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Paternidade e filiação extramatrimonial: sustentação jurídica.

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dc.creator.ID MARQUES, A. M. pt_BR
dc.contributor.advisor1 ALENCAR, Manoel Pereira de.
dc.contributor.advisor1ID ALENCAR, M. P. pt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/5721034936323460 pt_BR
dc.description.resumo Paternidade e Filiação Extramatrimoniais: Sustentação Jurídica. Faz-se uma abordagem sobre as relações paterno-filiais fora do casamento, conjuntamente com o ordenamento jurídico pátrio vigente, especialmente a luz da Constituição Federal de 1988, da Lei n. 8.560/92 e do Código Civil de 2002. A família e uma entidade que sofreu mudanças estrutural e, consequentemente, de conceito, ao longo do seculo XX e já no recém-nascido seculo XXI. O Direito, como fruto da evolução social, deve acompanhar estas transformações e reformar ou adaptar o instituto jurídico "família", como ocorreu com a Carta Maior em 1988, ao reconhecer como entidade familiar não apenas o homem e a mulher casados civilmente, mas também a comunidade familiar formada por apenas um dos pais e seus descendentes e a união estável entre homem e a mulher. E a distinção entre filho legitimo e ilegitimo já não mais existe em nosso ordenamento jurídico desde a promulgação da Constituição Cidadã, exemplo para a America Latina, sendo proibido qualquer forma de indicação vexatória ou discriminatória. E as formas de reconhecimento de estado de filiação foram acrescidas por mais uma, apos o advento da Lei n. 8.560/92, que regula a investigação de paternidade dos filhos havidos fora do casamento, com a possibilidade de manifestação expressa perante o juiz, o que veio a ser ratificado pelo Código Civil de 2002. O instituto da investigação de paternidade surgiu da necessidade do filho, nascido fora do casamento, em conhecer seu pai biológico e ser reconhecido, utilizando-se do seu sobrenome e integrando-se na lista de herdeiros necessários. Para tanto, valera o Estado-juiz de provas documentais, testemunhais e, principalmente, do exame de impressão digital do DNA, sendo necessária a criação de laboratórios jurídicos de biologia molecular, mantidos pelo Poder Judiciário, para melhor, mais fácil e rápido acesso a exames técnicos para declarar-se a verdadeira paternidade biológica de quem aflitamente pleiteia tal reconhecimento. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Ciências Jurídicas e Sociais - CCJS pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.title Paternidade e filiação extramatrimonial: sustentação jurídica. pt_BR
dc.date.issued 2003-09
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/13274
dc.date.accessioned 2020-07-14T10:12:33Z
dc.date.available 2020-07-14
dc.date.available 2020-07-14T10:12:33Z
dc.type Trabalho de Conclusão de Curso pt_BR
dc.subject Paternidade – aspecto jurídico pt_BR
dc.subject Filiação extramatrimonial pt_BR
dc.subject Filhos bastardos pt_BR
dc.subject Direito de família pt_BR
dc.subject Exames de paternidade pt_BR
dc.subject Filiação não matrimonial pt_BR
dc.subject Paternity - legal aspect pt_BR
dc.subject Extramarital affiliation pt_BR
dc.subject Bastard children pt_BR
dc.subject Family right pt_BR
dc.subject Paternity exams pt_BR
dc.subject Non-matrimonial affiliation pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator MARQUES, Alberto de Moura.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative Paternity and extramarital affiliations: legal support. pt_BR
dc.identifier.citation MARQUES, Alberto de Moura. Paternidade e filiação extramatrimonial: sustentação jurídica. 2003. 45f. (Trabalho de Conclusão de Curso - Monografia), Curso de Bacharelado em Ciências Jurídicas e Socias – Direito, Centro de Ciências Jurídicas e Sociais, Universidade Federal de Campina Grande – Sousa- Paraíba - Brasil, 2003. pt_BR


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