dc.creator.ID |
SALES, K. C. |
pt_BR |
dc.creator.Lattes |
http://lattes.cnpq.br/1041207374880557 |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1 |
MELO, Marilia Ferreira Frazao Tavares de. |
|
dc.contributor.advisor1ID |
MELO, M. F. F. T. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/4826093283260726 |
pt_BR |
dc.contributor.referee1 |
MARTINS, Ana Cristina Silveira. |
|
dc.contributor.referee1ID |
MARTINS, A. C. S. |
pt_BR |
dc.contributor.referee1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/5779803077354032 |
pt_BR |
dc.contributor.referee2 |
BIDÔ, Rita de Cássia de Araújo. |
|
dc.contributor.referee2ID |
BIDÔ, R. C. A. |
pt_BR |
dc.contributor.referee2Lattes |
http://lattes.cnpq.br/3031301092058117 |
pt_BR |
dc.description.resumo |
A amamentação é uma prática natural, capaz de trazer inúmeros benefícios, auxiliando no
desenvolvimento psicomotor da criança. Deve ser exclusiva até os seis meses de vida, não
devendo ser oferecido qualquer outro tipo de alimento ou bebida, nem mesmo água ou chá.
Mesmo com todos os benefícios, algumas mães não conseguem ou não acham necessário
amamentar seu filho. Objetivou-se, com o presente trabalho, avaliar a prática de aleitamento
materno em crianças menores de 24 meses de idade em creches públicas do município de
Alagoa Grande – PB. Trata-se de uma pesquisa transversal do tipo quantitativo com caráter
descritivo-explicativo, efetuado com mães de crianças matriculadas nas creches públicas, com
a coleta de dados realizada por meio da aplicação de um questionário adaptado. As perguntas
destinavam-se à consulta de informações sobre “prática da amamentação no momento da
entrevista”; “amamentação na primeira hora de vida”; “problemas enfrentados para
amamentar”; “informações sobre amamentação recebidas na gravidez”. Os dados foram
tabulados na planilha do Microsoft Excel e representados por meio de tabelas para visualização
e formatação dos resultados. A média de idade das mães foi de 25 anos, 54,35% estavam
amamentando no momento da pesquisa e 45,65% não estavam, destas 66,67% deixaram de
amamentar entre 1 e 6 meses e 33,33% após os 6 meses de idade, e entre elas, 94,74%
introduziram leite artificial e 5,26% outro tipo de alimento. Das entrevistadas 91,67% relataram
que tiveram fissuras nos mamilos e a maioria das mães sentiu dores nas primeiras mamadas,
73,91%, de 0 a 10 como nota para classificar essa dor obtivemos média de 6,79±2,79. No qual,
32,35% relataram que a dor desapareceu entre o 1o e 5o dia e 67,65% após o 5o dia, a dor surgia
no começo da mamada, 93,94%, e durante a mamada, 6,06%. Entre as mães 73,33%
informaram que recebeu informações sobre o aleitamento durante a gravidez e para 89,13%
delas a amamentação deve começar dentro da 1a hora de vida. Mais da metade tiveram acesso
à informação sobre o aleitamento durante a gravidez no centro de saúde através do enfermeiro
e ficou evidenciado que intercorrências na amamentação é comum, se apresentando em mais
da metade das mães, que se persistente pode interferir na continuidade do aleitamento. Pode-se
concluir que a prática do aleitamento está baixa e que a maioria amamentou apenas até os 6
meses de vida da criança, com isso, conclui-se que se torna necessário a realização de ações
que propagam informações de promoção e proteção do aleitamento materno, por parte de
profissionais de saúde capacitados aos pais e pessoas interessadas. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.department |
Centro de Educação e Saúde - CES |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
UFCG |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
Análise Nutricional de População |
pt_BR |
dc.title |
Práticas de aleitamento materno em crianças menores de 24 meses em creches públicas do município de Alagoa Grande - PB. |
pt_BR |
dc.date.issued |
2022-03-10 |
|
dc.description.abstract |
Breastfeeding is a natural practice, capable of bringing numerous benefits, helping the child's
psychomotor development. It must be exclusive until six months of age, and no other type of
food or drink, not even water or tea, should be offered. Even with all the benefits, some mothers
are unable or do not find it necessary to breastfeed their child. The objective of this study was
to evaluate the practice of breastfeeding in children under 24 months of age in public day care
centers in the city of Alagoa Grande - PB. This is a cross-sectional quantitative research with a
descriptive-explanatory character, carried out with mothers of children enrolled in public day
care centers, with data collection carried out through the application of an adapted
questionnaire. The questions were intended to consult information on “breastfeeding practice
at the time of the interview”; “breastfeeding in the first hour of life”; “problems faced with
breastfeeding”; “Breastfeeding information received during pregnancy”. The data were
tabulated in a Microsoft Excel spreadsheet and represented through tables for visualization and
formatting of the results. The average age of the mothers was 25 years, 54.35% were
breastfeeding at the time of the research and 45.65% were not, of these 66.67% stopped
breastfeeding between 1 and 6 months and 33.33% after 6 months. months of age, and among
them, 94.74% introduced artificial milk and 5.26% another type of food. Of the interviewees,
91.67% reported that they had cracked nipples and most mothers felt pain in the first feedings,
73.91%, from 0 to 10 as a score to classify this pain, we obtained an average of 6.79±2.79. In
which, 32.35% reported that the pain disappeared between the 1st and 5th day and 67.65% after
the 5th day, the pain appeared at the beginning of the feeding, 93.94%, and during the feeding,
6.06% . Among the mothers, 73.33% reported that they received information about
breastfeeding during pregnancy and for 89.13% of them, breastfeeding should start within the
1st hour of life. More than half had access to information about breastfeeding during pregnancy
at the health center through the nurse and it was evident that complications in breastfeeding are
common, occurring in more than half of the mothers, which if persistent can interfere with the
continuity of breastfeeding. It can be concluded that the practice of breastfeeding is low and
that most breastfed only up to 6 months of life of the child, with this, it is concluded that it is
necessary to carry out actions that propagate information to promote and protect breastfeeding.
