dc.creator.ID |
SOUSA, R. S. |
pt_BR |
dc.creator.Lattes |
http://lattes.cnpq.br/2459376714487106 |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1 |
OLIVEIRA FILHO, Pedro de. |
|
dc.contributor.advisor1ID |
OLIVEIRA FILHO, P. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/2268597352863613 |
pt_BR |
dc.contributor.referee1 |
GAUDÊNCIO, Edmundo de Oliveira. |
|
dc.contributor.referee2 |
GUSMÃO, Eduardo Henrique Araújo de. |
|
dc.description.resumo |
Após a ascensão dos governos neoliberais e a aplicação de novas políticas econômicas e
sociais, o mundo se viu diante da irrupção de inúmeros movimentos sociais de esquerda que
se rebelavam contra o desmantelamento do walfare-state e das políticas de intervenção
estatal. Entretanto, em alguns lugares do mundo e no Brasil em especial, o vetor da
mobilização está associado a outros fatores. As manifestações de junho de 2013 fizeram
emergir grupos de direita rebelados contra o partido que liderava uma grande coalizão de
centro-esquerda, o Partido dos Trabalhadores. Desde então, uma nova direita ascende no
debate político nacional, principalmente nas universidades, lugar de conflitos de ideias por
excelência, mobilizando uma retórica agressiva e de cunho antagônico às políticas de
esquerda predominantes nos últimos anos. O presente estudo busca compreender como a
militância estudantil de direita numa universidade pública nordestina formula discursivamente
uma identidade para si própria, e quais as tensões, contradições e inconsistências presentes
nessa identidade formulada por eles. Com o uso do método de análise de discurso, foram
analisadas transcrições de entrevistas realizadas com membros dessa militância. As
autodefinições mostram o caráter plural, complexo e contraditório do discurso da militância
estudada. Mencionam três grupos políticos como constituintes da direita (os conservadores, os
liberais e os libertários), mas somente dois são usados como categorias de autoidentificação:
os conservadores e os libertários. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.department |
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBS |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
UFCG |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
Psicologia. |
|
dc.title |
A direita que não tem medo de dizer seu nome: definições da direita em narrativas de estudantes universitários. |
pt_BR |
dc.date.issued |
2017-07-20 |
|
dc.description.abstract |
After the ascension of neoliberal governments and the application of new economical and
social policies, the world started to face an inrush of several left-wing movements that
rebelled against the dismantling of welfare-state and of state-owned intervention policies.
However, in some parts of the world and especially in Brazil, the mobilization vector is
associated with other factors. The manifestations of June, 2013, caused the emergence of
right-wing groups, rebelled against the party leader of a big central-left-wing coalition, the
Workers Party. Since then, a new right-wing is ascending in the national political debate,
mainly within universities, for excellence, a place for conflicts of ideas, mobilizing an
aggressive rhetoric of antagonistic nature towards the predominant left-wing policies of the
last years. The present study aims to understand how a right-wing student‟s militancy in a
public northeastern university discursively shapes a self-identity, and what are the tensions,
contradictions, and inconsistencies in this self-forged identity. Using the discourse analysis
method, transcriptions of interviews made with members of this militancy were analyzed.
