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A prática da automedicação por universitários.

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dc.creator.ID LIMA, J. M. S. pt_BR
dc.contributor.advisor1 NUNES, Elicarlos Marques.
dc.contributor.advisor1ID NUNES, E. M. pt_BR
dc.contributor.advisor1ID NUNES, Elicarlos Marques. pt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/3560792677248196 pt_BR
dc.contributor.referee1 PEREIRA, Fillipe de Oliveira.
dc.contributor.referee2 NUNES, Waleska de Brito.
dc.description.resumo Esse trabalho objetiva evidenciar e discutir os dados descritos na literatura acerca da automedicação entre os universitários, bem como analisar os fatores que contribuem para essa prática. Nesse estudo foi realizada uma coleta no PubMed®, Google Acadêmico®, Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde e Science Direct, utilizando os descritores, automedicação e estudantes. Após o refino da busca e aplicação dos critérios de inclusão, foram compilados nessa revisão 23 artigos que fizeram referência ao tema desse estudo. Observou-se que 51,7% dos estudantes de cursos da saúde fazem uso de medicamentos sem prescrição médica, mesmo possuindo total conhecimento dos riscos que podem trazer para saúde, a prevalência de automedicação entre os universitários variou de 36,1% a 99,5%. Dentre as principais classes de medicamentos utilizadas, destacaram-se os anti-inflamatórios 23,3% e analgésicos 31,4%. Os fatores que estão atrelados à prática de automedicação dos universitários são a acessibilidade para adquirir medicamentos sem prescrição médica, demora nos atendimentos do sistema de saúde pública, os valores elevados das consultas particulares e a grande disponibilidade de informações existentes na internet. Esse comportamento de se automedicar pode desencadear o surgimento de dores crônicas. Visto que ao utilizar um medicamento especifico de maneira frequente, seu efeito deixa de ser percebido, fazendo com que o indivíduo passe a ingerir doses maiores. Diante disso, conclui-se que é necessário que seja implantando nas universidades métodos educativos, principalmente entre os acadêmicos dos cursos da saúde. Utilizando estratégias que conscientizem os mesmos e crie uma abordagem sobre o uso racional de medicamentos em disciplinas transversais ao longo da graduação. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Educação e Saúde - CES pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.subject.cnpq Saúde pública pt_BR
dc.title A prática da automedicação por universitários. pt_BR
dc.date.issued 2021-05-11
dc.description.abstract This work aims to highlight and discuss the data described in the literature about self medication among university students, as well as to analyze the factors that contribute to this practice. In this study, a data collection was carried out in PubMed®, Google Acadêmico®, Latin American Literature in Health Sciences and Science Direct, based on the descriptors: self medication and students. After refining the search and applying the inclusion criteria, 23 articles that referred to the theme of this study were compiled in this review. It was observed that 51.7% of students in health courses use drugs without a prescription, even though they have full knowledge of the risks that this practice can bring to health, the prevalence of self-medication among university students ranged from 36.1% to 99.5%. Among the main classes of drugs used, anti-inflammatory drugs stood out 23,3% and analgesics 31,4%. The factors that are linked to the self-medication practice among university students are the accessibility to purchase medications without medical prescription, the delay in the attendance of the public health system, the high values of private consultations and the great availability of information available on the internet. This self-medication behavior can trigger chronic pain incidences. Since the use of a specific medication on a frequent basis, can make its effect is no longer perceived, causing the individual to ingest higher doses. Therefore, it is concluded that it is necessary to implement educational methods in universities, especially among academics in health courses. Using strategies that make them aware and create an approach on the rational use of medicines in transversal disciplines throughout the graduation. pt_BR
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/18923
dc.date.accessioned 2021-05-20T17:29:53Z
dc.date.available 2021-05-20
dc.date.available 2021-05-20T17:29:53Z
dc.type Trabalho de Conclusão de Curso pt_BR
dc.subject Automedicação pt_BR
dc.subject Estudantes pt_BR
dc.subject Risco pt_BR
dc.subject Saúde pública pt_BR
dc.subject Self-medication pt_BR
dc.subject Students pt_BR
dc.subject Risk pt_BR
dc.subject Public health pt_BR
dc.subject Automedicación pt_BR
dc.subject Estudiantes pt_BR
dc.subject Riesgo pt_BR
dc.subject Salud pública pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator LIMA, José Marcos da Silva.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative Português Inglês The practice of self-medication by university students. pt_BR
dc.title.alternative La práctica de la automedicación por parte de estudiantes universitarios.
dc.identifier.citation LIMA, José Marcos da Silva Lima, A prática da automedicação por universitários. 2021. 33 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Enfermagem, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2021. pt_BR
dc.description.resumen Este trabajo tiene como objetivo resaltar y discutir los datos descritos en la literatura sobre la automedicación en estudiantes universitarios, así como analizar los factores que contribuyen a esta práctica. En este estudio se realizó una recolección en PubMed®, Academic Google®, Literatura Latinoamericana en Ciencias de la Salud y Science Direct, utilizando los descriptores, automedicación y estudiantes. Tras afinar la búsqueda y aplicar los criterios de inclusión, en esta revisión se recopilaron 23 artículos que hacían referencia al tema de este estudio. Se observó que el 51,7% de los estudiantes de los cursos de salud utilizan medicamentos de venta libre, a pesar de tener pleno conocimiento de los riesgos que pueden traer a la salud, la prevalencia de la automedicación entre los estudiantes universitarios osciló entre el 36,1% y el 99,5%. . Entre las principales clases de fármacos utilizados destacan el 23,3% de antiinflamatorios y el 31,4% de analgésicos. Los factores vinculados a la práctica de la automedicación por parte de los estudiantes universitarios son la accesibilidad para la compra de medicamentos sin receta, los retrasos en la atención brindada por el sistema público de salud, el alto valor de las consultas privadas y la amplia disponibilidad de información disponible en el Internet. Este comportamiento de automedicación puede desencadenar la aparición de dolor crónico. Dado que cuando se usa un medicamento específico con frecuencia, su efecto ya no se nota, lo que hace que el individuo ingiera dosis más grandes. Por tanto, se concluye que es necesario implementar métodos educativos en las universidades, especialmente entre los académicos en los cursos de salud. Utilizar estrategias que los sensibilicen y creen un acercamiento al uso racional de las drogas en disciplinas transversales a lo largo de la carrera.


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