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Membranas gelatinosas mucoadesivas para liberação de anestésico local.

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dc.creator.ID ARAÚJO, A. C. G. pt_BR
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/7100224506861554 pt_BR
dc.contributor.advisor1 FOOK, Marcus Vinícius Lia.
dc.contributor.advisor1ID FOOK, M. V. L. pt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/4149843752530120 pt_BR
dc.contributor.referee1 PINTO, Maria Roberta de Oliveira.
dc.contributor.referee2 SOUSA, Wladymir Jefferson Bacalhau de.
dc.contributor.referee3 NEVES, Gelmires de Araújo.
dc.description.resumo A anestesia local da cavidade oral é uma etapa fundamental na maioria dos procedimentos odontológicos. A administração não invasiva efetiva de anestésicos locais na cavidade bucal visando substituir as doloridas injeções, possibilitaria o aprimoramento de procedimentos rotineiros e cirúrgicos. No entanto, a anestesia profunda e pelo tempo adequado de regiões estratégicas da mucosa oral requer a penetração do anestésico em quantidades efetivas. Neste trabalho utilizou-se o método de evaporação do solvente para obter membranas de gelatina com e sem bupivacaína para aplicação como sistema mucoadesivo anestésico. Foram obtidas membranas com 2%, 2,5% e 3% de gelatina com diversas concentrações de bupivacaína (0,125%, 0,25% e 0,50%). A solução final foi vertida em placas de petri e o solvente evaporado em estufa com circulação de ar a 40ºC por 24 horas. As membranas foram caracterizadas por Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), Espectroscopia do Infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR), ensaio de biodegradação/intumescimento in vitro e ensaio de molhabilidade. Através de uma avaliação dimensional pode-se observar que quanto maior a concentração de gelatina mais espessa se tornam as membranas. Na análise por MEV pode-se perceber que as membranas de gelatina com e sem bupivacaína apresentam uma superfície homogênea, possivelmente com total incorporação do fármaco. Os espectros de Infravermelho não apresentaram alterações significativas quando da inserção da bupivacaína. O ensaio de biodegradação/intumescimento in vitro demonstrou que as membranas apresentaram alta capacidade de absorção, intumescimento e biodegradação, impedindo a pesagem e verificação das mesmas, tendo em visto que as membranas se fragmentaram em fração de segundos. A hidrofilicidade das membranas foi comprovada pelo ensaio de molhabilidade, no qual pode-se observar que todas membranas não apresentaram valores inferiores a 90º. As membranas produzidas atingiram as expectativas da pesquisa, no entanto, alguns ensaios ainda devem ser realizados para comprovar sua eficácia. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Ciências e Tecnologia - CCT pt_BR
dc.publisher.program PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.subject.cnpq Engenharia de Materiais pt_BR
dc.title Membranas gelatinosas mucoadesivas para liberação de anestésico local. pt_BR
dc.date.issued 2018-06-28
dc.description.abstract Local anesthesia of the oral cavity is a fundamental step in most dental procedures. The noninvasive discipline is applied in local anesthetics in the oral cavity in order to replace the painful injections, enabling the improvement of routine and surgical procedures. However, deep anesthesia and the fixed rhythm of the articular regions of the oral mucosa require penetration of the anesthetic into effective particles. In this work the casting process was used to obtain gelatin membranes with and without bupivacaine for application as an anesthetic mucoadhesive system. Membranes with 2%, 2.5% and 3% of gelatin were obtained with various concentrations of bupivacaine (0.125%, 0.25% and 0.50%). The final solution was poured into petri dishes and the oven evaporated with air circulation at 40 ° C for 24 hours. As membranes were characterized by Scanning Electron Microscopy (SEM), Fourier Transform Infrared Spectroscopy (FTIR), In vitro biodegradation / swelling test and moisture assay. Through a dimensional assessment can be greater than a thicker gelatin concentration become like membranes. SEM analysis can be seen that gelatin and non-bupivacaine membranes exhibit surface homogenization, possibly with total drug uptake. The infra-structure spectra can’t be altered when inserting bupivacaine. The assay of biodegradation in vitro shows that membranes are absorbent, swelling and biodegradation, in detecting the weighing and the detection of the same, have been seen membranes have fragmented in fraction of seconds. A hydrophobic membrane is no longer able to do so, it is less than 90 °. Membranes were produced as the research expectations. pt_BR
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/19856
dc.date.accessioned 2021-07-06T12:44:24Z
dc.date.available 2021-07-06
dc.date.available 2021-07-06T12:44:24Z
dc.type Dissertação pt_BR
dc.subject Gelatina pt_BR
dc.subject Anestésico pt_BR
dc.subject Bupivacaína pt_BR
dc.subject Gelatin pt_BR
dc.subject Anesthetic pt_BR
dc.subject Bupivacaine pt_BR
dc.subject Gélatine pt_BR
dc.subject Anesthésique pt_BR
dc.subject Bupivacaïne pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator ARAÚJO, Arthur Cordeiro Gomes.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative Mucoadhesive gelatinous membranes for local anesthetic release. pt_BR
dc.identifier.citation ARAÚJO, A. C. G. Membranas gelatinosas mucoadesivas para liberação de anestésico local. 2018. 47 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais) – Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais, Centro de Ciências e Tecnologia, Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba, Brasil, 2018. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/19856 pt_BR


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