dc.creator.ID |
MAURICIO, F. D. |
pt_BR |
dc.creator.Lattes |
http://lattes.cnpq.br/9037106070008308 |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1 |
SOUZA, Júlia Beatriz Pereira de. |
|
dc.contributor.advisor1ID |
SOUZA, J. B. P. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/1441116996097068 |
pt_BR |
dc.contributor.referee1 |
AZEVEDO, Maria da Glória Batista de. |
|
dc.contributor.referee1ID |
AZEVEDO, M. G. B. |
pt_BR |
dc.contributor.referee1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/9806813090193502 |
pt_BR |
dc.contributor.referee2 |
ANDRADE JÚNIOR, Francisco Patricio de. |
|
dc.contributor.referee2ID |
ANDRADE JÚNIOR, F. P. |
pt_BR |
dc.contributor.referee2Lattes |
http://lattes.cnpq.br/9204428116648980 |
pt_BR |
dc.description.resumo |
A automedicação é uma prática frequente em todo o mundo, sendo definida como a
utilização de medicamentos com a finalidade no tratamento de sintomas ou estado de
saúde sem que ocorra a prescrição por um profissional habilitado. A população, pratica a
automedicação como um hábito de autocuidado, pelo qual as pessoas com maior acesso
à informações, tais como, os universitários, são descritos como um dos maiores grupos
consumidores de medicamentos e que realiza a prática de automedicação, possivelmente
por deterem mais informações, o que promove auxílio na seleção de medicamentos. No
Brasil, desde o início da pandemia da COVID-19, a utilização de medicamentos vem
ganhando destaque, em que, a automedicação foi relatada em números elevados. O
objetivo desse estudo foi avaliar a prevalência da automedicação durante o período de
pandemia da COVID-19 pelos discentes dos cursos da UFCG-campus Cuité. Trata-se de
um estudo transversal e quali-quantitativo do tipo descritivo. O recurso de coleta de dados
foi um questionário auto aplicado e estruturado sobre a automedicação durante a
pandemia. Os acadêmicos foram convidados a respondê-lo por meio de um formulário
eletrônico gerado no Google Formulários. Os dados obtidos foram compilados em
planilhas Excel® versão 2016 para análise e obtenção dos resultados de estatística
descritiva. Os entrevistados faziam parte do sexo feminino, entre 21-30 anos, não
possuíam renda própria, e que a maioria não tinha nenhuma enfermidade. A prevalência
de automedicação entre os acadêmicos foi de 63,7%, dos medicamentos constantes no
questionário, a vitamina C foi a mais descrita (32,6%), enquanto as classes de
medicamentos mais citados pelos universitários que não constavam no questionário foram
analgésicos e antipiréticos (30,6%), antiinflamatórios e antirreumáticos não esteroides
(16,6%), antihistamínicos para uso sistêmico (12%) e relaxantes musculares de ação
central (8%), sendo a maioria compreendida por MIPs (64,7%). Quanto aos sintomas que
motivaram a utilização dos medicamentos a dor de cabeça foi a mais apontada (14,9%);
sendo mais prevalente o período de 1 a 2 dias (38,3%). Segundo os entrevistados, os
medicamentos já eram utilizados antes da pandemia (80,4%). Com relação a indicação, a
maioria dos estudantes fez uso do medicamento a partir de seu próprio conhecimento, por
já tê-los utilizados previamente (47,3%), seguido da indicação de familiares (27,9%). O
que os levou a essa prática foi achar que o problema de saúde não requeria visita ao
médico (33,1%), enquanto que a principal fonte de busca de informação sobre os
medicamentos é a própria bula (36%). Conclui-se então que houve uma taxa de
automedicação considerada alta. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.department |
Centro de Educação e Saúde - CES |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
UFCG |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
Análise e Controle e Medicamentos |
pt_BR |
dc.title |
Avaliação da prática de automedicação pelos estudantes da UFCG -Campus Cuite durante a pandemia da Covid - 19. |
pt_BR |
dc.date.issued |
2022-03-14 |
|
dc.description.abstract |
Self-medication is a frequent practice around the world, being defined as the use of
medicines for the purpose of treating symptoms or health conditions without the
prescription by a qualified professional. The population practices self-medication as a
self-care habit, whereby people with greater access to information, such as university
students, are described as one of the largest drug-consuming groups and who practice
self-medication, possibly because they hold more information, which promotes assistance
in the selection of medicines. In Brazil, since the beginning of the COVID-19 pandemic,
the use of medicines has been gaining prominence, in which self-medication has been
reported in high numbers. The objective of this study was to evaluate the prevalence of
self-medication during the COVID-19 pandemic period by students of UFCG-campus
Cuité courses. This is a cross-sectional and qualitative-quantitative descriptive study. The
data collection resource was a self-administered and structured questionnaire about self-
medication during the pandemic. Academics were invited to respond through an
electronic form generated in Google Forms. The data obtained were compiled in Excel®
spreadsheets version 2016 for analysis and obtaining the results of descriptive statistics.
Respondents were female, between 21-30 years old, did not have their own income, and
the majority did not have any illness. The prevalence of self-medication among academics
was 63.7%, of the drugs included in the questionnaire, vitamin C was the most described
(32.6%), while the classes of drugs most cited by university students that were not
included in the questionnaire were analgesics and antipyretics (30.6%), non-steroidal
anti-inflammatory and antirheumatic drugs (16.6%), antihistamines for systemic use
(12%) and centrally acting muscle relaxants (8%), the majority being comprised of MIPs
(64.7 %). As for the symptoms that motivated the use of medication, headache was the
most mentioned (14.9%); the period of 1 to 2 days was more prevalent (38.3%).
