dc.creator.ID |
BEZERRA NETO, P. S. |
pt_BR |
dc.creator.Lattes |
http://lattes.cnpq.br/3176281012895454 |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1 |
SIMÕES, Sara Vilar Dantas. |
|
dc.contributor.advisor1ID |
SIMÕES, S. V. D. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/5597444420385563 |
pt_BR |
dc.contributor.referee1 |
AZEVEDO, Edísio Oliveira de. |
|
dc.contributor.referee1ID |
AZEVEDO, E. O. |
pt_BR |
dc.contributor.referee1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/0305174701114921 |
pt_BR |
dc.contributor.referee2 |
MIRANDA NETO, Eldinê Gomes de. |
|
dc.contributor.referee2ID |
MIRANDA NETO, E. G. |
pt_BR |
dc.contributor.referee2Lattes |
http://lattes.cnpq.br/2248342061308865 |
pt_BR |
dc.description.resumo |
Objetivou-se com este trabalho identificar a frequência clínica da linfadenite caseosa em
propriedades do Rio Grande do Norte e da Paraíba e as medidas de controle que estão
sendo realizadas pelos proprietários. Um total de 1725 animais foram examinados em
quatorze propriedades. Informações sobre sistema de criação, tipo de exploração, (carne,
leite ou mista), alimentação, área da propriedade, total de animais e procedimentos
utilizados no controle da linfadenite caseosa foram obtidas através de questionário. Na
Paraíba a frequência média foi de 11,08% (153/1380), variando entre 7,14 e 22% e no Rio
Grande do Norte foi de 11,30% (39/345), com uma variação de 2,85 a 22,5%. Apesar dos
fatores de risco não terem sido analisados detalhadamente o maior número de animais
acometidos em propriedades em que há fornecimento de alimentos em cochos e
confinamento à noite, sugere que esses podem ser fatores de risco importantes devido ao
contato do animal em partes dos cochos que foram utilizados por animais com abscessos e
a possibilidade de contato entre os animais doentes e sadios no caso do confinamento
noturno. Os procedimentos de drenagem realizados, muitas vezes de forma inadequada,
pelos proprietários podem estar contribuindo com a disseminação da enfermidade devido à
contaminação ambiental. A falta de informação ou interesse dos tratadores em realizar
procedimentos que contribuam com o controle da enfermidade e a dificuldade em adquirir
substâncias adequadas para aplicação tópica nos abscessos rompidos ou drenados leva à
disseminação da enfermidade e utilização de produtos que não tem a sua eficácia
comprovada. Nas propriedades visitadas 78,57% (11/14) dos proprietários desconhecem a
vacina e 100% deles não a utilizam. As medidas de controle utilizadas nas propriedades
não são adequadas ao controle da enfermidade. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.department |
Centro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTR |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
UFCG |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
Medicina Veterinária |
pt_BR |
dc.title |
Frequência da linfadenite caseosa em propriedades do Rio Grande do Norte e Paraíba e as medidas de controle utilizadas pelos proprietários. |
pt_BR |
dc.date.issued |
2011-04 |
|
dc.description.abstract |
It was aimed at with this work to identify the clinical Frequency of the caseous
lymphadenitis in properties of Rio Grande do Norte and of Paraíba and to evaluate the
control measures that are being utilizing by the proprietors. A total of 1725 animals were
examined in fourteen properties. Information on creation system, exploration type, (meat,
milk or mixed), feeding, area of the property, total of animals and procedures used in the
control of the caseous lymphadenitis were obtained through questionary. In Paraíba, the
average prevalence was 11.08% (153/1380), ranging between 7.14 and 22%, and Rio
Grande do Norte was 11.30% (39/345), with a range of 2.85 to 22.5%. In spite of the risk
factors have not been analyzed the largest number of animals with caseous lymphadenitis
in properties in that there is supply of food at night in hods and confinement, suggests that
these can be important risk factors due to the contact of the animal in parts of the hods that
were used by animals with abscesses and the contact among the sick and healthy animals
in the case of the night confinement. The drainage procedures accomplished a lot of times
are inadequate, and the proprietors can be contributing with the dissemination of the illness
due to the environmental contamination. The lack of information or interests of the keepers
about utilizing of control measures and the difficulty in acquire appropriate substances for
topical application in the abscess and the use of products that doesn't have effectiveness
tom contribute to the dissemination of caseous lymphadenitis. In the visited properties
78,57% (11/14) of the proprietors ignore the vaccine and 100% of them doesn't use it. In
conclusion the control measures used in the properties are not appropriate to the control of
the illness. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/24533 |
|
dc.date.accessioned |
2022-04-14T14:21:23Z |
|
dc.date.available |
2022-04-14 |
|
dc.date.available |
2022-04-14T14:21:23Z |
|
dc.type |
Trabalho de Conclusão de Curso |
pt_BR |
dc.subject |
Linfadenite caseosa |
pt_BR |
dc.subject |
Doença infectocontagiosa |
pt_BR |
dc.subject |
Caprinos - linfadenite caseosa |
pt_BR |
dc.subject |
Ovinos - linfadenite caseosa |
pt_BR |
dc.subject |
Mal-do-caroço |
pt_BR |
dc.subject |
Semiárido Brasileiro - linfadenite caseosa |
pt_BR |
dc.subject |
Paraíba - linfadenite caseosa |
pt_BR |
dc.subject |
Rio Grande do Norte - linfadenite caseosa |
pt_BR |
dc.subject |
Toxic plants |
pt_BR |
dc.subject |
Veterinary toxicology |
pt_BR |
dc.subject |
Guinea pigs - pregnancy |
pt_BR |
dc.subject |
Guinea pig pregnancy |
pt_BR |
dc.subject |
Cavia porcellus |
pt_BR |
dc.subject |
Carnauba - toxicity |
pt_BR |
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.creator |
BEZERRA NETO, Pirajá Saraiva. |
|
dc.publisher |
Universidade Federal de Campina Grande |
pt_BR |
dc.language |
por |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Frequency of the caseous lymphadenitis in properties of Rio Grande do Norte and Paraíba and the control measures used by the proprietors. |
pt_BR |
dc.identifier.citation |
BEZERRA NETO, Pirajá Saraiva. Frequência da linfadenite caseosa em propriedades do Rio Grande do Norte e Paraíba e as medidas de controle utilizadas pelos proprietários. 2011. 24f. Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia), Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Universidade Federal de Campina Grande - Patos - Paraíba - Brasil, 2011. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/24533 |
pt_BR |