dc.creator.ID |
PONTES, A. R. L. |
pt_BR |
dc.creator.Lattes |
http://lattes.cnpq.br/1882132789238862 |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1 |
LEANO, Heloisy Alves de Medeiros. |
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dc.contributor.advisor1Lattes |
LEANO, H. A. de M. |
pt_BR |
dc.contributor.referee1 |
PASCOAL, Francilene Figueiredo da Silva. |
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dc.contributor.referee2 |
ANDRADE, Luciana Dantas Farias de. |
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dc.description.resumo |
Com o contexto pandêmico ocasionado pela doença COVID-19 medidas de
controle e prevenção passaram a ser adotadas em todo o mundo devido a sua alta
transmissibilidade, dentre elas a mais adotada foi o distanciamento social, acarretando
impactos no cotidiano dos indivíduos e famílias, surgindo principalmente o estresse e
sofrimento mental no ambiente doméstico para a maioria dos autoisolados. As mulheres são
as mais impactadas, pois além das mudanças de rotina, aumentaram os afazeres domésticos,
assim elas carregam os custos físicos e emocionais mais duros. O nível de sofrimento mental
das mulheres que são responsáveis pelos cuidados do lar interliga-se a fatores que os
condicionam ou agravam esse estado, sendo necessária a construção de ações que reconheçam
as necessidades dessas mulheres e contemplem com uma assistência intervencionista
buscando o bem-estar mental e físico, e o equilíbrio na conjuntura familiar e profissional.
Objetivo: Analisar características relacionadas ao possível sofrimento mental das mulheres
em isolamento social durante a pandemia pelo Covid-19. Metodologia: Estudo transversal
com abordagem quantitativa, do tipo exploratório, utilizando-se a técnica metodológica Bola
de Neve Virtual, adaptação da snowball tendo como cenário o estado da Paraíba. A coleta do
material foi realizada entre janeiro e fevereiro de 2021, virtualmente por um questionário,
com amostra exponencial de mulheres paraibanas que se encaixavam nos critérios de
inclusão, ou seja, uma forma de amostra não probabilística. Em seguida foi realizada coleta de
dados a partir de instrumentos para avaliação do possível sofrimento mental. Participaram do
estudo 138 mulheres de diferentes regiões da Paraíba. Os resultados foram tabulados no
Microsoft Excel, e posteriormente descritos e analisados no software SPSS versão 20.0,
utilizou-se o teste qui-quadrado de Pearson, com Nível de Significância de 5%. Resultados:
Após análise estatísticas observa-se associação significativa (p<=0,010) de possível
sofrimento mental com o fato de estar confinado com mais alguém. Em relação as outras
variáveis do estudo não foi demonstrada associação estatística, mas houve maior prevalência
de possível sofrimento entre as respondentes com as seguintes características: 20 a 35 anos
(57,7%), que se autodeclararam negras(75%), de religião espírita (70%), divorciadas (61,5%),
que possuem ensino médio completo (83,3%), responsáveis pelo lar (54,2%), que possuem
filhos (55,6%), que não possuem uma ocupação remunerada(55,6%), renda familiar menor
que 1 salário mínimo e de 3 a 4 salários mínimos (69,2%), são a renda principal da família
(56,6%), e as que declararam não realizar atividade física (54,8%), não fumar(51,9%), não ou
raramente consumir bebida alcóolica (57,9%) e as que aumentaram o consumo de alimentos
(57,7%). Considerações Finais: Todas as mulheres estão vulneráveis ao risco de um possível
sofrimento mental durante o confinamento pandêmico, mas podemos antever algumas
características que apontam maior vulnerabilidade de algumas em relação a outras. Viver em
confinamento com alguém, mostrou-se estatisticamente significante para um possível
sofrimento mental. Vislumbra-se, assim, a possibilidade das equipes de saúde, em especial a
Enfermagem, traçar estratégias em conjunto com os outros dispositivos da rede assistencial
para oferecer o cuidado necessário a essas mulheres durante e após esse momento pandêmico. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.department |
Centro de Educação e Saúde - CES |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
UFCG |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
Enfermagem de Saúde Pública |
pt_BR |
dc.title |
