dc.creator.ID |
OLIVEIRA, I. B. |
pt_BR |
dc.creator.ID |
DE OLIVEIRA, IARA BEZERRA. |
pt_BR |
dc.creator.ID |
OLIVEIRA, IARA BEZERRA DE. |
pt_BR |
dc.creator.Lattes |
http://lattes.cnpq.br/4473369253524658 |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1 |
BITTENCOURT, Matheus Augusto de. |
|
dc.contributor.advisor1ID |
PASQUALI, M. A. B. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1ID |
Bittencourt Pasquali, Matheus Augusto. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1ID |
Pasquali, Matheus A.B. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/2819075769518114 |
pt_BR |
dc.contributor.referee1 |
MATA, Mario Eduardo Rangel Moreira Cavalcanti. |
|
dc.contributor.referee1ID |
CAVALCANTI-MATA, M. E. R. M. |
pt_BR |
dc.contributor.referee1ID |
MATA, M.E.R.M.C. |
pt_BR |
dc.contributor.referee1ID |
MATA, MARIO EDUARDO R. M. C. |
pt_BR |
dc.contributor.referee1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/0162244851289477 |
pt_BR |
dc.contributor.referee2 |
silva, Viviane Farias. |
|
dc.contributor.referee2ID |
SILVA, V. F. |
pt_BR |
dc.contributor.referee2Lattes |
http://lattes.cnpq.br/9970802000199288 |
pt_BR |
dc.contributor.referee3 |
ARAÚJO, Gilmar Trindade. |
|
dc.contributor.referee3ID |
ARAÚJO, Gilmar Trindade. |
pt_BR |
dc.contributor.referee3ID |
DE ARAÚJO, GILMAR TRINDADE. |
pt_BR |
dc.contributor.referee3ID |
ARAUJO, GILMAR T. |
pt_BR |
dc.contributor.referee3Lattes |
http://lattes.cnpq.br/6960917117472093 |
pt_BR |
dc.contributor.referee4 |
SANTOS, Vania Lúcia dos. |
|
dc.contributor.referee4ID |
SANTOS, V. L. |
pt_BR |
dc.contributor.referee4Lattes |
http://lattes.cnpq.br/5422022594935318 |
pt_BR |
dc.description.resumo |
O estresse oxidativo representa um desequilíbrio entre a produção de espécies reativas e o
sistema biológico na sua capacidade de desintoxicar prontamente os intermediários reativos do
oxigênio/nitrogênio ou reparar o dano resultante, podendo causar efeitos tóxicos através da
produção de peróxidos e radicais livres que danificam todos os componentes da célula,
incluindo proteínas, lipídios e DNA. Cada célula é caracterizada por uma concentração
particular de elétrons armazenados em muitos constituintes celulares e o estado redox de uma
célula determina o funcionamento celular. Distúrbios no estado redox normais dos tecidos
podem causar efeitos tóxicos através da produção de peróxidos e radicais livres que danificam
todos os componentes da célula, incluindo proteínas, lipídios e DNA. Desse modo, o estresse
oxidativo é uma consequência inevitável da vida em meio rico em oxigênio. Cianobactérias são
organismos microscópicos amplamente distribuídos em todo planeta, bem como apresentando
relevantes densidades em corpos aquáticos continentais destinados a atividades humanas. Tais
microrganismos são capazes de produzir metabólitos secundários tóxicos ao homem e a demais
animais. São as cianotoxinas. Em se tratando de cianotoxinas, podemos destacar as mais
comuns com maior potencial toxico, é o caso das microcistinas. Vários estudos relatam sua
capacidade de causar estresse oxidativo celular em vertebrados aquáticos após exposições a
florações de espécies de cianobactérias tóxicas, além de inflamação desencadeando vários tipos
de patologias. De fato, estudos demonstram que as cianobactérias tóxicas elevam
sistematicamente os níveis de lipoperoxidação, o que indica o importante papel do dano
oxidativo e na toxicidade por cianobactérias. Os extratos vegetais como das plantas Turnera
subulata e Harpagophytum procumbens são aplicados amplamente na medicina popular, o
extrato das folhas de Turnera subulata, planta nativa do nordeste brasileiro, por exemplo, é
aplicado como alternativa no tratamento de diversas doenças que possuem em comum o estresse
oxidativo e ativação do sistema inflamatório. Entretanto, apesar do seu amplo uso, os efeitos
desse composto ainda não estão bem descritos. No entanto, os efeitos de Harpagophytum
procumbens nesses processos já estão mais claramente elucidados. O presente estudo teve como
objetivo avaliar os teores de fenólicos, flavonoides e antocianinas a fim de verificar a
capacidade antioxidante e a atividade anti-inflamatória (in vitro) das amostras de plantas de T.
subulata comparando com o H. procumbens. Desse modo, buscamos avaliar a capacidade
antioxidante e anti-inflamatória dos extratos das folhas de T. subulata e raízes de
Harpagophytum procumbens, em um modelo de inflamação (in vitro), através da desnaturação
da albumina, a capacidade antioxidante total foi avaliada segundo o método de fosfomolibdato.
