dc.creator.ID |
MARQUES, E. A. |
pt_BR |
dc.creator.Lattes |
http://lattes.cnpq.br/3841204454500233 |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1 |
GOMES, Ramonildes Alves. |
|
dc.contributor.advisor1ID |
GOMES, R. A. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/7709505914296073 |
pt_BR |
dc.contributor.referee1 |
RAMALHO, Ângela Maria Cavalcanti. |
|
dc.contributor.referee2 |
CUNHA, Luís Henrique Hermínio. |
|
dc.description.resumo |
O Ministério do Desenvolvimento Agrário apoiado em dados do IBGE, afirma que a
agricultura do tipo familiar seria responsável pela produção de uma média de 70% dos
alimentos que chegam à mesa da população brasileira. A imagem da agricultura familiar
que vem sendo construída e, de modos diferentes, reforçada, apresenta o agricultor
familiar como um sujeito autônomo economicamente, empreendedor, capaz de assumir
responsabilidades para com o futuro das gerações, um ator preocupado tanto com a
preservação do meio ambiente, o uso racional dos recursos naturais, como com o
compromisso de produzir de maneira saudável os alimentos que compõem a dieta básica
do brasileiro. Considerando as diferenças de modos e estratégias produtivas e as formas
particulares de reprodução social acreditamos que a agricultura familiar da qual estariam
tratando às estatísticas e o governo não se apresenta como una. Desconfiamos que a
descrição dada mais acima não corresponde a uma maioria dos agricultores familiares do
Brasil, e principalmente do Nordeste, para os quais a realidade da seca, das constantes
privações e, no limite, da fome não são apenas meras estatísticas, mas um dado que exige enfrentamento político. Supondo que os dados estatísticos não estão revelando todos os elementos da realidade que envolve a diversidade da agricultura familiar no Brasil e que essa mesma agricultura tem sido tomada a partir de uma única definição, ou seja, “trata-se de uma agricultura produtiva e consolidada”. Ante a essa premissa este trabalho de dissertação tem como objetivo analisar, a partir de evidências empíricas, quais estratégias são desenvolvidas pelos agricultores residentes no Sítio Serra do Maracajá – Puxinanã-PB, de forma a possibilitar uma analogia entre o perfil desses agricultores e as características da agricultura familiar difundidas nas mídias oficiais, buscando verificar a relação entre o rendimento familiar, a produção agropecuária e a dieta básica das famílias agricultoras. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.department |
Centro de Humanidades - CH |
pt_BR |
dc.publisher.program |
PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
UFCG |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
Ciências Sociais |
pt_BR |
dc.title |
Afinal de que agricultura familiar estamos falando? Um estudo sobre as famílias agricultoras do sítio Serra do Maracajá – Puxinanã – PB. |
pt_BR |
dc.date.issued |
2015-02-24 |
|
dc.description.abstract |
The Ministry of Agrarian Development supported by the IBGE says that family type of
agriculture would be responsible for producing an average of 70% of the food arriving at
the table of the population. The image of family farming that has been built and in
different ways, enhanced, features the family farmer as an economically autonomous
subject, entrepreneur, able to take responsibility for the future generations, a concerned
actor with both the preservation of the environment the rational use of natural resources,
such as the commitment to produce healthily foods that make up the basic diet of the
Brazilian. Considering the differences in modes and productive strategies and the
particular forms of social reproduction believe that family farming which would be
dealing with statistics and the government does not appear to unite. We suspect that the
description given above does not correspond to a majority of family farmers in Brazil,
especially in the Northeast, for which the reality of the drought, the constant hardships
and, ultimately, hunger are not just mere statistics, but a given it requires political
confrontation. Assuming that the statistical data is not revealing all the elements of reality
that involves the diversity of family farming in Brazil and that this same agriculture has
been taken from a single definition, ie "it is a productive and consolidated agriculture ".
Faced with this premise this dissertation aims to analyze, from empirical evidence, which
strategies are developed by resident farmers in Sitio Serra do Maracajá - Puxinanã-PB, in
order to enable an analogy between the profile of farmers and characteristics family
farming spread in the official media, in order to verify the relationship between household
income, agricultural production and the basic diet of farming families. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/21948 |
|
dc.date.accessioned |
2021-11-11T15:03:10Z |
|
dc.date.available |
2021-11-11 |
|
dc.date.available |
2021-11-11T15:03:10Z |
|
dc.type |
Dissertação |
pt_BR |
dc.subject |
Agricultura familiar |
pt_BR |
dc.subject |
Políticas públicas |
pt_BR |
dc.subject |
Sítio Serra do Maracajá – Puxinanã-PB |
pt_BR |
dc.subject |
Family farming |
pt_BR |
dc.subject |
Public policy |
pt_BR |
dc.subject |
Grange Serra do Maracajá - Puxinanã-PB |
pt_BR |
dc.subject |
Sitio Serra do Maracajá - Puxinanã-PB |
pt_BR |
dc.subject |
Agriculture familiale |
pt_BR |
dc.subject |
Politique publique |
pt_BR |
dc.subject |
Site Serra do Maracajá – Puxinanã-PB |
pt_BR |
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.creator |
MARQUES, Emilly de Assis. |
|
dc.publisher |
Universidade Federal de Campina Grande |
pt_BR |
dc.language |
por |
pt_BR |
dc.title.alternative |
After all, what family farming are we talking about? A study on farming families in Serra do Maracajá – Puxinanã – PB. |
pt_BR |
dc.identifier.citation |
MARQUES, E. de A. Afinal de que agricultura familiar estamos falando? Um estudo sobre as famílias agricultoras do sítio Serra do Maracajá – Puxinanã – PB. 2015. 145 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais, Centro de Humanidades, Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba, Brasil, 2015. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/21948 |
pt_BR |