dc.creator.ID |
CRISPIM, L. T. B. |
pt_BR |
dc.creator.Lattes |
http://lattes.cnpq.br/2556240834950661 |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1 |
ALENCAR, Joaquim Cavalcante de. |
|
dc.contributor.advisor1ID |
ALENCAR, J. C. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/9277445000932099 |
pt_BR |
dc.description.resumo |
Um constante problema surgido no mundo do direito, quando falamos em pratica
efetiva dos diplomas legais, diz respeito a competência da aplicação das normas
legais aos casos que surgem no cotidiano jurídico. Com a constante mudança nos
hábitos, costumes e regras de conduta de uma sociedade, o direito, como ciência
social que e, tende a acompanhar referidas modificações, não e diferente quando se
trata de relações econômicas. A legislação brasileira, acompanhando os avanços
das conquistas de outras nações, elencou na Carta Magna de 1988 a proteção e
defesa dos direitos do consumidor como garantia fundamental ao cidadão, e
estabeleceu a criação de uma lei ordinária para regular o tema. Surgiu então a Lei
8078/90, o Código de Defesa do Consumidor, que trouxe valiosas inovações no trato
das relações existentes entre consumidor e fornecedor, deixando de serem então
reguladas pelo código civil e comercial as relações comerciais quando tratem de
consumo, principalmente no que se diz respeito a responsabilidade dos
comerciantes e prestadores de serviços para com os danos e prejuízos causados
aos seus clientes. Apesar de tao valorosa conquista, os bancos tem buscado se
eximir da responsabilidade imposta pela competência do referido diploma legal,
alegando a inconstitucionalidade do seu art. 3°, § 2°, criando uma discussão
calorosa no meio jurídico, que esta sendo debatida em uma ADIn perante o STF, a
de n° 2591/01. E praticamente uníssona a opinião dos juristas brasileiros com
respeito a esta celeuma criada, os bancos não tem razão para quererem se desviar
de tal norma, não pelo motivos que elegeram, pois são os princípios constitucionais
que fortalecem o Código de Defesa do Consumidor, sua interferência não se da na
estrutura financeira do pais, mas nas relações que se criam entre os bancos e seus
clientes, no que se relaciona aos serviços prestados por aqueles, no respeito que
devem ter e na responsabilidade de seus atos praticados indevidamente contra os
consumidores. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.department |
Centro de Ciências Jurídicas e Sociais - CCJS |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
UFCG |
pt_BR |
dc.title |
O código de defesa do consumidor e sua aplicação às relações entre bancos e clientes. |
pt_BR |
dc.date.issued |
2003-09-05 |
|
dc.identifier.uri |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/13358 |
|
dc.date.accessioned |
2020-07-17T13:12:49Z |
|
dc.date.available |
2020-07-17 |
|
dc.date.available |
2020-07-17T13:12:49Z |
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dc.type |
Trabalho de Conclusão de Curso |
pt_BR |
dc.subject |
Código de defesa do consumidor |
pt_BR |
dc.subject |
Consumidores - direitos |
pt_BR |
dc.subject |
Bancos e clientes |
pt_BR |
dc.subject |
Sistema bancário – direito dos consumidores |
pt_BR |
dc.subject |
Consumer protection code |
pt_BR |
dc.subject |
Consumers - rights |
pt_BR |
dc.subject |
Banks and customers |
pt_BR |
dc.subject |
Banking system - consumer law |
pt_BR |
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.creator |
CRISPIM, Lílian Tatiana Bandeira. |
|
dc.publisher |
Universidade Federal de Campina Grande |
pt_BR |
dc.language |
por |
pt_BR |
dc.title.alternative |
The consumer protection code and its application to relations between banks and customers. |
pt_BR |
dc.identifier.citation |
CRISPIM, Lílian Tatina Bandeira. O código de defesa do consumidor e sua aplicação às relações entre bancos e clientes. 2003. 30f. (Trabalho de Conclusão de Curso - Monografia), Curso de Bacharelado em Ciências Jurídicas e Sociais – Direito, Centro de Ciências Jurídicas e Sociais, Universidade Federal de Campina Grande – Sousa- Paraíba - Brasil, 2003. |
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