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A relação de dualidade testada com aglomerados de galáxias e H (z).

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dc.creator.ID COSTA, S. S. pt_BR
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/1357787437194831 pt_BR
dc.contributor.advisor1 HOLANDA, Rodrigo Fernandes Lira de.
dc.contributor.advisor1ID HOLANDA, R. F. L. pt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/2669928747407450 pt_BR
dc.contributor.referee1 BRITO, Francisco de Assis.
dc.contributor.referee2 SILVA, Jean Paulo Spinelly da.
dc.description.resumo A chamada relação de reciprocidade, provada há alguns anos por Etherington (1933), é de fundamental importância em cosmologia. Ela a rma que, se o observador e a fonte estão em movimento relativo, os ângulos sólidos, subentendidos entre a fonte e o observador estão relacionados por invariantes geométricos e um fator dependente do redshift da fonte. Sua versão mais útil no contexto astronômico é conhecida como relação de dualidade de distância cósmica (RDDC), e relaciona às distâncias de luminosidade (DL) e de diâmetro angular (DA) de acordo com a seguinte expressão: DL(z)(1 +z )􀀀2=DA(z) = 1. Esta relação é completamente geral, válida para todos os modelos cosmológicos baseados na geometria Riemanniana e é independente tanto das equações de campo de Einstein quanto da natureza da matéria. Ela apenas requer que observador e fonte estejam conectados por geodésicas nulas num espaço-tempo Riemanniano e que o número de fótons seja conservado. Neste trabalho, propomos um teste independente de modelo cosmológico para a RDDC envolvendo aglomerados de galáxias e medidas da taxa de expansão do universo, H(z). Em uma primeira análise, usamos medidas de frações da massa do gás (fgas) e distâncias de diâmetro angular de uma amostra de 38 aglomerados de galáxias juntamente com medidas de H(z), para testar a validade da RDDC. Em uma segunda análise, utilizamos uma amostra de 25 distâncias de diâmetro angular de aglomerados de galáxias, os quais foram obtidos considerando duas diferentes morfologias, a m de investigar a influência da morfologia usada para descrever os aglomerados de galáxias sobre o teste. Em nossas análises, consideramos o parâmetro Ƞ(z) = 1+ Ƞ 0z e Ƞ (z) = 1+ Ƞ 0z=(1+z), em função do redshift, sob duas formas distintas: Ƞ(z) = 1+ Ƞ 0z e Ƞ (z) = 1+ Ƞ 0z=(1+z) Os resultados encontrados mostram que o valor de Ƞ(z) = 1+ Ƞ 0z e Ƞ (z) = 1+ Ƞ 0z=(1+z)0 depende do observável utilizado no teste (fração de massa do gás ou distância de diâmetro angular) e da morfologia considerada para descrever os aglomerados. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Ciências e Tecnologia - CCT pt_BR
dc.publisher.program PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.subject.cnpq Física pt_BR
dc.subject.cnpq Cosmologia pt_BR
dc.subject.cnpq Astrofísica Extragaláctica pt_BR
dc.title A relação de dualidade testada com aglomerados de galáxias e H (z). pt_BR
dc.date.issued 2015-03-13
dc.description.abstract The so-called reciprocity relation, proved long ago by Etherington (1933), is of fundamental importance in cosmology. It states that if the source and the observer are in relative motion, solid angles subtended between the source and observer are related by geometrical invariants and a factor dependent of the source redshift. Its most useful version in the astronomical context is known as cosmic distance duality relation (CDDR), and relates the luminosity (DL) and angular diameter (DA) distances by the following expression: DL(z)(1 + z)􀀀�2=DA(z) = 1. This relation is completely general, valid for all cosmological models based on Riemannian geometry and is independent either upon Einstein eld equations other nature of matter. It only requires that source and observer be connected by null geodesics in a Riemannian spacetime and that the number of photons be conserved. In this work we propose a cosmological model-independent test for the CDDR by using galaxy clusters and expansion rate of the universe measurements, H(z). In a first analysis, we use gas mass fractions (fgas) and angular diameter distances measurements from a sample of 38 galaxy clusters jointly with H(z) measurements to test the validity of the CDDR. In a second analysis, we use 25 angular diameter distances sample, which were obtained by considering two diferent morphologies, in order to investigate the influence of the morphology used to describe the galaxy clusters on the test. In our analyzes, we consider the Ƞ parameter, as a function of the redshift, in two diferent ways: Ƞ(z) = 1+ Ƞ 0z e Ƞ (z) = 1+ Ƞ 0z=(1+z). The results showed that the value of Ƞ0 depend on the observable used in the test (gas mass fraction or angular diameter distance) and of the morphology considered to describe the clusters. pt_BR
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2105
dc.date.accessioned 2018-10-31T16:57:30Z
dc.date.available 2018-10-31
dc.date.available 2018-10-31T16:57:30Z
dc.type Dissertação pt_BR
dc.subject Aglomerados de Galáxias pt_BR
dc.subject Cosmologia pt_BR
dc.subject Aglomerados de H (Z) pt_BR
dc.subject Taxa de Expansão pt_BR
dc.subject Clusters of Galaxies pt_BR
dc.subject Cosmology pt_BR
dc.subject Agglomerates of H (Z) pt_BR
dc.subject Expansion Rate pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator COSTA, Simony Santos da.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.description.sponsorship Capes pt_BR
dc.identifier.citation COSTA, S. S. da. A relação de dualidade testada com aglomerados de galáxias e H (z). 2015. 127 f. Dissertação (Mestrado em Física) – Programa de Pós-Graduação em Física, Centro de Ciência e Tecnologia, Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba, Brasil, 2015. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2105 pt_BR


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