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Avaliação das propriedades da tela de polipropileno antes e após reesterilização com peróxido de hidrogênio para fins de tratamento da incontinência urinária de esforço.

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dc.creator.ID TISSIANI, M. P. pt_BR
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/1514403901642686 pt_BR
dc.contributor.advisor1 FOOK, Marcus Vinicius Lia.
dc.contributor.advisor1ID FOOK, M. V. L. pt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/4149843752530120 pt_BR
dc.contributor.referee1 PINTO, Maria Roberta de Oliveira.
dc.contributor.referee2 BARBOSA, Rossemberg Cardoso.
dc.contributor.referee3 LIMA, Suédina Maria de Lima.
dc.description.resumo As telas de polipropileno (PP) monofilamentar, macroporosas são consideradas como padrão ouro como implantes para o tratamento da Incontinência Urinária de Esforço (IUE). A fim de compreender o que distingue nas telas de PP após sua reesterilização, foram avaliadas suas propriedades fundamentais. Deste modo, as telas de PP foram cortadas para se obter telas com dimensão de 1 x 15 cm e submetidas ao processo de avaliação antes e após a reesterilização por plasma de peróxido de hidrogênio. Posteriormente suas propriedades químicas, mecânicas, térmicas, morfológicas e biológicas foram analisadas pelas seguintes técnicas: Microscopia Ótica (MO), Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), Espectroscopia na Região do Infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR), Termogravimetria (TGA), Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC), Ensaio Mecânico de Tração, Citotoxicidade e Teste de Esterilidade. Pelas análises de MO e MEV, observou-se que o processo de reesterilização não provocou mudanças significativas na morfologia das superfícies das amostras. Pelos espectros FTIR, observou-se que o processo de reesterilização não provocou alterações significativas nas ligações das telas de PP. Pelas técnicas TGA e DSC não foi verificado diferença quanto a estabilidade térmica das telas estudadas. Pelo o Ensaio de Tração, pode-se perceber que as amostras possuem semelhanças quanto às suas propriedades de tração, não apresentando diferença significativa na deformação e no módulo de elasticidade. A tela de polipropileno reesterilizada apresentou viabilidade celular acima de 70% em cultura celular de fibroblastos L929. A amostra da tela de PP reesterilizada submetida ao teste de esterilidade não apresentou crescimento de microrganismos viáveis, com valor negativo em todo o ciclo. A esterilização pelo método por plasma de peróxido de hidrogênio foi eficaz na esterilização da tela de PP monofilamentar, com perspectivas de serem usadas no tratamento da IUE, de forma a aumentar o número de pacientes que possa utilizar e diminuir o custo final do procedimento cirúrgico. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Ciências e Tecnologia - CCT pt_BR
dc.publisher.program PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.subject.cnpq Engenharia de Materiais pt_BR
dc.title Avaliação das propriedades da tela de polipropileno antes e após reesterilização com peróxido de hidrogênio para fins de tratamento da incontinência urinária de esforço. pt_BR
dc.date.issued 2017-12-19
dc.description.abstract Monofilament, macroporous polypropylene (PP) mesh are considered as gold standard as implants for the treatment of Urinary Incontinence Effort (SUI). In order to understand what distinguishes polypropylene mesh after their resterilization, their fundamental properties were evaluated. Therefore, the polypropylene mesh were cut to obtain mesh measuring 1 x 15 cm and subjected to the evaluation process before and after the resterilization by plasma of hydrogen peroxide. Afterwards its chemical, mechanical, thermal, morphological and biological properties were analyzed by the following techniques: Optical Microscopy (OM), Scanning Electron Microscopy (SEM), Fourier Transform Infrared Spectroscopy (FTIR), Thermogravimetry (TGA) Differential Scanning Calorimetry (DSC), Mechanical Traction Test, Cytotoxicity and Sterility Test. By the MO and MEV analyzes, it was observed that the resterilization process did not cause significant changes in the morphology of the samples surfaces. From the FTIR spectra, it was observed that the resterilization process did not cause significant changes in the binding of polypropylene mesh. By the TGA and DSC techniques, no difference was observed in the thermal stability of the mesh studied. By the Traction Test, it can be noticed that the samples have similarities as to their traction properties, not presenting significant difference in the deformation and in the modulus of elasticity. The resterilized polypropylene mesh presented cell viability above 70% in L929 fibroblast cell culture. The sample of sterilized sterilized polypropylene mesh showed no growth of viable microorganisms, with negative value in all the cycle. The sterilization by the plasma hydrogen peroxide method was effective in sterilizing the monofilament polypropylene mesh, with prospects of being used in the treatment of SUI, in order to increase the number of patients that can use and decrease the final cost of the surgical procedure. pt_BR
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/16420
dc.date.accessioned 2020-11-19T16:09:33Z
dc.date.available 2020-11-19
dc.date.available 2020-11-19T16:09:33Z
dc.type Dissertação pt_BR
dc.subject Incontinência Urinária de Esforço pt_BR
dc.subject Tela de Polipropileno pt_BR
dc.subject Esterilização pt_BR
dc.subject Urinary Incontinence of Effort pt_BR
dc.subject Polypropylene Mesh pt_BR
dc.subject Sterilization pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator TISSIANI, Marcelo Paulo.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative Evaluation of the properties of the polypropylene mesh before and after resterilization with hydrogen peroxide for the purpose of treating stress urinary incontinence. pt_BR
dc.identifier.citation TISSIANI, M. P. Avaliação das propriedades da tela de polipropileno antes e após reesterilização com peróxido de hidrogênio para fins de tratamento da incontinência urinária de esforço. 2017. 62 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais) – Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais, Centro de Ciências e Tecnologia, Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba, Brasil, 2017. pt_BR


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