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A responsabilidade pessoal do magistrado pela inobservância da razoável duração do processo.

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dc.creator.ID FRANÇA, M. V. B. pt_BR
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/8754940757826464 pt_BR
dc.contributor.advisor1 ANDRADE, Guerrison Pereira.
dc.contributor.advisor1ID ANDRADE, G. P. pt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/8731748861691386 pt_BR
dc.description.resumo Hodiernamente, vivenciamos a disseminada judicialização dos litígios, com a intensa procura pela resolução de problemas através do crivo da apreciação do Judiciário. Em um momento histórico de rápido avanço tecnológico, quase que diariamente, com a população ansiando pela rápida solução de todo e qualquer problema, em razão do ritmo de vida frenético da vida moderna, não e diferente em relação ao anseio por uma prestação jurisdicional célere, que se sintonize com a velocidade imperante no mundo. A Constituição Federal e o sustentáculo de nosso ordenamento jurídico, concretizado no seu art. 5°, LXXVIII o principio da razoável duração do processo, que ao longo da nossa evolução legislativa vem sendo acompanhado por mudanças na lei que se convergem ao alcance da celeridade processual. A pesquisa realizada foi dividida em três capítulos. O primeiro capitulo aborda o principio da razoável duração do processo, trazendo detalhamentos sobre mudanças legislativas congeneres e salientando pormenores da postura processual das partes, dos advogados, dos juízes e demais serventuários do Judiciário, que tem caráter relevante nessa dinâmica processual, na medida que atuam diretamente na caminhada do processo, capazes de agiliza-lo ou retarda-lo. Considerando que a necessidade de maior celeridade pode causar deficiência na prestação jurisdicional, o primeiro capitulo do trabalho também faz um enfoque da dicotomia entre e rapidez e eficiência do dar o direito ao cidadão. Continuando a exploração do tema, o segundo capitulo discorre acerca dos deveres atribuídos ao magistrado, os quais deve observar visando o regular tramite processual. O ultimo capitulo traz parâmetros acerca da possibilidade de responsabilidade pessoal do magistrado por inercia, retardo ou demora na prestação jurisdicional, fazendo a imprescindível diferenciação de sua responsabilidade pessoal com aquela responsabilidade civil do Estado amparada Constituição Federal, delimitando ao final a conclusão sobre a problemática do trabalho, ou seja, o momento de caracterização inicial do retardo do magistrado na prestação jurisdicional, com vistas a responsabiliza-lo pessoalmente. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Ciências Jurídicas e Sociais - CCJS pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.subject.cnpq Direito Processual Civil
dc.title A responsabilidade pessoal do magistrado pela inobservância da razoável duração do processo. pt_BR
dc.date.issued 2011-05
dc.description.abstract Widespread in our times we experience in judicial litigation, with the intense demand for the resolution of problems through the sieve of judicial discretion. In a historic moment of rapid technological advancement, almost daily, with a population yearning for the rapid solution of any problem, given the frenetic pace of life of modern life, is not different from the desire for a speedy adjudication, which synchronizes with the speed prevailing in the world. The Federal Constitution is the cornerstone of our legal system, realized in his art. 5°, LXXVIII the principle of reasonable duration of process that throughout our evolution has been accompanied by legislative changes in the law that was the extent of the converging speed of the procedure. The survey was divided into three chapters. The first chapter discusses the principle of reasonable duration of the process, bringing about legislative changes similar detailing and highlighting details of the procedural posture of the parties, lawyers, judges and other judicial clerks, which has character that relevant procedural history, as they play walk directly into the process, able to rush it or slow it down. Whereas the need for greater speed can cause disability in the adjudication, the first chapter of the work is also a focus of the dichotomy between efficiency and speed and gives the right of all citizens. Continuing the exploration of the theme, the second chapter talks about the duties assigned to the magistrate, who must observe in order to regulate the proceeding. The last chapter provides parameters about the possibility of personal liability of the magistrate inertial retardation or delay in the court, making the essential distinction of personal liability to that liability of the state supported the Federal Constitution which limits the final conclusion on the issue of work, the time of initial characterization of the delay in the delivery of the magistrate court, in order to blame him personally. pt_BR
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/15026
dc.date.accessioned 2020-09-08T19:34:52Z
dc.date.available 2020-09-08
dc.date.available 2020-09-08T19:34:52Z
dc.type Trabalho de Conclusão de Curso pt_BR
dc.subject Celeridade Processual
dc.subject Deveres do Juiz - Legislação
dc.subject Responsabilidade Civil - Juiz
dc.subject Direito Processual Civil
dc.subject Juiz - Inércia ou Retardo - Prestação Jurisdicional
dc.subject Código de Processo Civil
dc.subject Procedural Speed
dc.subject Duties of the Judge - Legislation
dc.subject Civil Liability - Judge
dc.subject Civil Procedural Law
dc.subject Judge - Inertia or Delay - Jurisdictional Provision
dc.subject Code of Civil Procedure
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator FRANÇA, Marcus Vinícius Bezerra.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative The magistrate's personal responsibility for non-observance of the reasonable duration of the process. pt_BR
dc.identifier.citation FRANÇA, Marcus Vinícius Bezerra. A responsabilidade pessoal do magistrado pela inobservância da razoável duração do processo. 44f. (Trabalho de Conclusão de Curso - Monografia), Curso de Especialização em Direito Processual Civil – Centro de Ciências Jurídicas e Sociais, Universidade Federal de Campina Grande – Sousa - Paraíba - Brasil, 2011. pt_BR


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