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A responsabilidade extracontratual do Estado no caso de suicídio de presos sob a sua custódia.

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dc.creator.ID CIRQUEIRA, J. R. P. pt_BR
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/8558300190484689 pt_BR
dc.contributor.advisor1 CAVALCANTE, Lúcio Mendes.
dc.contributor.advisor1ID CAVALCANTE, L. M. pt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/1495129521823781 pt_BR
dc.description.resumo A responsabilidade extracontratual patrimonial do Estado evoluiu, embora de modos e em momentos diferentes, passando por três fases distintas: a fase da irresponsabilidade total, a fase da responsabilidade civilista, fundada na culpa civil comum, e, por fim, a fase da responsabilidade publicista, baseada nos princípios de Direito Publico. Três teorias fundamentam a responsabilidade publicista do Estado: a teoria da culpa administrativa, a teoria do risco administrativa e a teoria do risco integral. A diferença entre as duas ultimas reside no fato de que esta inadmite as chamadas "excludentes de responsabilidade", que, na verdade', são fatos que comprovam a inexistência do nexo de causalidade. No direito positivo brasileiro, a responsabilidade extracontratual do Estado esta assim configurada: a) Como regra geral, nas relações entre Administração e administrado vige a responsabilidade objetiva do Estado, fundada na teoria do risco administrativo, de acordo com o art. 37, § 6°, da Constituição da Republica; b) Especificamente no caso de acidentes nucleares, vige a responsabilidade objetiva do Estado, fundada na teoria do risco integral, que não admite qualquer excludente de responsabilidade, de acordo com o art. 21, inc. XXIII, alínea "c", da Constituição da Republica; c) Tratando-se de omissão administrativa, embora a regra geral seja a responsabilidade objetiva, vige, na pratica, a responsabilidade subjetiva do Estado, fundada na teoria da culpa administrativa, dada a necessidade de provar o dever de agir; d) Igualmente, tratando-se de fato de terceiro ou da natureza, vige a responsabilidade subjetiva do Estado, fundada na teoria da culpa administrativa, dada a necessidade de provar o dever do Estado de impedir o acontecimento danoso; e) Nas relações entre a Administração e o agente causador do dano, vige a responsabilidade subjetiva como requisito para que o Estado possa exercitar o direito de regresso. No caso de suicídio de presos, a responsabilização do Estado deve fundar-se na culpa administrativa. Trata-se de responsabilidade subjetiva, pois se deve provar que o Estado omitiu-se no dever de adotar as providencias tendentes a evitar o evento danoso. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Ciências Jurídicas e Sociais - CCJS pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.title A responsabilidade extracontratual do Estado no caso de suicídio de presos sob a sua custódia. pt_BR
dc.date.issued 2003-09-05
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/13363
dc.date.accessioned 2020-07-17T16:35:07Z
dc.date.available 2020-07-17
dc.date.available 2020-07-17T16:35:07Z
dc.type Trabalho de Conclusão de Curso pt_BR
dc.subject Responsabilidade civil pt_BR
dc.subject Responsabilidade extracontratual do Estado pt_BR
dc.subject Teoria da culpa administrativa pt_BR
dc.subject Suicídio de presos pt_BR
dc.subject Encerramento e suicídio pt_BR
dc.subject População carcerária- suicídio pt_BR
dc.subject Civil responsability pt_BR
dc.subject Non-contractual liability of the State pt_BR
dc.subject Administrative fault theory pt_BR
dc.subject Suicide of prisoners pt_BR
dc.subject Closure and suicide pt_BR
dc.subject Prison population - suicide pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator CIRQUEIRA, Josean Roberto Pires.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative The non-contractual liability of the State in the case of suicide of prisoners in their custody. pt_BR
dc.identifier.citation CIRQUEIRA, Josean Pires. A responsabilidade extracontratual do Estado no caso de suicídio de presos sob a sua custódia. 79f. (Trabalho de Conclusão de Curso - Monografia), Curso de Bacharelado em Ciências Jurídicas e Sociais – Direito, Centro de Ciências Jurídicas e Sociais, Universidade Federal de Campina Grande – Sousa- Paraíba - Brasil, 2003. pt_BR


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