DSpace/Manakin Repository

Educação de jovens e adultos e economia solidária: das frustrações ao empoderamento do ser.

Mostrar registro simples

dc.creator.ID PONTES, G. S. pt_BR
dc.contributor.advisor1 GIESTA, Letícia Caporlíngua.
dc.contributor.advisor1ID GIESTA, L. C. pt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/6785460495790279 pt_BR
dc.contributor.referee1 SANTOS, Michelle Gomes.
dc.contributor.referee1ID SANTOS, M. G. pt_BR
dc.contributor.referee1Lattes http://lattes.cnpq.br/6750817153778645 pt_BR
dc.contributor.referee2 SANTOS, José Carlos Oliveira.
dc.contributor.referee2ID SANTOS, J. C. O. pt_BR
dc.contributor.referee2Lattes http://lattes.cnpq.br/1930225459216232 pt_BR
dc.description.resumo A constante necessidade do ser humano em produzir, coloca a Economia Solidária como alternativa ao modo de produção competitivo e desigual do capitalismo. Uma economia voltada aos princípios da cooperação e autogestão é uma economia que visa à igualdade social. O trabalho discute o tema revelando a resiliência como a capacidade inata do ser humano ao reagir de forma confiante e consistente às adversidades, reagindo com positividade diante das circunstâncias desagradáveis, relacionando este princípio com os obstáculos enfrentados à problemática de uma educação fundamentada na EJA. É necessário salientar a importância em estimular a resiliência nos participantes de empreendimentos solidários, visto que, de acordo com Singer, a Economia Solidária tem por princípios, a igualdade do capital e o direito à liberdade individual de cada participante que acaba por sofrer com a alta competitividade do capitalismo, em relação aos produtos. Assim, verifica-se que através das estratégias de resiliência é possível observar a valorização do trabalhador. Portanto, conclui-se que, além de tentar se igualar na sociedade, estes participantes sofrem com a falta de incentivo local e baixa procura no artesanato, como no caso da Cooperativa Cuiuiú, analisada neste trabalho, através das contribuições de uma artesã da comunidade. A partir disso, o que se percebe são trabalhadores desanimados com a situação e exaustos com a responsabilidade de obter sucesso com a cooperativa para, assim, competir com o capitalismo, independendo do lucro, segundo a artesã. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Educação e Saúde - CES pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.subject.cnpq Educação pt_BR
dc.title Educação de jovens e adultos e economia solidária: das frustrações ao empoderamento do ser. pt_BR
dc.date.issued 2017
dc.description.abstract The constant need for the human being to produce places the Solidarity Economy as an alternative to the competitive and unequal mode of production of capitalism. An economy focused on the principies of cooperation and self-management is an economy that aims at social equality. This study discusses the theme by revealing resilience as the innate ability of the human being to react confidently and consistently to adversity, reacting positively to unpleasant circumstances, linking this principie with obstacles faced in youth and adult education. lt is necessary to emphasize the importance of stimulating resilience in the participants of solidarity enterprises. It is verified that through strategies of resilience it is possible to observe the worker's valorization. Therefore, it is concluded that, in addition to trying to be seen in society as equals, these participants suffer from the lack of local incentive and low demand to buying crafts, as in the case of "Cooperativa Cuiuiú", analyzed in this study, through the contributions of a community artisan. From this, what is noticed are workers discouraged by the situation and exhausted with the responsibility of succeeding with the cooperative to compete with capitalism, independent of profit, according to the artisan. pt_BR
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/20766
dc.date.accessioned 2021-08-23T12:19:13Z
dc.date.available 2021-08-23
dc.date.available 2021-08-23T12:19:13Z
dc.type Trabalho de Conclusão de Curso pt_BR
dc.subject Desigualdades sociais pt_BR
dc.subject Trabalho pt_BR
dc.subject Resíliência pt_BR
dc.subject Estratégias pt_BR
dc.subject Economia solidária pt_BR
dc.subject Educação de jovens e adultos pt_BR
dc.subject Social differences pt_BR
dc.subject Resilience pt_BR
dc.subject Solidarity economy pt_BR
dc.subject Work pt_BR
dc.subject Strategies pt_BR
dc.subject Youth and adult education pt_BR
dc.subject Diferencias sociales pt_BR
dc.subject Trabaja pt_BR
dc.subject Educación de jóvenes y adultos pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator PONTES, Gabriela de Souto.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative Education for young people and adults and solidarity economy: from frustrations to the empowerment of being. pt_BR
dc.title.alternative Educación para jóvenes y adultos y economía solidaria: de las frustraciones al empoderamiento del ser. pt_BR
dc.identifier.citation PONTES, Gabriela de Souto. Educação de jovens e adultos e economia solidária: das frustrações ao empoderamento do ser. 2017. 50 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Especialização em Educação de Jovens e Adultos com Ênfase em Economia Solidária no Semiárido Paraibano, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2017. pt_BR
dc.description.resumen La constante necesidad del ser humano de producir, coloca a la Economía Solidaria como alternativa al modo de producción competitivo y desigual del capitalismo. una economía centrada en los principios de cooperación y autogestión, es una economía que apunta a la igualdad. Social. El trabajo discute el tema que revela la resiliencia como la capacidad innata de ser humano al reaccionar con confianza y coherencia a la adversidad, reaccionando positivamente ante circunstancias desagradables, relacionando este principio con los obstáculos frente al tema de una educación basada en EJA. Es necesario enfatizar el importancia en el fomento de la resiliencia de los participantes en emprendimientos solidarios, como que, según Singer, la Economía Solidaria tiene como principios la igualdad de capital y el derecho a la libertad individual de cada participante que acabe sufriendo el alta competitividad del capitalismo, en relación a los productos. Así, resulta que a través del estrategias de resiliencia es posible observar la valorización del trabajador. Por tanto, se concluye que, además de intentar igualarse en la sociedad, estos participantes adolecen de falta de estímulo local y de baja demanda en artesanías, como es el caso de la Cooperativa Cuiuiú, analizada en este trabajo, a través de los aportes de un artesano de la comunidad. De eso, ¿y si se da cuenta de que los trabajadores están desanimados por la situación y agotados con la responsabilidad de lograr el éxito con la cooperativa para, así, competir con el capitalismo, independientemente de la lucro, según el artesano. pt_BR


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar DSpace


Busca avançada

Navegar

Minha conta