DSpace/Manakin Repository

A condição camponesa: aparência e realidade no capitalismo.

Mostrar registro simples

dc.creator.ID DUQUE-ARRAZOLA, L. S. pt_BR
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/4317982181688343 pt_BR
dc.contributor.advisor1 PINTO, João Bosco Guedes.
dc.contributor.advisor1ID PINTO, J. B. G. pt_BR
dc.contributor.referee1 CAVALCANTI, Josefa Salete Barbosa.
dc.contributor.referee2 GIULIANI, Gian Mario.
dc.description.resumo Neste estudo tenta-se mostrar que, no estagio atual do desenvolvimento do capitalismo, nas formações latinoamericanas, para se compreender o processo de constituição em classe do campesinato (classe-para-si) é necessário apreendê-lo em sua determinação e pertença de classe (classe-em-si). Portanto, não é bastante mostrá-lo como "grupo doméstico de cultivadores rurais", produtor rústico em pequena escala, como economia ou modo de vida peculiar a determinadas sociedades (sociedades camponesas), que diferem das sociedades mais envolventes. Sua existência, empiricamente reconhecível e constatada, não será explicada, com ignorá-loou desprezá-lo. Para se apreender seu ser social real faz-se mister, portanto ir mais além de sua 'forma de aparecer' que é sua condição camponesa. Concebe-se o camponês como subsumido pelo capital: de forma semelhante ao operário real, ele ê transformado em valor de uso para o capital, no processo geral da produção deste. Em consequência/ apesar de sua forma contraditória de ser, o camponês, não apenas gera mais valia, como contribui também para a valorização do capital, o que faz dele um determinado trabalhador produtivo para o capital. O estudo busca mostrar como o camponês é de fato um trabalhador e só aparentemente um proprietário dos meios de produção. Em outras palavras ele é um determinado ser proletário que se reproduz sob uma condição camponesa. À guisa de conclusão o estudo busca recolocar o processo de constituição em classe do campesinato, lado a lado com o proletariado, como uma das forças que, na sociedade capitalista são "portadoras do futuro". pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Humanidades - CH pt_BR
dc.publisher.program PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.subject.cnpq Ciências Sociais. pt_BR
dc.title A condição camponesa: aparência e realidade no capitalismo. pt_BR
dc.date.issued 1985-08
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2177
dc.date.accessioned 2018-11-12T23:20:24Z
dc.date.available 2018-11-12
dc.date.available 2018-11-12T23:20:24Z
dc.type Dissertação pt_BR
dc.subject Campesinato pt_BR
dc.subject Camponeses pt_BR
dc.subject Condição camponesa pt_BR
dc.subject Economia camponesa pt_BR
dc.subject Campesinato e Marxismo pt_BR
dc.subject Modo de Produção Mercantil Simples pt_BR
dc.subject Conceito de classe pt_BR
dc.subject Proletariado pt_BR
dc.subject Sociologia rural pt_BR
dc.subject Trabalhador rural pt_BR
dc.subject Camponeses e resistência pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator DUQUE-ARRAZOLA, Laura Susana.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative La condition paysanne: apparition et réalité dans le capitalisme. pt_BR
dc.title.alternative The peasant condition: appearance and reality in capitalism. pt_BR
dc.identifier.citation DUQUE-ARRAZOLA, Laura Susana. A condição camponesa: aparência e realidade no capitalismo.. 1985. 358f. (Dissertação de Mestrado em Sociologia), Curso de Mestrado em Sociologia, Centro de Humanidades, Universidade Federal da Paraíba - Campina Grande - PB - Campus II - Brasil, 1985. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2177 pt_BR
dc.description.resume Cet étude essaie de montrer que, dans le stage actuel du développement du capitalisme des formations latinoaméricaines, pour pouvoir comprendre le processus de constitui tion en classe de la paysannerie (classe-pour-soi) il faut la saisir d'avance dans sa détermination ou appartenance de classe (classe-en-soi). Donc, il ne suffit pas de montrer que les paysans sont un "groupe domestique de cultivateurs ruraux", des producteurs rustiques en pétit echelle, une économie ou bien un mode de vie propre de certaines socie tês (societês paysannes) tout ã fait diffêrentes des societés qui les entourent. Son existence, empiriquemment reconnaissable et reconnue, ne sera jamais expliquée, si l'on ignore ou méprise. Le paysan est conçu comme subordonnê par le capital: d'une maniêre prochaine ã l'ouvrier rêel, il est transforme en valeur d'usage pour le capital, dans le processus general de sa production. Conséquemment, en dêpit de sa forme contradictoire d'existence, le paysan, non seulemment engendre de la plus-value, comme contribue aussi pour la valorisation du capital, ce que fait de lui un travaileur productif pour ce dernier. L'êtude tache de montrer comme le paysan est réellement un travailleur et seulement en apparence un propriétaire des moyens de production. En d'autres termes, il est un être prolêtaire determine qui se reproduit sous une condition paysanne. omme conclusion 1'étude essaie de situer le processus de constitution en classe de la paysannerie, cote ã cote avec le prolétariat, comme une des forces sociales qui, dans la societê capitaliste sont "porteuses du future". pt_BR


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar DSpace


Busca avançada

Navegar

Minha conta