Their self-definitions show the plural, complex, and contradictory character of the discourse
of the militancy under study. They mention three political groups as constituents of the rightwing
(conservationists, liberals, and libertarians), but only two are used as self-identification
categories: conservationists and libertarians. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/15163 |
|
dc.date.accessioned |
2020-09-11T15:41:14Z |
|
dc.date.available |
2020-09-11 |
|
dc.date.available |
2020-09-11T15:41:14Z |
|
dc.type |
Trabalho de Conclusão de Curso |
pt_BR |
dc.subject |
Identidade política - estudantes universitários |
|
dc.subject |
Direita |
|
dc.subject |
Grupos de Direita - Brasil |
|
dc.subject |
Bipolaridade política - Brasil |
|
dc.subject |
Partido dos Trabalhadores |
|
dc.subject |
Nova Direita - Brasil |
|
dc.subject |
Opinião política - estudantes universitários |
|
dc.subject |
Movimento estudantil de direita |
|
dc.subject |
Militância estudantil de direita |
|
dc.subject |
Discurso da direita - universidades |
|
dc.subject |
Direita conservadora |
|
dc.subject |
Direita liberal |
|
dc.subject |
Direita libertária |
|
dc.subject |
Orientação política - estudantes universitários |
|
dc.subject |
Political identity - university students |
|
dc.subject |
Right-wing groups - Brazil |
|
dc.subject |
Political bipolarity - Brazil |
|
dc.subject |
New Right - Brazil |
|
dc.subject |
Political opinion - university students |
|
dc.subject |
Right-wing student movement |
|
dc.subject |
Right-wing student activism |
|
dc.subject |
Right speech - universities |
|
dc.subject |
Conservative Right |
|
dc.subject |
Liberal Right |
|
dc.subject |
Libertarian right |
|
dc.subject |
Political orientation - university students |
|
dc.subject |
Identidad política - estudiantes universitarios |
|
dc.subject |
Derecho |
|
dc.subject |
Grupos de derecha - Brasil |
|
dc.subject |
Bipolaridad Política - Brasil |
|
dc.subject |
Partido de los Trabajadores |
|
dc.subject |
Nueva Derecha - Brasil |
|
dc.subject |
Opinión política - estudiantes universitarios |
|
dc.subject |
Militancia estudiantil de derecha |
|
dc.subject |
Discurso de la derecha - Universidades |
|
dc.subject |
Derecho liberal |
|
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.creator |
SOUSA, Renan Silva de. |
|
dc.publisher |
Universidade Federal de Campina Grande |
pt_BR |
dc.language |
por |
pt_BR |
dc.title.alternative |
The right that is not afraid to say its name: definitions of the right in the narratives of university students. |
pt_BR |
dc.title.alternative |
La derecha que no teme pronunciar su nombre: definiciones de la derecha en narrativas de estudiantes universitarios. |
|
dc.identifier.citation |
SOUSA, Renan Silva de. A direita que não tem medo de dizer seu nome: definições da direita em narrativas de estudantes universitários. 2017. 32f. (Trabalho de Conclusão de Curso - Monografia), Curso de Bacharelado em Psicologia, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Campus Campina Grande - Paraíba - Brasil, 2017. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/15163 |
pt_BR |
dc.description.resumen |
Tras el ascenso de los gobiernos neoliberales y la aplicación de nuevas políticas económicas y sociales, el mundo se enfrentó a la irrupción de numerosos movimientos sociales de izquierda que se rebelaron contra el desmantelamiento del estado de bienestar y las políticas intervencionistas del Estado. Sin embargo, en algunas partes del mundo y en Brasil en particular, el vector de movilización está asociado a otros factores. Las manifestaciones de junio de 2013 dieron lugar a que grupos de derecha se rebelaran contra el partido que encabezaba una gran coalición de centroizquierda, el Partido de los Trabajadores. Desde entonces, una nueva derecha ha surgido en el debate político nacional, principalmente en las universidades, lugar de conflicto de ideas por excelencia, movilizando una retórica agresiva y antagónica a las políticas de izquierda predominantes en los últimos años. El presente estudio busca comprender cómo la militancia estudiantil de derecha en una universidad pública del nordeste formula discursivamente una identidad para sí misma, y qué tensiones, contradicciones e inconsistencias están presentes en esa identidad formulada por ellos. Utilizando el método de análisis del discurso, se analizaron transcripciones de entrevistas con miembros de esta militancia. Las autodefiniciones muestran el carácter plural, complejo y contradictorio del discurso de la militancia estudiado. Mencionan tres grupos políticos como constituyentes de la derecha (conservadores, liberales y libertarios), pero solo dos se utilizan como categorías de autoidentificación: conservadores y libertarios. |
|