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7.07.10.02-3 Programas de Atendimento Comunitário (1)
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A universidade e suas vivências podem tornar-se um gerador de sofrimento. É possível observar dentro da instituição a existência desse sofrimento que se manifesta através de sintomas como de diversas formas como o absenteísmo, depressão, dependência química, melancolia, fobias, isolamento inibições, angústias, distúrbios de caráter, compulsões à repetição ou outro sintoma criado de acordo com a nossa singularidade. O problema do sofrimento na universidade é ocultado pela lógica imediatista da sociedade capitalista neoliberal. Apesar disso, a discussão sobre saúde mental ganhou espaço e permitiu a existência de pesquisas, elencadas neste trabalho, que apontam a sua incidência. No presente trabalho, nos propomos a investigar a constituição desse problema para entender de que forma isso ressoa nas formas de sofrimento. Por isso, iremos nos aprofundar nas questões históricas e políticas do fenômeno. Partindo da ideia de que o problema na saúde mental, em si, advém da dialética entre indivíduo-sociedade. Desta forma percebendo que a universidade brasileira é assentada em bases coloniais e neoliberais que apenas se atualizam cotidianamente e que destas bases advém grande parte dos sintomas que, mesmo quando individuais, representam um coletivo. É através do controle e da coerção que o Estado intervém nos corpos de acordo com sua principal necessidade que é manter o status quo de dominação pelo capital. Percebendo de que formas o estado neoliberal interfere na nossa forma de sofrimento e como a desigualdade social interfere no processo de adoecimento dentro da universidade. Fatos que nos apontam a necessidade de fomentar a dimensão crítica em nossa formação. (1)
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