dc.creator.ID |
LOPES, F. P. S. |
pt_BR |
dc.creator.Lattes |
http://lattes.cnpq.br/4369454986571005 |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1 |
NASCIMENTO, Maria Berenice Gomes. |
|
dc.contributor.advisor1ID |
PINHEIRO, M. B. G. N. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/4768427282114464 |
pt_BR |
dc.contributor.referee1 |
CABRAL, Symara Abrantes Albuquerque de Oliveira. |
|
dc.contributor.referee2 |
RODRIGUES, Alba Rejane de Moura. |
|
dc.description.resumo |
A dor é uma das primeiras marcas da existência humana. Nas últimas décadas, ficou
comprovado que o recém-nascido (RN) apresenta condições anatômicas, neuroquímicas e
funcionais para a percepção, integração e resposta a dor, apesar da imaturidade nos mecanismos
inibitórios. A dor é recorrente no RN em Unidade Neonatal (UN), com manifestações e
impactos diversos, exigindo dos enfermeiros olhar treinado, humanizado e multidimensional.
Objetiva-se analisar, junto a literatura científica nacional, evidências sobre os conhecimentos e
atitudes empregadas por enfermeiros que atuam em UN de média e alta complexidade para o
manejo não farmacológico da dor em recém nascidos. Trata-se de uma Revisão Integrativa, de
abordagem qualitativa, natureza aplicada, objetivo descritivo e procedimentos bibliográficos.
Segue um protocolo de revisão com construção em etapas bem definidas. As publicações foram
buscadas nas bases de dados computadorizadas MEDLINE, LILACS e BDENF, via BVS, pelo
intercruzamento dos descritores catalogados no DeCS e MeSH Dor, Recém-nascido, Manejo
da dor, Enfermagem Neonatal, mediante o uso do operador booleano “AND”. Os critérios de
inclusão e exclusão foram aplicados e utilizado um instrumento para ampliação do rigor
metodológico. Os dados foram analisados por categoria temática segundo modelo proposto por
Bardin. Resultaram da busca 163 e analisados 15 artigos que atenderam aos critérios
estabelecidos. Os enfermeiros reconhecem que o RN é capaz de sentir dor, no entanto,
consideram como procedimentos potencialmente dolorosos apenas os invasivos e sensório
ambientais. Não reconhecem consequências da dor para o RN, nem métodos de avaliação da
dor, nem utilizam escalas. A maioria nunca avalia a dor e quando avaliam, realizam pela
subjetividade e intuição, baseados principalmente na alteração do choro, sem padronização.
Pouco mais da metade dos enfermeiros praticam medidas não farmacológicas para manejo da
dor, principalmente soluções adocicadas, sucção não nutritiva e Método canguru, justificados
na ótica do RN. A participação familiar não é incentivada, há falta de comunicação entre as
equipes e de registro no prontuário. Fatores limitantes da atuação do enfermeiro na UN são
individuais, de equipe, institucionais e familiares. Fatores facilitadores foram os fundamentos
da Enfermagem. Necessita-se mudanças na formação acadêmica dos enfermeiros,
desenvolvimento de programas de educação permanente na UN, implementação de protocolos
e escalas para prevenção e controle da dor neonatal, padronização e sistematização do cuidado. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.department |
Centro de Formação de Professores - CFP |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
UFCG |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
Enfermagem. |
pt_BR |
dc.title |
Conhecimento e atitudes de enfermeiros no manejo não farmacológico da dor em recém nascidos internados em unidades de média e alta complexidade. |
pt_BR |
dc.date.issued |
2020-11-23 |
|
dc.description.abstract |
Pain is one of the first marks of human existence. In recent decades, it has been proven that the
newborn (NB) has anatomical, neurochemical and functional conditions for the perception,
integration and response to pain, despite the immaturity in the inhibitory mechanisms. Pain is
recurrent in newborns in the Neonatal Unit (UN), with different manifestations and impacts,
requiring nurses to look trained, humanized and multidimensional. The objective is to analyze,
together with the national scientific literature, evidence on the knowledge and attitudes employed
by nurses working in medium and high complexity units for the non-pharmacological management
of pain in newborns. It is an Integrative Review, with a qualitative approach, applied nature,
descriptive objective and bibliographic procedures. It follows a review protocol with construction
in well-defined stages. The publications were searched in the computerized databases MEDLINE,
LILACS and BDENF, via VHL, by intercrossing the descriptors cataloged in DeCS and MeSH
Pain, Newborn, Pain Management, Neonatal Nursing, using the Boolean operator “AND”. The
inclusion and exclusion criteria were applied and an instrument was used to expand the
methodological rigor. The data were analyzed by thematic category according to the model
proposed by Bardin. The search resulted in 163 and 15 articles that met the established criteria were
analyzed. Nurses recognize that the NB is capable of feeling pain, however, they consider only
potentially invasive and sensory environmental procedures as potentially painful procedures. They