Sofrimento mental de mulheres em isolamento social em tempos de pandemia pela COVID-19. |
pt_BR |
dc.date.issued |
2021-05-20 |
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dc.description.abstract |
With the pandemic context caused by the disease COVID-19, control and
prevention measures started to be adopted worldwide due to its high transmissibility, among
them the most adopted was social distance, causing impacts on the daily lives of individuals
and families, mainly stress and mental suffering in the home environment for most self isolated people. Women are the most impacted, because in addition to routine changes,
household chores have increased, so they bear the toughest physical and emotional costs. The
level of mental suffering of women who are responsible for the care of the home is linked to
factors that condition or aggravate this state, requiring the construction of actions that
recognize the needs of these women and contemplate with an interventionist assistance
seeking well-being mental and physical, and balance in the family and professional
environment. Objective: To analyze characteristics related to the possible mental suffering of
women in social isolation during the Covid-19 pandemic. Methodology: Cross-sectional
study with a quantitative approach, exploratory type, using the Virtual Snowball
methodological technique, snowball adaptation based on the state of Paraíba. The material
was collected between January and February 2021, virtually through a questionnaire, with an
exponential sample of women from Paraíba who met the inclusion criteria, that is, a non probabilistic sample. Then, data collection was performed using instruments to assess
possible mental suffering. 138 women from different regions of Paraíba participated in the
study. The results were tabulated in Microsoft Excel, and later described and analyzed using
SPSS software version 20.0, Pearson's chi-square test was used, with a Significance Level of
5%. Results: After statistical analysis, a significant association (p <= 0.010) of possible
mental suffering with the fact of being confined to someone else is observed. Regarding the
other study variables, no statistical association was demonstrated, but there was a higher
prevalence of possible suffering among respondents with the following characteristics: 20 to
35 years old (57.7%), who declared themselves black (75%), of religion spiritist (70%),
divorced (61.5%), who have completed high school (83.3%), responsible for the home
(54.2%), who have children (55.6%), who do not have a paid occupation (55.6%), family
income less than 1 minimum wage and 3 to 4 minimum wages (69.2%), are the main family
income (56.6%), and those who declared not to be active physical (54.8%), not smoking
(51.9%), not or rarely consuming alcoholic beverages (57.9%) and those that increased food
consumption (57.7%). Final Considerations: All women are vulnerable to the risk of
possible mental suffering during pandemic confinement, but we can foresee some
characteristics that point out greater vulnerability of some in relation to others. Thus, there is a
glimpse of the possibilities of the health teams, especially Nursing, to outline strategies
together with the other devices of the care network to offer the necessary care to these women
during and after this pandemic moment. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/19067 |
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dc.date.accessioned |
2021-05-27T12:36:49Z |
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dc.date.available |
2021-05-27 |
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dc.date.available |
2021-05-27T12:36:49Z |
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dc.type |
Trabalho de Conclusão de Curso |
pt_BR |
dc.subject |
Saúde da Mulher |
pt_BR |
dc.subject |
Saúde Mental |
pt_BR |
dc.subject |
COVID-19 |
pt_BR |
dc.subject |
Enfermagem |
pt_BR |
dc.subject |
Women's Health |
pt_BR |
dc.subject |
Mental health |
pt_BR |
dc.subject |
Nursing |
pt_BR |
dc.subject |
Salud mental |
pt_BR |
dc.subject |
La salud de la mujer |
pt_BR |
dc.subject |
Enfermería |
pt_BR |
dc.subject |
Sofrimento mental - mulheres |
pt_BR |
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.creator |
PONTES, Amélia Raquel Lima de. |
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dc.publisher |
