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Sobrevivência de abelhas operárias africanizadas alimentadas com macerado de flores de Mentrasto em condições de laboratório.

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dc.creator.ID PEREIRA, O. pt_BR
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/5732833454825960 pt_BR
dc.contributor.advisor1 MARACAJÁ, Patrício Borges.
dc.contributor.advisor1ID MARACAJÁ, P. B. pt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/5767308356895558 pt_BR
dc.contributor.referee1 MEDEIROS, Aline Carla de.
dc.contributor.referee1ID MEDEIROS, A. C. pt_BR
dc.contributor.referee1Lattes http://lattes.cnpq.br/6587099361548333 pt_BR
dc.contributor.referee2 FERREIRA, Aline Costa.
dc.contributor.referee2ID FERREIRA, A. C. pt_BR
dc.contributor.referee2Lattes http://lattes.cnpq.br/3332107317093873 pt_BR
dc.contributor.referee3 SILVA, Everton Vieira da.
dc.contributor.referee3ID SILVA, E. V. pt_BR
dc.contributor.referee3Lattes http://lattes.cnpq.br/4274801533745465 pt_BR
dc.description.resumo As abelhas são insetos que se alimentam de néctar e pólen das flores, com isso a disponibilidade e qualidade desses alimentos dependem das espécies vegetais. As floradas exercem um papel muito importante para a manutenção das colônias e a produção das abelhas. Porém pode ter efeito tóxico já que algumas plantas podem exercer sobre elas. Em algumas regiões as abelhas podem encontrar plantas que provoquem a morte das crias e abelhas adultas. Ageratum conyzoides L. é uma planta aromática anual considerada invasiva e erva cosmopolita que cresce em áreas tropicais, e é muito comum no Brasil tem vários nomes populares como: mentrasto, maria-preta, picão-branco dentre outros. Mediante isso o presente trabalho teve o objetivo de avaliar o efeito tóxico do macerado de flores de Ageratum conyzoides L (Mentrasto) na alimentação de abelhas africanizadas (Apis Mellifera) sob condições controladas. O trabalho foi conduzido no Laboratório de Abelha da Universidade Federal de Campina Grande, Campus Pombal. As flores de Mentrasto foram coletadas e maceradas a fim de obter o alimento. Foram usadas abelhas operárias recém-emergidas de A. mellifera e formando grupos com 20 abelhas correspondendo a uma repetição do experimento. As abelhas capturadas foram colocadas em gaiolas de madeira. No trabalho utilizou o delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro tratamentos em três repetições. No grupo controle (T0) receberam água e a pasta-cândi como alimento, os grupos experimentais as quantidades do macerado de flores de Ageratum conyzoides L na dieta alimentar foram nas concentrações de 0,25%, 0,50%, e 1,00%, em relação a 10g da pasta-candi. O levantamento da quantidade de abelhas mortas foi registrado diariamente. A toxicidade do macerado de flores de Ageratum conyzoides foi medida pelo período até alcançar a mortalidade total nas abelhas na gaiola (PMTG). pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTA pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.subject.cnpq Agronomia. pt_BR
dc.title Sobrevivência de abelhas operárias africanizadas alimentadas com macerado de flores de Mentrasto em condições de laboratório. pt_BR
dc.date.issued 2018-07-30
dc.description.abstract Bees are insects that feed on nectar and pollen from flowers, so the availability and quality of these foods depend on plant species. Flowering plants play a very important role in maintaining colonies and bee production. But it can have a toxic effect since some plants can exert on them. In some regions, bees can find plants that kill adult chicks and bees. Ageratum conyzoides L. is an annual aromatic plant considered invasive and cosmopolitan herb that grows in tropical areas, and is very common in Brazil has several popular names like: mentresto, maria-preta, picão-branco among others. The objective of this work was to evaluate the toxic effect of the maceration of flowers of Ageratum conyzoides L (Mentrasto) on the feeding of Africanized bees (Apis Mellifera) under controlled conditions. The work was conducted at the Bee Laboratory of the Federal University of Campina Grande, Pombal Campus. The flowers of Mentrasto were collected and macerated in order to obtain the food. Newly emerged worker bees of A. mellifera were used and groups with 20 bees corresponding to one repetition of the experiment were used. The captured bees were placed in wooden cages. In the work the experimental design was completely randomized, with four treatments in three replications. In the control group (T0) they received water and the pulp as food, the experimental groups the amounts of the macerated flowers of Ageratum conyzoides L in the diet were in the concentrations of 0.25%, 0.50%, and 1.00 %, relative to 10g of the candi paste. The number of dead bees was recorded daily. The toxicity of flower maceration of Ageratum conyzoides was measured over the period up to total mortality in bees in the cage (PMTG). pt_BR
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/21219
dc.date.accessioned 2021-09-22T12:48:25Z
dc.date.available 2021-09-22
dc.date.available 2021-09-22T12:48:25Z
dc.type Trabalho de Conclusão de Curso pt_BR
dc.subject Abelhas – Alimentos – Toxidade pt_BR
dc.subject Bees - Food - Toxicity pt_BR
dc.subject Apicultura pt_BR
dc.subject Beekeeping pt_BR
dc.subject Ageratum conyzoides (Mentrasto) pt_BR
dc.subject Macerado de Flores de Mentrasto – Toxidade pt_BR
dc.subject Minth Flower Macerate - Toxicity pt_BR
dc.subject Toxidade pt_BR
dc.subject Toxicity pt_BR
dc.subject Flores pt_BR
dc.subject Flowers pt_BR
dc.subject Abelhas pt_BR
dc.subject Bees pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator SOUSA, Oriel Pereira de.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative Survival of Africanized worker bees fed with macerate of Mentrastus flowers under laboratory conditions. pt_BR
dc.identifier.citation PEREIRA, O. Sobrevivência de abelhas operárias africanizadas alimentadas com macerado de flores de Mentrasto em condições de laboratório. 2018. 21 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia) - Unidade Acadêmica de Agronomia, Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, Universidade Federal de Campina Grande, Pombal, Paraíba, Brasil, 2018. pt_BR


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