do not recognize the consequences of pain for the newborn, nor pain assessment methods, nor do
they use scales. Most never assess pain and when they do, they do it through subjectivity and
intuition, based mainly on altered crying, without standardization. Just over half of nurses practice
non-pharmacological measures for pain management, especially sweet solutions, non-nutritive
sucking and Kangaroo method, justified in the view of the newborn. Family participation is not
encouraged, there is a lack of communication between the teams and registration in the medical
record. Limiting factors of the nurse's performance in the BU are individual, team, institutional and
family. Facilitating factors were the foundations of Nursing. Changes in the academic training of
nurses are required, development of permanent education programs at the BU, implementation of
protocols and scales for the prevention and control of neonatal pain, standardization and
systematization of care. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/19229 |
|
dc.date.accessioned |
2021-06-04T17:24:02Z |
|
dc.date.available |
2021-06-04 |
|
dc.date.available |
2021-06-04T17:24:02Z |
|
dc.type |
Trabalho de Conclusão de Curso |
pt_BR |
dc.subject |
Dor |
pt_BR |
dc.subject |
Recém-nascido |
pt_BR |
dc.subject |
Manejo da dor |
pt_BR |
dc.subject |
Enfermagem neonatal |
pt_BR |
dc.subject |
Ache |
pt_BR |
dc.subject |
Newborn |
pt_BR |
dc.subject |
pain management |
pt_BR |
dc.subject |
neonatal nursing |
pt_BR |
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.creator |
LOPES, Francisca Patricia da Silva. |
|
dc.publisher |
Universidade Federal de Campina Grande |
pt_BR |
dc.language |
por |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Nurses' knowledge and attitudes in non-pharmacological pain management in newborns hospitalized in medium and high complexity units. |
pt_BR |
dc.identifier.citation |
LOPES, Francisca Patricia da Silva. Conhecimentos e atitudes de enfermeiros no manejo não farmacológico da dor em recém nascidos internados em unidades de média e alta complexidade. 2020. 57f. Monografia (Bacharelado em Enfermagem) - Centro de Formação de Professores, Universidade Federal de Campina Grande, Cajazeiras, Paraíba, Brasil, 2020. |
pt_BR |
dc.description.resumen |
El dolor es una de las primeras señales de la existencia humana. En las últimas décadas se ha
comprobado que el recién nacido (RN) presenta condiciones anatómicas, neuroquímicas y
funcionales para la percepción, integración y respuesta al dolor, a pesar de la inmadurez de los
mecanismos inhibidores. El dolor es recurrente en los recién nacidos en la Unidad de Neonatal
(ONU), con diferentes manifestaciones e impactos, lo que obliga a los enfermeros a lucir
capacitados, humanizados y multidimensionales. El objetivo es analizar, junto con la literatura
científica nacional, la evidencia sobre los conocimientos y actitudes de los enfermeros que
laboran en unidades de mediana y alta complejidad para el manejo no farmacológico del dolor
en el recién nacido. Es una Revisión Integrativa, con enfoque cualitativo, carácter aplicado,
objetivo descriptivo y procedimientos bibliográficos. Sigue un protocolo de revisión con
construcción en etapas bien definidas. Las publicaciones se buscaron en las bases de datos
computarizadas MEDLINE, LILACS y BDENF, vía BVS, cruzando los descriptores
catalogados en DeCS y MeSH Pain, Newborn, Pain Management, Neonatal Nursing, utilizando
el operador booleano “AND”. Se aplicaron los criterios de inclusión y exclusión y se utilizó un
instrumento para ampliar el rigor metodológico. Los datos fueron analizados por categoría
temática según el modelo propuesto por Bardin. La búsqueda resultó en 163 y se analizaron 15
artículos que cumplían con los criterios establecidos. Las enfermeras reconocen que el RN es
capaz de sentir dolor, sin embargo, solo consideran procedimientos ambientales potencialmente
invasivos y sensoriales como procedimientos potencialmente dolorosos. No reconocen las
consecuencias del dolor para el recién nacido, ni los métodos de valoración del dolor, ni utilizan
escalas. La mayoría nunca evalúa el dolor y cuando lo hace lo hace a través de la subjetividad
y la intuición, basada principalmente en el llanto alterado, sin estandarización. Poco más de la
mitad de las enfermeras practican medidas no farmacológicas para el manejo del dolor,
especialmente soluciones dulces, succión no nutritiva y método canguro, justificado a la vista
del recién nacido. No se fomenta la participación familiar, hay falta de comunicación entre los
equipos y registro en la historia clínica. Los factores limitantes del desempeño de la enfermera
en la UB son individual, de equipo, institucional y familiar. Los factores facilitadores fueron la
base de la Enfermería. Se requieren cambios en la formación académica de enfermeras,
desarrollo de programas de educación permanente en la UB, implementación de protocolos y
escalas para la prevención y control del dolor neonatal, estandarización y sistematización de la
atención. |
pt_BR |