Universidade Federal de Campina Grande |
pt_BR |
dc.language |
por |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Mental suffering of women in social isolation in times of pandemic by COVID-19. |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Sufrimiento mental de mujeres en aislamiento social en tiempos de pandemia por COVID-19. |
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dc.identifier.citation |
PONTES,Amélia Raquel Lima de. Sofrimento mental de mulheres em isolamento social em tempos de pandemia pela COVID-19. 2021. 60 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Enfermagem, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2021. |
pt_BR |
dc.description.resumen |
Con el contexto pandémico provocado por la enfermedad COVID-19, se comenzaron a adoptar medidas de control y prevención en todo el mundo por su alta transmisibilidad, entre ellas la más adoptada fue el distanciamiento social, provocando impactos en la vida cotidiana de las personas y familias. que surgen principalmente del estrés y el sufrimiento mental en el entorno hogareño para la mayoría de autoaislados. Las mujeres son las más afectadas, ya que además de los cambios de rutina, han aumentado las tareas del hogar, por lo que soportan los costos físicos y emocionales más duros. El nivel de sufrimiento mental de las mujeres que se encargan del cuidado del hogar está interconectado con factores que condicionan o agravan este estado, requiriendo la construcción de acciones que reconozcan las necesidades de estas mujeres y brinden asistencia intervencionista buscando el bienestar mental y físico. y equilibrio en el entorno familiar y profesional. Objetivo: Analizar características relacionadas con el posible sufrimiento mental de mujeres en aislamiento social durante la pandemia Covid-19. Metodología: Estudio transversal con abordaje cuantitativo, tipo exploratorio, utilizando la técnica metodológica Bola de Nieve Virtual, adaptación de bola de nieve en el contexto del estado de Paraíba. El material fue recolectado entre enero y febrero de 2021, virtualmente a través de un cuestionario, con una muestra exponencial de mujeres de Paraíba que cumplieron con los criterios de inclusión, es decir, una forma de muestreo no probabilístico. Luego, se realizó la recolección de datos utilizando instrumentos para evaluar el posible sufrimiento mental. En el estudio participaron 138 mujeres de diferentes regiones de Paraíba. Los resultados se tabularon en Microsoft Excel y posteriormente se describieron y analizaron en el software SPSS versión 20.0, mediante la prueba de chi-cuadrado de Pearson, con un nivel de significancia del 5%. Resultados: Tras el análisis estadístico se observó asociación significativa (p <= 0,010) de posible sufrimiento mental con el hecho de estar confinado con otra persona. Respecto al resto de variables del estudio, no se demostró asociación estadística, pero sí hubo una mayor prevalencia de posible sufrimiento entre los encuestados con las siguientes características: 20 a 35 años (57,7%), que se declararon negros (75%), de religión espírita (70%), divorciada (61,5%), que han terminado la escuela secundaria (83,3%), que son responsables del hogar (54,2%), que tienen hijos (55,6%), que no tienen una ocupación remunerada (55,6%), ingresos familiares inferiores a 1 salario mínimo y 3 a 4 salarios mínimos (69,2%) son el principal ingreso familiar (56,6%), y quienes declararon no realizar actividad física (54,8%), no fumar (51,9%), no consumir o consumir bebidas alcohólicas en raras ocasiones (57,9%) y los que aumentaron el consumo de alimentos (57,7%). Consideraciones finales: Todas las mujeres son vulnerables al riesgo de un posible sufrimiento mental durante el confinamiento pandémico, pero podemos prever algunas características que indican una mayor vulnerabilidad de unas en relación con otras. Vivir en confinamiento con alguien demostró ser estadísticamente significativo para un posible sufrimiento mental. Así, se vislumbra la posibilidad de que los equipos de salud, especialmente de Enfermería, tracen estrategias junto con los demás dispositivos de la red asistencial para brindar la atención necesaria a estas mujeres durante y después de este momento pandémico. |
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