dc.creator.ID |
LUZ, M. N. |
pt_BR |
dc.creator.Lattes |
http://lattes.cnpq.br/8959201543385705 |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1 |
ARRIEL, Eder Ferreira. |
|
dc.contributor.advisor1ID |
ARRIEL, E. F. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/2540602463124438 |
pt_BR |
dc.contributor.referee1 |
LÚCIO, Assíria Maria Ferreira da Nóbrega. |
|
dc.contributor.referee1ID |
LÚCIO, A. M. F. N. |
pt_BR |
dc.contributor.referee2 |
FARIAS JÚNIOR, José Aminthas de. |
|
dc.contributor.referee2ID |
FARIAS JÚNIOR, J. A. |
pt_BR |
dc.description.resumo |
Conhecida popularmente como Aroeira, Aroeira-do-sertão ou Urundeúva, a
Myracrodruon urundeuva Allemão é uma espécie pertencente à família Anacardiaceae
e pode ser encontrada em diversas regiões do Brasil e de outros países. A obtenção
de sementes com viabilidade para a propagação da espécie na região semiárida nem
sempre é possível, em virtude das condições locais e de limitações da própria espécie.
Diante disso, uma das alternativas de se propagar a espécie quando há este tipo de
limitação é através da técnica de propagação clonal chamada miniestaquia. Assim, o
objetivo da pesquisa consistiu em avaliar minicepas de M. urundeuva Allemão
(Aroeira) de origem seminal a partir do terceiro ano de seu estabelecimento,
submetidas a diferentes alturas de decepa e ao uso de substratos alternativos na
sobrevivência de miniestacas. A pesquisa foi realizada em duas etapas, ambas, tendo
como suporte o minijardim clonal experimental de M. urundeuva estabelecido no ano
de 2015. O minijardim clonal foi formado por minicepas de origem seminal e
submetidos a três diferentes alturas de decepa (10, 25 e 40 cm), o qual serviu como
fonte de propágulos vegetativos para a etapa seguinte. As minicepas foram dispostas
em Delineamento Inteiramente Casualizado (DIC) com as três alturas de decepa e 12
repetições, totalizando 36 parcelas. Periodicamente foram coletados dados de
sobrevivência, diâmetro do coleto e produção de miniestacas. Na segunda etapa foi
avaliada a sobrevivência das miniestacas, bem como a eficiência do uso de substratos
alternativos: substrato comercial Bioplant® (Testemunha); substrato composto por 2/3
de terra de subsolo e 1/3 de esterco animal (substrato tradicional do viveiro florestal
da UFCG); pó da casca de coco verde (PC); coproduto resultante da extração de
vermiculita (CV); substrato composto por 50% de PC e 50% de CV. Nesta avaliação
também foi utilizado o DIC, onde as parcelas foram constituídas de nove miniestacas,
com 5 tratamentos (substratos) e 4 repetições, totalizando 20 parcelas. Aos 34 meses,
aproximadamente, as minicepas de M. urundeuva mantiveram 100% de sobrevivência
para as três alturas de decepa. A observação deste resultado se torna importante por
demonstrar a viabilidade do uso desta técnica para a produção de mudas da espécie,
principalmente pela ausência de mortalidade. A decepa a 10 cm é mais indicada, pois
permite o início da produção dos propágulos mais cedo. As maiores médias de
sobrevivência de miniestacas, aos 118 dias após o plantio, foram observadas com a
utilização dos substratos composto por 2/3 de terra de subsolo + 1/3 de esterco animal
e o substrato composto por 50% de pó de coco + 50% de coproduto de vermiculita. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.department |
Centro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTR |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
UFCG |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
Engenharia Florestal |
pt_BR |
dc.title |
Miniestaquia seminal em Myracrodruon urundeuva Allemão com o uso de substratos alternativos. |
pt_BR |
dc.date.issued |
2018-11-19 |
|
dc.description.abstract |
Locally known as Aroeira, Aroeira-do-sertão or Urundeúva, Myracrodruon urundeuva
Allemão is a species belonging to the family Anacardiaceae and can be found in
several regions of Brazil and other countries. Obtaining seeds with viability for the
