campus Pombal. Foram levadas à estufa para secagem a 40 'C
durante 48 horas, seguido de trituração em almofariz, depois transformado em pó e
peneirado em três malhas finas de nylon, acondicionado em tubos plásticos e
devidamente etiquetado no Laboratório de Nutrição Animal da UFCG -- Pombas -- PB
e conduzido para o Laboratório de Abelhas da UFCG -- Pombal -- PB. O macerado
da flor de Quixabeira foi pesado em três frações distintas, ou seja, (25%, 50% e
100%) e adicionada a uma dieta artificial "cândi" (mistura de açúcar de confeiteiro e
mel na proporção 5:1). Colocados em pequenas tampas de plástico com uma telinha
de arame, cobrindo para evitar que o inseto se afogue quando a dieta estiver líquida.
Colocadas em caixas de madeira medindo ll cm de comprimento x 1 1 de largura e
7 cm de altura e orifícios nas laterais fechados com tela de nylon para ventilação,
previamente forradas com papel filtro e com tampas de vidro. As operárias foram
selecionadas no favo de cria as recém-emergidas, ou seja, pelo tamanho e uma
coloração mais clara e levada para o laboratório em um vasilhame de plástico
(pequena garrafa recortada e com espuma para ventilação). Em seguida distribuídas
em conjunto de 20 insetos por caixa, junto a uma tampa plástica com água
embebida em um chumaço de algodão. Estas distribuídas em três repetições e o
controle, perfazendo em média 12 caixas e 240 abelhas operárias testadas.
Acondicionadas a uma estufa BOD com ambiente ajustado a uma temperatura de 32
OC e umidade de 70%. A cada 24 horas são retiradas da BOD. observadas.
adicionado água com uma seringa e em seguida retirada as abelhas mortas.
anotadas numa ficha de controle diária durante todo o período do ensaio. Os dados
foram colocados no programa BioEstat 5.0 para efetuar os cálculos e elaboração
dos gráficos sobre o resultado. Para análises dos dados foi utilizado o teste Log
Rank Test pelo método de Collet, na comparação das curvas de sobrevivência. Na
análise estatística observam-se as curvas de sobrevivência significativamente
reduzida com a utilização da dieta contendo os pós. As abelhas controle
permaneceram vivas até os 21 dias, atingindo uma média estatística de 17 dias. e
para as tratadas com 25oZo, 50% e 100% respectivamente apresentaram
mortalidades aos 15, 13 e ll dias. A análise dos dados mostrou diferenças
estatísticas significativas entre os tratamentos e o controle, sugerindo efeito tóxico
do macerado de obtido a partir de flores de S/deroxy/on obfus/fo//t/m (Roem. e
Schult.) T.D. Penn para operárias de 4p/s me///fera. À medida que as concentrações
do macerado de flores de quixabeira aumentam na alimentação, diminui o tempo de
vida das abelhas .4p/s me///cera, comprovando um efeito tóxico. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.department |
Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTA |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
UFCG |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
Agronomia. |
pt_BR |
dc.title |
Toxidade do macerado da flor da quixabeira sobre abelhas operárias africanizadas. |
pt_BR |
dc.date.issued |
2013 |
|
dc.description.abstract |
Quixabeira S / de / oxy / on ol) fus / fo // um (Roem. And Schult.) T.D. Penn is a species
native, of the Sapotaceae family comprises about 50 genera and 1000
species. In Brazil, there are 14 genera and about 200 species. At the
In general, the quixaba tree can be used for several purposes, among which we have the
urban afforestation, energy production from wood, forest recovery
ally, and medicinal use. The present study aimed to study the toxic effect
of the flower macerate of Quixabeira S ol) fus / Éo // one on the bees, 4p / s me // beast
Africanized in a controlled environment. The comet of the flowers of Quixabeira was made
in the municipality of Cerro Cora-RN and conducted to the Federal University of Campina
Grande - UFCG, Pombal campus. They were taken to the oven for drying at 40 'C
for 48 hours, followed by crushing in a mortar, then powdered and
sieved in three fine nylon mesh, packed in plastic tubes and
properly labeled at the Animal Nutrition Laboratory at UFCG - Pombas - PB
and conducted to the UFCG Bee Laboratory - Pombal - PB. The macerate
of the Quixabeira flower was weighed in three distinct fractions, that is, (25%, 50% and
100%) and added to an artificial "candies" diet (mixture of powdered sugar and
honey in a 5: 1 ratio). Placed in small plastic covers with a small screen
of wire, covering to prevent the insect from drowning when the diet is liquid.
Placed in wooden boxes measuring 11 cm long x 1 1 wide and
7 cm high and holes in the sides closed with nylon mesh for ventilation,
previously lined with filter paper and glass lids. The workers were
selected in the comb of breeding the newly emerged, that is, by the size and a
lighter color and taken to the laboratory in a plastic container
(small cut-out bottle with foam for ventilation). Then distributed
together of 20 insects per box, next to a plastic cover with water
soaked in a cotton ball. These distributed in three repetitions and the
control, making an average of 12 boxes and 240 worker bees tested.
Housed in a BOD greenhouse with an environment adjusted to a temperature of 32
OC and 70% humidity. Every 24 hours they are removed from the BOD. observed.
water was added with a syringe and then the dead bees were removed.
noted on a daily control sheet throughout the test period. The data
were placed in the BioEstat 5.0 program to perform the calculations and
graphs on the result. For data analysis, the Log test was used
Rank Test by the Collet method, when comparing survival curves. At
Statistical analysis shows the survival curves significantly
reduced with the use of the diet containing the powders. Control bees
remained alive until 21 days, reaching a statistical average of 17 days. and
for those treated with 25oZo, 50% and 100% respectively presented
mortality at 15, 13 and 11 days. Data analysis showed differences
significant statistics between treatments and control, suggesting toxic effect
of the macerate obtained from flowers of S / deroxy / on obfus / fo // t / m (Roem. e
Schult.) T.D. Penn for workers of 4p / s me /// beast. As concentrations
macerate of quixabeira flowers increase in food, decrease the time of
life of bees .4p / s me /// wax, proving a toxic effect. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/11918 |
|
dc.date.accessioned |
2020-02-14T11:10:25Z |
|
dc.date.available |
2020-02-14 |
|
dc.date.available |
2020-02-14T11:10:25Z |
|
dc.type |
Trabalho de Conclusão de Curso |
pt_BR |
dc.subject |
Botânica |
pt_BR |
dc.subject |
Botany |
pt_BR |
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.creator |
GALVÃO SOBRINHO, Paulo Henrique. |
|
dc.publisher |
Universidade Federal de Campina Grande |
pt_BR |
dc.language |
por |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Toxicity of quixaba flower macerate on Africanized worker bees. |
pt_BR |
dc.identifier.citation |
GALVÃO SOBRINHO, Paulo Henrique. Toxidade do macerado da flor da quixabeira sobre abelhas operárias africanizadas. 2013. 29 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia) - Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, Universidade Federal de Campina Grande, Pombal, Paraíba, Brasil, 2013. |
pt_BR |