DSpace/Manakin Repository

Terra e salário para quem trabalha: um estudo sobre os conflitos sociais no brejo paraibano.

Mostrar registro simples

dc.creator.ID TOSI, G. pt_BR
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/4014000014351632 pt_BR
dc.contributor.advisor1 POTENGY, Gisélia Franco.
dc.contributor.advisor1ID POTENGY, G. F. pt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/6142938025760401 pt_BR
dc.contributor.referee1 NOVAES, Regina Célia Reis.
dc.contributor.referee2 MARIN, Maria Cristina de Melo.
dc.contributor.referee3 KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro.
dc.description.resumo A expansão das relações de produção capitalista no campo, que se acelera na ultima década após a implantação do "PROÂLCOOL" está provocando a expulsão dos moradores dos engenhos e usinas e dos arrendatários das fazendas de pecuária. Este processo encontra uma resistência dos trabalhadores rurais, que abrem duas principais frentes de luta: a luta pela terra - os chamados "conflitos de terra" -, que possuem um caráter de resistência à expulsão e a proletarização e que tem como protagonistas os pequenos produtores sem terra; e a luta pelo salário, ou mais amplamente pelos direitos trabalhistas, que tem como protagonista uma nova categoria emergente, os assalariados rurais (luta esta que pode resultar em alguns casos na conquista da terra, e permitir uma certa reprodução camponesa). Estas lutas, enquanto resposta a um único movimento do capital no campo, que combina ao mesmo tempo a expropriação e a exploração, são consideradas como complementares e contemporâneas. O autor investiga também as repercussões destas lutas na constituição de novos movimentos sociais. Neste sentido analisa a relação entre os conflitos sociais e as duas principais instituições presentes no campo: a Igreja Católica e o Movimento Sindical de Trabalhadores Rurais mostrando o papel de articulação e de integração na construção de um novo sujeito político emergente das lutas. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Humanidades - CH pt_BR
dc.publisher.program PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.subject.cnpq Ciências Sociais. pt_BR
dc.title Terra e salário para quem trabalha: um estudo sobre os conflitos sociais no brejo paraibano. pt_BR
dc.date.issued 1988-08
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2289
dc.date.accessioned 2018-11-26T21:31:56Z
dc.date.available 2018-11-26
dc.date.available 2018-11-26T21:31:56Z
dc.type Dissertação pt_BR
dc.subject Conflitos Sociais no Campo pt_BR
dc.subject Brejo Paraibano - Trabalhador Rural pt_BR
dc.subject Sindicalismo Rural pt_BR
dc.subject Produção Capitalista no Campo pt_BR
dc.subject Conflitos de Terra pt_BR
dc.subject Luta pela Terra pt_BR
dc.subject Luta pelo Salário pt_BR
dc.subject Luta por Direitos Trabalhistas pt_BR
dc.subject Assalariados Rurais pt_BR
dc.subject Reprodução Camponesa pt_BR
dc.subject Movimentos Sociais do Campo pt_BR
dc.subject Igreja Católica e Movimentos do Campo pt_BR
dc.subject Campesinato pt_BR
dc.subject Sociologia Rural pt_BR
dc.subject Syndicalisme Rural pt_BR
dc.subject Conflits Sociaux à la Campagne pt_BR
dc.subject Lutte pour la Terre pt_BR
dc.subject Mouvements Sociaux de la Campagne pt_BR
dc.subject Eglise Catholique et Mouvements de Campagne pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator TOSI, Giuseppe.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative Terre et salaire pour ceux qui travaillent: une étude sur les conflits sociaux à Brejo Paraibano. pt_BR
dc.identifier.citation TOSI, Giuseppe. Terra e salário para quem trabalha: um estudo sobre os conflitos sociais no brejo paraibano. 1988. 276f. (Dissertação de Mestrado em Sociologia Rural), Curso de Mestrado em Sociologia Rural, Centro de Humanidades, Universidade Federal da Paraíba - Campina Grande - PB - Campus II - Brasil, 1988. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2289 pt_BR
dc.description.resume L'expansion des relations de production capitalistes à la campagne, qui s'est accélérée au cours de la dernière décennie après la mise en place du "PROÂLCOOL", provoque l'expulsion des habitants des moulins et des preneurs des bovins. Ce processus rencontre la résistance des travailleurs ruraux, qui ouvrent deux fronts principaux de lutte: la lutte pour la terre - les soi-disant "conflits fonciers" - qui ont un caractère de résistance à l'expulsion et à la prolétarisation et qui petits producteurs sans terre; et la lutte pour les salaires, ou plus largement pour les droits du travail, qui a pour protagoniste une nouvelle catégorie émergente, les salariés ruraux (une lutte pouvant aboutir dans certains cas à la conquête de la terre et permettre une certaine reproduction paysanne). Ces luttes, en réponse à un seul mouvement de capitaux à la campagne, qui associe à la fois expropriation et exploitation, sont considérées comme complémentaires et contemporaines. L’auteur étudie également les répercussions de ces luttes sur le constitution de nouveaux mouvements sociaux. En ce sens, il analyse la relation entre les conflits sociaux et les deux principales institutions présentes sur le terrain: l'Eglise catholique et le Mouvement syndical des travailleurs ruraux, en montrant le rôle de l'articulation et de l'intégration dans la construction d'un nouveau sujet politique issu des luttes. pt_BR


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar DSpace


Busca avançada

Navegar

Minha conta