dc.creator.ID |
FERREIRA, R. M. |
pt_BR |
dc.creator.Lattes |
http://lattes.cnpq.br/0792078107707652 |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1 |
MOURA, Paulo Vieira de. |
|
dc.contributor.advisor1ID |
MOURA, P. V. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/0822812145471140 |
pt_BR |
dc.description.resumo |
O presente trabalho faz uma abordagem reflexiva e instigadora sobre a tortura no sistema
carcerário brasileiro, com enfase ao seu caráter histórico e jurídico, pratica essa que se
constitui em violação de direitos humanos, por ofender a liberdade de autodeterminação,
bem como a integridade física e psíquica do individuo. O estudo mostra que apesar de ha
décadas, a tortura ter sido punida pelo ordenamento jurídico nacional e internacional, sua
pratica continua presente, sobretudo no cotidiano daqueles que vivem trancafiados em
estabelecimentos prisionais. Onde e utilizada como forma de: obter confissão, geralmente
nos inquéritos policiais, nas delegacias; ou informação; assim como meio de imposição de
disciplina ou castigo para repreender as rebeliões nos presídios, sem olvidar que essas
vitimas em sua maioria são pessoas pobres, sem instrução e sem acesso a justiça. Apesar de
muitos os aparatos jurídicos que coíbem a tortura, como a Declaração Universal dos
Direitos Humanos de 1948, a partir da qual muitos outros tratados surgiram a exemplo da
Convenção Contra a Tortura e outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou
Degradantes - 1984, da Organização das Nações Unidas (ONU) e da Convenção
Interamericana para prevenir e Punir a tortura (OEA) de 1985, dos quais o Brasil e
signatário. O estudo demonstra que a herança histórica de nossa formação como Estado,
influenciou fortemente o modo pelo qual a sociedade em geral e os agentes do Estado
encaram a tortura, como um fato natural ou banal. O trabalho revela que a ocorrência da
tortura não e responsabilidade apenas do seu agente direto, mas também daqueles que
recompensam e promovem tais atos quando não investigam, não punem, ou não dão
importância aos casos de tortura. As dificuldades em se provar o crime de tortura existem,
porem ha hoje grupos de trabalho organizados como comissões de direitos humanos, que
atuam fortemente contra a pratica abominável da tortura, e preciso, todavia que os
julgadores estejam dispostos a tornar efetivos os instrumentos de combate já existentes
como a Lei de tortura n° 9455/97. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.department |
Centro de Ciências Jurídicas e Sociais - CCJS |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
UFCG |
pt_BR |
dc.title |
A tortura no sistema carcerário brasileiro, prática injustificável e violadora dos Direitos Humanos. |
pt_BR |
dc.date.issued |
2004 |
|
dc.identifier.uri |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/14449 |
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dc.date.accessioned |
2020-08-24T18:13:20Z |
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dc.date.available |
2020-08-24 |
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dc.date.available |
2020-08-24T18:13:20Z |
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dc.type |
Trabalho de Conclusão de Curso |
pt_BR |
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.creator |
FERREIRA, Rosineide Matias. |
|
dc.publisher |
Universidade Federal de Campina Grande |
pt_BR |
dc.language |
por |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Torture in the Brazilian prison system, an unjustifiable and violating human rights practice. |
pt_BR |
dc.identifier.citation |
FERREIRA, Rosineide Matias. A tortura no sistema carcerário brasileiro, prática injustificável e violadora dos Direitos Humanos. 63f. (Trabalho de Conclusão de Curso - Monografia), Curso de Bacharelado em Ciências Jurídicas e Sociais – Direito, Centro de Ciências Jurídicas e Sociais, Universidade Federal de Campina Grande – Sousa- Paraíba - Brasil, 2004. |
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