DSpace/Manakin Repository

Subjetividade e cidadania no contexto pós-reforma psiquiátrica: um relato de experiência.

Mostrar registro simples

dc.creator.ID SANTOS, D. C. pt_BR
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/6106823292374261 pt_BR
dc.contributor.advisor1 SERAFIM, Roseane Christhina da Nova Sá.
dc.contributor.advisor1ID SERAFIM, R. C. N. S. pt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/0695092587147553 pt_BR
dc.contributor.advisor2 MONTEIRO, Cleide Pereira.
dc.contributor.advisor2ID MONTEIRO, C. P.
dc.contributor.advisor2Lattes http://lattes.cnpq.br/2974064719472862
dc.contributor.referee1 NÓBREGA , Karynna Magalhães Barros da.
dc.contributor.referee2 LINS, Isabela Lemos Arteiro R.
dc.description.resumo O artigo apresenta problematizações sobre a assistência à saúde mental no Brasil, levantadas à partir da experiência do estágio supervisionado específico do curso de psicologia realizado em um dos dispositivos da rede (CAPS III). A assistência à saúde mental passou por mudanças ao longo do tempo, entretanto foi fortemente marcada pela segregação, silenciamento e exclusão social do louco. O atual cenário nacional, representado pela Reforma Psiquiátrica, aponta mudanças significativas no que diz respeito ao cuidado em saúde mental. Apresenta-se como fruto de transformações clínicas e políticas iniciadas tempos atrás e sugere uma nova proposta para a saúde mental. A implicação entre a clínica e a política inaugura um cenário capaz de dar voz e autonomia aos sujeitos, considerando-os como existências psicossociais. Entretanto, apesar das modificações institucionais e legislativas, o fazer cotidiano nos serviços é atravessado por muitas questões, que apresentam dificuldades, limitações e exigem muita criatividade. A inserção no serviço durante o estágio, por meio da realização de oficinas terapêuticas junto a usuários e familiares, permitiu a reflexão de questões relativas às propostas assistenciais da saúde mental, assim como o lugar ocupado pelos sujeitos nessa esfera. Por meio dessa experiência concluiu-se que, apesar dos entraves notáveis, muito ainda pode ser feito e essa aposta de mudança não pode se realizar sem articulação entre o sujeito e o cidadão, entre a clínica e a política. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBS pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.subject.cnpq Psiquiatria
dc.title Subjetividade e cidadania no contexto pós-reforma psiquiátrica: um relato de experiência. pt_BR
dc.date.issued 2016-01-26
dc.description.abstract The article presents problematizations on mental health care in Brazil, raised by the Specific Supervised Training from the experience of the Psychology course held at one of the institutions (CAPS III). The mental health care was changed over the time, however, it was strongly marked by segregation, social exclusion and silecing of the insanes. The current national setting represented by the psychiatric reform, shows significant changes concerning the mental health care. It is presented as the result of technical and political transformartions that began long ago and suggests a new proposition for mental health. The implication between the clinic and politics opens a scenario that is able to give voice and autonomy to the individual, considering them as psychosocial beings. However, despite the institutional and legislative changes, the daily service is crossed by many issues that present difficulties, limitations and require a lot of creativity. The inclusion in the service during the training, through the realization of therapeutic assistance with users and family, allowed the reflection of matters related to mental health care issues, as well as the role played by the individuals in this field. Through this experience it was concluded that despite remarkable obstacles, a lot can still be done and that bet for change can not take place without coordination between the subject and the citizen, between the clinic and the politics. pt_BR
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/15865
dc.date.accessioned 2020-10-05T16:08:52Z
dc.date.available 2020-10-05
dc.date.available 2020-10-05T16:08:52Z
dc.type Trabalho de Conclusão de Curso pt_BR
dc.subject Saúde mental
dc.subject Reforma Psiquiátrica
dc.subject Subjetividade
dc.subject Cidadania
dc.subject Mental health
dc.subject Psychiatric Reform
dc.subject Subjectivity
dc.subject Citizenship
dc.subject Salud mental
dc.subject Subjetividad
dc.subject Ciudadanía
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator SANTOS, Daiane Cordeiro dos.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative Subjectivity and citizenship in the post-psychiatric reform context: an experience report. pt_BR
dc.title.alternative Subjetividad y ciudadanía en el contexto posreforma psiquiátrica: relato de experiencia.
dc.identifier.citation SANTOS, Daiane Cordeiro dos. Subjetividade e cidadania no contexto pós-reforma psiquiátrica: um relato de experiência. 2016. 27f. (Trabalho de Conclusão de Curso - Monografia), Curso de Bacharelado em Psicologia, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Campus Campina Grande - Paraíba - Brasil, 2016. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/15865 pt_BR
dc.description.resumen El artículo presenta problematizaciones sobre la atención a la salud mental en Brasil, suscitadas a partir de la experiencia de la pasantía específica supervisada del curso de psicología realizada en uno de los dispositivos de la red (CAPS III). La atención a la salud mental ha sufrido cambios a lo largo del tiempo, sin embargo estuvo fuertemente marcada por la segregación, el silenciamiento y la exclusión social de los dementes. El escenario nacional actual, representado por la Reforma Psiquiátrica, apunta a cambios significativos en lo que se refiere a la atención de la salud mental. Se presenta como el resultado de transformaciones clínicas y políticas iniciadas hace algún tiempo y sugiere una nueva propuesta para la salud mental. La implicación entre clínica y política inaugura un escenario capaz de dar voz y autonomía a los sujetos, considerándolos como existencias psicosociales. Sin embargo, a pesar de los cambios institucionales y legislativos, el trabajo diario en los servicios se ve atravesado por muchas cuestiones, que presentan dificultades, limitaciones y exigen mucha creatividad. La inserción en el servicio durante el internado, a través de talleres terapéuticos con usuarios y familiares, permitió reflexionar sobre cuestiones relacionadas con las propuestas de atención a la salud mental, así como el lugar ocupado por los sujetos en este ámbito. A través de esta experiencia, se concluyó que, a pesar de los obstáculos notables, aún se puede hacer mucho y este compromiso de cambio no puede darse sin la articulación entre el sujeto y el ciudadano, entre la clínica y la política.


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar DSpace


Busca avançada

Navegar

Minha conta