DSpace/Manakin Repository

Ureia microparticulada em matriz de pectina cítrica para liberação gradual na dieta de ruminantes.

Mostrar registro simples

dc.creator.ID MELO, M. K. N. pt_BR
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/0883437661304232 pt_BR
dc.contributor.advisor1 SILVA, André Leandro da.
dc.contributor.advisor1ID SILVA, A, L. pt_BR
dc.contributor.advisor2 SILVA, Aderbal Marcos de Azevedo.
dc.contributor.advisor2ID SILVA, A. M. A.
dc.contributor.referee1 OLIVEIRA, Juliana Paula Felipe de.
dc.contributor.referee2 PEREIRA FILHO, José Morais.
dc.contributor.referee3 SILVA, Leilson Rocha.
dc.description.resumo Objetivou-se obter microesferas contendo ureia por extrusão/gelificação iônica, obtidas por três sistemas microencapsuladas com proporções fixas de encapsulante (solução de 5% de pectina) e concentrações de 10%, 20% e 30% de ureia (m/m, considerando as massas de ureia e solução de pectina) as quais serão mencionadas como UM1, UM2 e UM3, respectivamente. Após teste prévio, os sistemas microencapsulados foram caracterizados quanto à sua morfologia, rendimento de microencapsulação (RM), teor de ureia retido (capacidade de carga), eficiência da microencapsulação (EM) e por técnicas de termogravimetria (TG), termogravimetria derivada (DTG) e calorimetria exploratória diferencial (DSC). Avaliou-se também quanto à cinética de degradabilidade in situ, utilizando três ovinos fistulados no rúmen, machos, da raça Santa Inês com peso médio de 30,4 ± 6 kg e, idade 28 ± 2 meses. A técnica in situ realizou-se em sacos de tecido-não-tecido [(TNT 100g/ m2 (polipropileno)] com dimensões de 4,5x4,5 cm contendo 1 g de amostra e os tempos de incubação foram 0, 1/4, 1/2, 1, 3, 6, 12, 24 e 48 h. Realizou-se análises quanto aos parâmetros ruminais e sanguíneos, através de contagem de protozoários, análise de pH e temperatura ruminal, dosagem de ureia e eletrólitos. No teste preliminar, o teor de ureia retido foi maior conforme diminuição da concentração de pectina, com valores (%) de 72,6±4,4; 69,6±0,5 e 56,8±0,1 para as formulações com 3, 4 e 5% de pectina, definindo, entre as testadas, a formulação com 5% de pectina. No teste definitivo, as formulações UM1, UM2 e UM3 apresentaram teor de ureia efetivamente retido de 26,2, 43,5 e 49,2%, respectivamente. Todos os sistemas (UM1, UM2 e UM3) obtiveram alto percentual de rendimento, com valores superiores a 92%. As análises térmicas feitas e micrografias obtidas revelam que os UM1 e UM2 apresentaram uma proteção mais efetiva frente à degradação térmica devido à microestrutura da partícula (mais regular e espessa). A cinética de degradação demostrou que a utilização de ureia de liberação lenta proporcionou a elevação da degradabilidade efetiva da ureia microencapsulada, aumento a população microbiana e valores adequados de pH, temperatura e constituintes bioquímicos do sangue. Dessa forma, considera-se a pectina um encapsulante adequado para proteger ureia, destacando-se UM1 e UM2. Dentre elas, recomenda-se o sistema UM2, o que pode favorecer administração de maiores proporções de ureia aos ruminantes sem prejudicar o seu metabolismo. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTR pt_BR
dc.publisher.program PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.subject.cnpq Zootecnia em Ciência Animal.
dc.title Ureia microparticulada em matriz de pectina cítrica para liberação gradual na dieta de ruminantes. pt_BR
dc.date.issued 2020-08-27
