dc.creator.ID |
SOUZA, F. A. |
pt_BR |
dc.creator.Lattes |
http://lattes.cnpq.br/0431674777561574 |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1 |
NASCIMENTO, Aissa Romina Silva do. |
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dc.contributor.advisor1ID |
NASCIMENTO, A. R. S. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/0848329182172810 |
pt_BR |
dc.contributor.referee1 |
ANDRADE, Mayara Evangelista de. |
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dc.contributor.referee2 |
NÓBREGA, Mércia de França. |
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dc.description.resumo |
O parir sempre foi carregado de simbologia e misticismo, eram assistidos por mulheres da
comunidade e tinha a mulher como protagonista, contudo com a medicalização o
conhecimento empírico foi substituído pelo cientifico, as mãos experientes das mulheres
nesse processo de nascimento foram trocadas pelas mãos enluvadas dos homens, com toda
essa manipulação exagerada a gestante ficou mais favorável a sofrer violências nesse
momento, diante disso, o plano de parto foi criando e incentivado como uma ferramenta de
proteção da mulher e combate a esse tipo de violência. Objetivou-se analisar a vivência da
parturiente-puérpera quanto ao cumprimento-descumprimento do seu plano de parto. Trata-se
de um estudo de campo, descritivo com abordagem quanti-qualitativa, realizado através de
uma entrevista semiestruturada e checklist. O estudo foi realizado com 5 gestantes, com a
elaboração do plano de parto na Unidade Saúde da Família Francisco Alves Mutirão I, na
cidade de Cajazeiras-PB, a coleta dados da entrevista semiestruturada e check-list dos
elementos do plano de parto foi realizado logo após o parto por meio eletrônico. O estudo
respeitou os preceitos éticos dispostos na Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de
Saúde, sendo aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Federal de Campina
Grande/Centro de Formação de Professores sob parecer nº 3.547.173. Observou-se o quanto o
plano de parto ainda é pouco difundido como artificio de empoderamento e realce da
autonomia da gestante, visto que das cinco gestantes participantes da pesquisa, apenas uma
apresentou o mesmo na maternidade. Contudo foi observado que a gestante que mostrou o
documento não relatou violência sofrida e todos seus desejos foram atendidos, diferentemente
das demais onde houve violências obstétricas e diferentes tipo e descumprimento de suas
vontades. Sendo assim, com os dados coletados foi possível observar que o plano de parto é
uma arma poderosa de autonomia e no combate as violências obstétricas, isso quando
incentivado desde a atenção básica pelos profissionais que as acompanham. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.department |
Centro de Formação de Professores - CFP |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
UFCG |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
Enfermagem. |
pt_BR |
dc.title |
Plano de parto: aliado no empoderamento e segurança diante das violências obstétricas. |
pt_BR |
dc.date.issued |
2020-11-21 |
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dc.description.abstract |
The birthing was always loaded with symbolism and mysticism, they were assisted by women
from the community and the woman was the protagonist, however with medicalization the
empirical knowledge was replaced by the scientific, the experienced hands of women in this
birth process were exchanged for the gloved hands of men, with all this exaggerated
manipulation, the pregnant woman was more favorable to suffer violence at that moment,
given that, the birth plan was created and encouraged as a tool to protect women and combat
this type of violence. The objective was to analyze the experience of the parturient-puerperal
woman regarding the fulfillment-non-compliance with her birth plan. It is a descriptive field
study with a quantitative and qualitative approach, carried out through a semi-structured
interview and checklist. The study was carried out with 5 pregnant women, with the birth plan
elaborated at the Family Health Unit Francisco Alves Mutirão I, in the city of Cajazeiras-PB,
the data collection of the semi-structured interview and check-list of the elements of the birth
plan was carried out shortly after delivery by electronic means. The study respected the
ethical precepts set forth in Resolution 466/2012 of the National Health Council, being
approved by the Ethics Committee of the Federal University of Campina Grande / Teacher
Training Center under opinion No. 3,547,173. It was observed that the birth plan is still not
widespread as an artifice of empowerment and enhancement of the pregnant woman's
autonomy, since of the five pregnant women participating in the research, only one presented
the same in the maternity hospital. However, it was observed that the pregnant woman who
showed the document did not report suffered violence and all her wishes were met, differently
from the others where there were obstetric violence and different types and non-compliance
with her wishes. Thus, with the data collected it was possible to observe that the birth plan is a
powerful weapon of autonomy and in the fight against obstetric violence, this when
encouraged from the primary care by the professionals who accompany them. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/19278 |
|
dc.date.accessioned |
2021-06-08T11:34:34Z |
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dc.date.available |
2021-06-08 |
|
dc.date.available |
2021-06-08T11:34:34Z |
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dc.type |
Trabalho de Conclusão de Curso |
pt_BR |
dc.subject |
Puerpério |
pt_BR |
dc.subject |
Violência obstétrica |
pt_BR |
dc.subject |
Enfermagem obstétrica |
pt_BR |
dc.subject |
Empoderamento |
pt_BR |
dc.subject |
Plano de Parto |
pt_BR |
dc.subject |
Parto Humanizado |
pt_BR |
dc.subject |
puerperium |
pt_BR |
dc.subject |
obstetric violence |
pt_BR |
dc.subject |
obstetric violence |
pt_BR |
dc.subject |
empowerment |
pt_BR |
dc.subject |
birth plan |
pt_BR |
dc.subject |
Humanized birth |
pt_BR |
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.creator |
SOUZA, Fabrícia Alves de. |
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dc.publisher |
Universidade Federal de Campina Grande |
pt_BR |
dc.language |
por |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Delivery plan: ally in empowerment and security in the face of obstetric violence. |
pt_BR |
dc.identifier.citation |
SOUZA, Fabrícia Alves de. Plano de parto: aliado no empoderamento e segurança diante das violências obstétricas. 2020. 69f. Monografia (Bacharelado em Enfermagem) - Centro de Formação de Professores, Universidade Federal de Campina Grande, Cajazeiras, Paraíba, Brasil, 2020. |
pt_BR |