, by health professionals trained to parents and interested people. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/24016 |
|
dc.date.accessioned |
2022-03-22T19:30:52Z |
|
dc.date.available |
2022-03-22 |
|
dc.date.available |
2022-03-22T19:30:52Z |
|
dc.type |
Trabalho de Conclusão de Curso |
pt_BR |
dc.subject |
Aleitamento materno |
pt_BR |
dc.subject |
Lactantes |
pt_BR |
dc.subject |
Amamentação |
pt_BR |
dc.subject |
Desmame |
pt_BR |
dc.subject |
Amamentação - creche - Alagoa Grande - PB |
pt_BR |
dc.subject |
Breastfeeding |
pt_BR |
dc.subject |
Nursing mothers |
pt_BR |
dc.subject |
Breastfeeding |
pt_BR |
dc.subject |
Weaning |
pt_BR |
dc.subject |
Breastfeeding - day care - Alagoa Grande - PB |
pt_BR |
dc.subject |
Lactancia materna |
pt_BR |
dc.subject |
Madres lactantes |
pt_BR |
dc.subject |
Destete |
pt_BR |
dc.subject |
Lactancia materna - guardería - Alagoa Grande - PB |
pt_BR |
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.creator |
SALES, Karina Costa de. |
|
dc.publisher |
Universidade Federal de Campina Grande |
pt_BR |
dc.language |
por |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Breastfeeding practices in children under 24 months in day care centers public services in the municipality of Alagoa Grande - PB. |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Prácticas de lactancia materna en menores de 24 meses en guarderías servicios públicos en el municipio de Alagoa Grande - PB. |
pt_BR |
dc.identifier.citation |
SALES, karina Costa de. Práticas de aleitamento materno em crianças menores de 24 meses em creches
públicas do município de Alagoa Grande - PB. 2022. 48 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Nutrição, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2022. |
pt_BR |
dc.description.resumen |
La lactancia materna es una práctica natural, capaz de aportar numerosos beneficios, ayudando a
desarrollo psicomotor del niño. Debe ser exclusiva hasta los seis meses de edad, no
se debe ofrecer cualquier otro tipo de comida o bebida, ni siquiera agua o té.
Incluso con todos los beneficios, algunas madres no pueden o no creen que sea necesario
amamanta a tu hijo. El objetivo de este estudio fue evaluar la práctica de la lactancia materna
en niños menores de 24 meses en guarderías públicas de la ciudad de
Alagoa Grande – PB. Se trata de una investigación cuantitativa de corte transversal con
estudio descriptivo-explicativo, realizado con madres de niños matriculados en guarderías públicas, con
recogida de datos realizada mediante la aplicación de un cuestionario adaptado. Las preguntas
tenían por objeto consultar información sobre “lactancia materna en el momento de
entrevista"; “lactancia materna en la primera hora de vida”; “problemas a los que se enfrentan
amamantar"; “Información sobre lactancia materna recibida durante el embarazo”. los datos fueron
tabulados en la hoja de cálculo de Microsoft Excel y representados a través de tablas para su visualización
y formatear los resultados. La edad promedio de las madres fue de 25 años, el 54,35% eran
lactancia materna en el momento de la investigación y el 45,65% no lo era, de estos el 66,67% dejó
amamantan entre 1 y 6 meses y el 33,33% después de los 6 meses de edad, y entre ellos, el 94,74%
introdujo la leche artificial y el 5,26% otro tipo de alimentación. De los entrevistados, el 91,67% informó
que tenían pezones agrietados y la mayoría de las madres sintieron dolor en las primeras tomas,
El 73,91%, de 0 a 10 como puntuación para clasificar este dolor, obtuvimos una media de 6,79±2,79. En el cual,
El 32,35% refirió que el dolor desapareció entre el 1° y el 5° día y el 67,65% después del 5° día apareció el dolor
al inicio de la alimentación, 93,94%, y durante la alimentación, 6,06%. Entre madres 73,33%
informaron que recibieron información sobre la lactancia materna durante el embarazo y para el 89,13% de ellos, la lactancia materna debe comenzar dentro de la primera hora de vida. Más de la mitad tenía acceso
a la información sobre la lactancia materna durante el embarazo en el centro de salud a través de la enfermera
y se evidenció que las complicaciones en la lactancia son comunes, presentándose en más
de la mitad de las madres, que, de ser persistente, puede interferir en la continuidad de la lactancia. Puede ser
concluyen que la práctica de la lactancia materna es baja y que la mayoría solo amamantó hasta los 6
meses de vida del niño, con esto se concluye que es necesario realizar acciones
que difunden información sobre promoción y protección de la lactancia materna |
pt_BR |