dc.description.abstract This study aimed to obtain microspheres containing urea by extrusion/ionic gelation, obtained by three microencapsulated systems with fixed ratios of encapsulant (5% pectin solution) and concentrations of 10%, 20% and 30% of urea (wt%, considering the weight of urea and pectin solution), referred as UM1, UM2 and UM3, respectively. After previous testing, microencapsulated systems were characterized for their morphology, microencapsulation yield (MY), urea content (load capacity), microencapsulation efficiency (ME) and by thermogravimetry (TG), derived thermogravimetry (DTG) and differential scanning calorimetry (DSC). In situ degradability kinetics were also evaluated, using three fistulated male Santa Inês sheep, with an average weight of 30.4 ± 6 kg and age 28 ± 2 months. The in situ test was performed using nonwoven bags [(TNT100g/ m2 (polypropylene)] with 4.5x4.5 cm, containing 1 g of sample and the incubation times were 0, 1/4 , 1/2, 1, 3, 6, 12, 24 and 48 h. Analyzes were carried out for ruminal and blood parameters, including protozoa counting, pH and rumen temperature, urea and electrolyte measurement. Preliminary, the retained urea content was higher as the pectin concentration decreased, with values (%) of 72.6 ± 4.4; 69.6 ± 0.5 and 56.8 ± 0.1 for formulations with 3, 4 and 5% of pectin, respectively, defining, among those tested, the formulation with 5% of pectin. In the definitive test, the formulations UM1, UM2 and UM3 showed urea content effectively retained of 26.2, 43.5 and 49, 2%, respectively. All systems (UM1, UM2 and UM3) presented a high percentage of yields, with values greater than 92%. The thermal analyzes and micrographs obtained revealed that UM1 and UM2 had more effective protection against thermal degradation probably due to the particle microstructure (more regular and thick). The degradation kinetics demonstrated that the use of slowrelease urea provided an increase in the effective degradability of microencapsulated urea, increasing the microbial population and providing adequate values of pH, temperature and biochemical constituents of the blood. Thus, pectin can be considered a suitable encapsulant to protect urea, especially UM1 and UM2. Among them, the UM2 system is recommended, considering it can favor the use of higher amount of urea to ruminants without impairing their metabolism. pt_BR
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/19206
dc.date.accessioned 2021-06-03T17:42:28Z
dc.date.available 2021-06-03
dc.date.available 2021-06-03T17:42:28Z
dc.type Dissertação pt_BR
dc.subject Ureia microencapsulada pt_BR
dc.subject Nutrição de ruminantes pt_BR
dc.subject Microencapsulação de uréia pt_BR
dc.subject Microesferas com ueia pt_BR
dc.subject Nitrogênio não proteico - NNP. pt_BR
dc.subject Degradação in situ pt_BR
dc.subject Cinética de degradabilidade in situ pt_BR
dc.subject Ovinos – parâmetros ruminais e metabólicos pt_BR
dc.subject Termogravimetria derivada pt_BR
dc.subject Calorimetria exploratória diferencial pt_BR
dc.subject Ovinocultura pt_BR
dc.subject Pectina – encapsulante pt_BR
dc.subject Gelificação iônotrópica pt_BR
dc.subject Rejeitos agroindustriais pt_BR
dc.subject Microencapsulated Urea pt_BR
dc.subject Ruminant nutrition pt_BR
dc.subject Urea microencapsulation pt_BR
dc.subject Microspheres with uea pt_BR
dc.subject Non-protein nitrogen - NNP. pt_BR
dc.subject in situ degradation pt_BR
dc.subject In situ degradability kinetics pt_BR
dc.subject Differential Scanning Calorimetry pt_BR
dc.subject sheep farming pt_BR
dc.subject Pectin - encapsulant pt_BR
dc.subject Ionotropic gelation pt_BR
dc.subject Derived thermogravimetry pt_BR
dc.subject Sheep - ruminal and metabolic parameters pt_BR
dc.subject Agro-industrial waste pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator MELO, Myrla Kristy Nunes.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative Microparticulate urea in citrus pectin matrix for gradual release in ruminant diets. pt_BR
dc.identifier.citation MELO, Myrla Kristy Nunes. Ureia microparticulada em matriz de pectina cítrica para liberação gradual na dieta de ruminantes. 2020. 70f. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal). Programa de Pós-graduação em Ciência Animal, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Universidade Federal de Campina Grande, Patos - PB, 2020. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/19206 pt_BR


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar DSpace


Busca avançada

Navegar

Minha conta