According to the interviewees, the medicines were already used before the pandemic
(80.4%). Regarding the indication, most students used the medication based on their own
knowledge, as they had already used them previously (47.3%), followed by the indication
of family members (27.9%). What led them to this practice was the belief that the health
problem did not require a visit to the doctor (33.1%), while the main source of information
on medicines is the leaflet itself (36%). It is then concluded that there was a rate of self-
medication considered high. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/24421 |
|
dc.date.accessioned |
2022-04-11T14:47:59Z |
|
dc.date.available |
2022-04-11 |
|
dc.date.available |
2022-04-11T14:47:59Z |
|
dc.type |
Trabalho de Conclusão de Curso |
pt_BR |
dc.subject |
Automedicação |
pt_BR |
dc.subject |
Automedicação - estudante universitário |
pt_BR |
dc.subject |
Medicamento - uso - pandemia |
pt_BR |
dc.subject |
Medicamento - uso - sem prescrição |
pt_BR |
dc.subject |
Medicamento - uso - Covid - 19 |
pt_BR |
dc.subject |
Universitário - automedicação - Cuité |
pt_BR |
dc.subject |
Self-medication |
pt_BR |
dc.subject |
Self-medication - university student |
pt_BR |
dc.subject |
Medicine - use - pandemic |
pt_BR |
dc.subject |
Medicine - use - without prescription |
pt_BR |
dc.subject |
Medicine - use - Covid - 19 |
pt_BR |
dc.subject |
University - self-medication - Cuité |
pt_BR |
dc.subject |
Automedicación |
pt_BR |
dc.subject |
Automedicación - estudiante universitario |
pt_BR |
dc.subject |
Medicina - uso - sin receta |
pt_BR |
dc.subject |
Universidad - automedicación - Cuité |
pt_BR |
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.creator |
MAURÍCIO, Fernanda Dias. |
|
dc.publisher |
Universidade Federal de Campina Grande |
pt_BR |
dc.language |
por |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Evaluation of self-medication practice by UFCG-Campus Cuite students during the Covid-19 pandemic. |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Evaluación de la práctica de automedicación de los estudiantes de la UFCG-Campus Cuite durante la pandemia de la Covid-19. |
pt_BR |
dc.identifier.citation |
MAURÍCIO, Fernanda Dias. Avaliação da prática de automedicação pelos estudantes da UFCG - Campus Cuité durante a pandemia da Covid - 19. 2022. 47 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Farmácia, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2022. |
pt_BR |
dc.description.resumen |
La automedicación es una práctica frecuente en todo el mundo, siendo definida como la
uso de medicamentos con el fin de tratar los síntomas o el estado de
salud sin la prescripción de un profesional calificado. La población practica
automedicación como hábito de autocuidado, por lo que las personas con mayor acceso
a la información, como los estudiantes universitarios, se describen como uno de los grupos más grandes
usuarios de drogas y que practican la automedicación, posiblemente
por tener más información, lo que promueve la asistencia en la selección de medicamentos. En el
Brasil, desde el inicio de la pandemia de COVID-19, el uso de medicamentos ha
ganando protagonismo, en el que la automedicación se reportó en números elevados. LA
El objetivo de este estudio fue evaluar la prevalencia de la automedicación durante el período de
Pandemia de COVID-19 por estudiantes de los cursos Cuité de la UFCG-campus. Se trata de
estudio descriptivo transversal y cualitativo-cuantitativo. La función de recopilación de datos
fue un cuestionario autoadministrado y estructurado sobre la automedicación durante
pandemia. Se invitó a los académicos a responderla a través de un formulario
electrónico generado en Google Forms. Los datos obtenidos fueron recopilados en
Hojas de cálculo Excel® versión 2016 para análisis y obtención de resultados estadísticos
descriptivo. Los encuestados eran mujeres, con edades comprendidas entre los 21 y los 30 años, no
tenían sus propios ingresos, y que la mayoría no tenía ninguna enfermedad. La prevalencia
de automedicación entre académicos fue de 63.7%, de los medicamentos listados en el
cuestionario, la vitamina C fue la más descrita (32,6%), mientras que las clases de
Los medicamentos más citados por los estudiantes universitarios que no fueron incluidos en el cuestionario fueron
analgésicos y antipiréticos (30,6%), antiinflamatorios y antirreumáticos no esteroideos
(16,6%), antihistamínicos de uso sistémico (12%) y relajantes musculares con
central (8%), la mayoría compuesta por MIP (64,7%). En cuanto a los síntomas
motivó el uso de medicamentos, la cefalea fue la más mencionada (14,9%);
el período de 1 a 2 días fue más prevalente (38,3%). Según los entrevistados, la
los medicamentos ya se usaban antes de la pandemia (80,4%). En cuanto a la indicación, el
la mayoría de los estudiantes usaron la droga en base a su propio conocimiento, por
haberlos usado previamente (47,3%), seguido de la indicación de familiares (27,9%). LA
que los llevó a esta práctica fue pensar que el problema de salud no requería una visita al
médico (33,1%), mientras que la principal fuente de búsqueda de información en
medicamentos es el propio prospecto (36%). Se concluyó que había una tasa de
automedicación considerada alta. |
pt_BR |