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Bonecas e vassouras: (vida e trabalho doméstico das adolescentes do campo na cidade).

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dc.creator.ID MONTEIRO, L. F. pt_BR
dc.contributor.advisor1 DUQUE, Ghislaine.
dc.contributor.advisor1ID DUQUE, G. pt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/7521461209347681 pt_BR
dc.contributor.advisor-co1 CECATO, Maria Áurea Baroni.
dc.contributor.advisor-co1ID CECATO, M. A. B. pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Lattes http://lattes.cnpq.br/6184584725316163 pt_BR
dc.contributor.referee1 DUROUSSET, Eric René Jean.
dc.description.resumo As relações de trabalho doméstico têm, nas últimas décadas, se caracterizado como tendencialmente propícias às atividades de crianças e adolescentes do sexo feminino, provenientes de famílias rurais pobres. Enquanto profissão protegida pelo Estado, em seu sistema de leis, o emprego doméstico tem conseguido grandes avanços. Paralelamente a isto, verifica-se que a figura da empregada jovem tem se tornado cada vez mais comum em lares de classe média e alta, e à margem da Lei sem qualquer formalidade nem fiscalização das autoridades. A ideologia da inferioridade do trabalho doméstico tem garantido a subordinação das trabalhadoras, favorecendo a que estas abominem a designação "empregada doméstica" para preferirem ser tratadas como "quase da família" ou "quase da casa", construindo disfarces que impliquem na garantia de um tratamento digno e respeitoso. Tal mascaramento, cujo objetivo seria o de melhorar as condições de vida e trabalho, tem por consequência o total desconhecimento legal e fiscalização estatal. Nesta atividade, ao mesmo tempo em que passam por um processo de ressocialização relativo ao aprendizado trazido da casa dos pais, adaptando-se à modernização e ao estilo de vida da classe média/alta urbana, essas meninas desenvolvem novos valores. A grande questão, no entanto, consiste no tipo de assistência que elas não recebem dos pais, dos patrões e do Estado, para o encaminhamento adequado à vida adulta e profissional. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Humanidades - CH pt_BR
dc.publisher.program PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.subject.cnpq Ciências Sociais. pt_BR
dc.title Bonecas e vassouras: (vida e trabalho doméstico das adolescentes do campo na cidade). pt_BR
dc.date.issued 1996-11
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2286
dc.date.accessioned 2018-11-26T20:20:12Z
dc.date.available 2018-11-26
dc.date.available 2018-11-26T20:20:12Z
dc.type Dissertação pt_BR
dc.subject Trabalho Doméstico pt_BR
dc.subject Trabalho Infanto-Juvenil pt_BR
dc.subject Empregadas Meninas pt_BR
dc.subject Adolescentes Domésticas pt_BR
dc.subject Empregadas Domésticas pt_BR
dc.subject Menores - Trabalho Doméstico pt_BR
dc.subject Adolescentes Femininas - Trabalho pt_BR
dc.subject Sociologia do Trabalho pt_BR
dc.subject Adolescents Domestiques pt_BR
dc.subject Employées pt_BR
dc.subject Trabalho em Casa de Famílias - Jovens pt_BR
dc.subject Adolescentes Camponesas pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator MONTEIRO, Lucira Freire.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative Poupées et balais: (Vie et travaux domestiques des adolescents ruraux de la ville). pt_BR
dc.description.sponsorship Capes pt_BR
dc.identifier.citation MONTEIRO, Lucira Freire. Bonecas e vassouras: (vida e trabalho doméstico das adolescentes do campo na cidade). 1996. 196f. (Dissertação de Mestrado em Sociologia), Curso de Mestrado em Sociologia, Centro de Humanidades, Universidade Federal da Paraíba - Campina Grande - PB - Campus II - Brasil, 1996. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2286 pt_BR
dc.description.resume Les relations de travail domestique se sont, au cours des dernières décades, révélées propices aux activités de fillettes et d'adolescentes provenant de familles rurales pauvres. En tant que profession protégée par l'Etat et par son systèmes de lois, l'emploi domestique a connu de grands progrès. Parallèlement, on constate que la figure de la jeune employée est de plus en plus commune dans les foyers de classe aisée, et cela en marge de la loi, sans aucune forme de formalité ni de fiscalisation par les autorités. L'idéologie de l'infériorité du travail domestique a garanti la subordination des travailleuses, de telle sorte qu'elles ont en horreur la qualification de "employées domestiques", préférant être traitées comme "quasiment de la famille", ou "presque de la maison", construisant ainsi une espèce de déguisement dans le but de garantir un traitement digne et respectueux. Or ce déguisement, dontl l'objectif serait d'améliorer les conditions de vie et de travail, a pour conséquence la totale ignorance de la loi et Fabsence de fiscalisation officielle. Ces jeunes passent, dans cette activité, par un processus de ressocialisation; l'apprentissage réalisé chez les parents est revu et adapte à la modernisation et au style de vie de la classe urbaine ou elles travaillent, et ou elles acquièrent de nouvelles valeurs. La grande question, cependant, est relative au type d'assistance qu'elles reçoivent de leurs parents, de leurs patrons et de 1'Etat, pour qu'elles puissent cheminer de forme adéquate vers la vie adulte et professionnelle. pt_BR


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