propagation of the species in the semi-arid region is not always possible due to the
local conditions and limitations of the species itself. Therefore, one of the alternatives
to propagate the species when there is this type of limitation is through the technique
of clonal propagation called minicutting. Thus, the aim of the research was to evaluate
ministumps of M. urundeuva Allemão (Aroeira) of seminal origin from the third year of
its establishment, submitted to different heights of cuttle, and to the use of alternative
substrates in the survival of minicuttings. The research was carried out in two stages,
both supported by the experimental clonal minijardim of M. urundeuva established in
the year 2015. The clonal minigarden was composed of ministumps of seminal origin
and submitted to three different heights of cuttle (10, 25 and 40 cm), which served as
source of vegetative propagules for the next step. The ministumps were arranged in a
completely randomized design (DIC) with the three cutting heights and 12 repetitions,
totaling 36 plots. Data from survival, collection diameter and minicuttings production
were collected periodically. The second stage evaluated the survival of minicuttings as
well as the efficiency of the use of alternative substrates: commercial substrate
Bioplant® (Witness), substrate composed of 2/3 of subsoil soil and 1/3 of animal
manure (traditional substrate of the nursery UFCG forest), green coconut husk powder
(PC), co-product resulting from vermiculite (CV) extraction, substrate composed of
50% PC and 50% CV. In this evaluation the DIC was also used, where the plots
consisted of nine minicuttings, with 5 treatments (substrates) and 4 replications,
totaling 20 plots. At approximately 34 months, the M. urundeuva ministumps
maintained 100% survival for the three cut off heights. The observation of this result
becomes important to demonstrate the viability of the use of this technique for the
production of seedlings of the species, mainly due to the absence of mortality. The cut
at 10 cm is more indicated, as it allows the beginning of the production of the
propagules sooner. The highest survival rates of minicuttings at 118 days after planting
were observed with the use of substrates composed of 2/3 of subsoil soil + 1/3 of
animal manure and the substrate composed of 50% of coconut powder + 50% of
vermiculite co-product. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/24742 |
|
dc.date.accessioned |
2022-04-22T18:25:47Z |
|
dc.date.available |
2022-04-22 |
|
dc.date.available |
2022-04-22T18:25:47Z |
|
dc.type |
Trabalho de Conclusão de Curso |
pt_BR |
dc.subject |
Substratos alternativos |
pt_BR |
dc.subject |
Miniestaquia seminal |
pt_BR |
dc.subject |
Myracrodruon urundeuva Allemão |
pt_BR |
dc.subject |
Silvicultura clonal |
pt_BR |
dc.subject |
Minijardim clonal |
pt_BR |
dc.subject |
Aroeira |
pt_BR |
dc.subject |
Propagação vegetativa |
pt_BR |
dc.subject |
Alternative substrates |
pt_BR |
dc.subject |
Seminal minicuttings |
pt_BR |
dc.subject |
Myracrodruon urundeuva Allemão |
pt_BR |
dc.subject |
Clonal forestry |
pt_BR |
dc.subject |
Clonal mini garden |
pt_BR |
dc.subject |
Mastic |
pt_BR |
dc.subject |
Vegetative propagation |
pt_BR |
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.creator |
LUZ, Mellina Nicácio da. |
|
dc.publisher |
Universidade Federal de Campina Grande |
pt_BR |
dc.language |
por |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Seminal minicutting in Myracrodruon urundeuva Allemão with the use of alternative substrates. |
pt_BR |
dc.identifier.citation |
LUZ, Mellina Nicácio. Miniestaquia seminal em Myracrodruon urundeuva Allemão com o uso de substratos alternativos. 2018. 46f. Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia), Curso de Engenharia Florestal, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Universidade Federal de Campina Grande - Patos - Paraíba - Brasil, 2018. Disponível em: |
pt_BR |