Os extratos foram produzidos utilizando as técnicas de Soxhlet, Ultrassom e Evaporador
rotativo com solvente aquoso. Os resultados obtidos revelaram que o teor de fenólicos totais
dos extratos aquosos de T. subulata nas diferentes técnicas (soxhlet = 135,7 ±0,1; ultrassom=
123,8 ±2,5 e evaporador rotativo= 131,0 ±0,1 mg/g) foram sugestivamente superiores aos
extratos de H. procumbens com valor mais significativo no evaporador rotativo evaporador
rotativo (127,0 ±1,1 mg/g), apenas. Os resultados também mostraram uma forte propriedade
antioxidante foi observada para os extratos de T. subulata em evaporador rotativo (92,9
±0,1μg/ml). A capacidade antioxidante total obteve uma correlação positiva com o teor de
antocianinas para T. subulata (R2=0,9541, p=0,0000). O estudo de atividade anti-inflamatória |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.department |
Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN |
pt_BR |
dc.publisher.program |
PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS NATURAIS |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
UFCG |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
Recursos Naturais |
pt_BR |
dc.title |
Potencial das propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias dos extratos de Turneasubulata (chanana) comprado a Harpagophytum procumbens (garra do diabo). |
pt_BR |
dc.date.issued |
2022-05-26 |
|
dc.description.abstract |
Oxidative stress represents an imbalance between the production of reactive species and the
biological system in its ability to readily detoxify reactive oxygen/nitrogen intermediates or
repair the resulting damage. the components of the cell, including proteins, lipids and DNA.
Each cell is characterized by a particular concentration of electrons stored in many cellular
constituents, and the redox state of a cell determines cellular functioning. Disturbances in the
normal redox state of tissues can cause toxic effects through the production of peroxides and
free radicals that damage all components of the cell, including proteins, lipids and DNA. Thus,
oxidative stress is an inevitable consequence of life in an oxygen-rich environment.
Cyanobacteria are microscopic organisms widely distributed throughout the planet, as well as
presenting relevant densities in continental water bodies destined for human activities. Such
microorganisms are capable of producing secondary metabolites toxic to humans and other
animals. It's cyanotoxins. When it comes to cyanotoxins, we can highlight the most common
ones with the greatest toxic potential, which is the case of microcystins. Several studies report
its ability to cause cellular oxidative stress in aquatic vertebrates after exposure to blooms of
toxic cyanobacterial species, in addition to inflammation triggering various types of
pathologies. In fact, studies demonstrate that toxic cyanobacteria systematically increase lipid
peroxidation levels, which indicates the important role of oxidative damage and cyanobacterial
toxicity. Plant extracts such as the plants Turnera subulata and Harpagophytum procumbens
are widely applied in folk medicine, the extract from the leaves of Turnera subulata, a plant
native to northeastern Brazil, for example, is applied as an alternative in the treatment of several
diseases that have stress in common. oxidative stress and activation of the inflammatory system.
However, despite its wide use, the effects of this compound are still not well described.
However, the effects of Harpagophytum procumbens on these processes are now more clearly
elucidated. The present study aimed to evaluate the levels of phenolics, flavonoids and
anthocyanins to verify the antioxidant capacity and anti-inflammatory activity (in vitro) of
Turnera subulata plant samples compared to Harpagophytum procumbens. Thus, we sought to
evaluate the antioxidant and anti-inflammatory capacity of extracts from the leaves of Turnera
subulata and roots of Harpagophytum procumbens, in an inflammation model (in vitro),
through albumin denaturation, the total antioxidant capacity was evaluated according to the
phosphomolybdate method. The extracts were produced using Soxhlet, ultrasound and rotary
evaporator with aqueous solvent techniques. The results obtained revealed that the total
phenolic content of the aqueous extracts of Turnera subulata in the different techniques (soxhlet
= 135.7 ±0.1; ultrasound = 123.8 ±2.5 and rotary evaporator = 131.0 ±0, 1 mg/g) were |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/27408 |
|
dc.date.accessioned |
2022-09-22T20:34:56Z |
|
dc.date.available |
2022-09-22 |
|
dc.date.available |
2022-09-22T20:34:56Z |
|
dc.type |
Tese |
pt_BR |
dc.subject |
Plantas Medicinais |
pt_BR |
dc.subject |
Radicais Livres |
pt_BR |
dc.subject |
Cianobactérias |
pt_BR |
dc.subject |
Toxicidade |
pt_BR |
dc.subject |
Medicinal plants |
pt_BR |
dc.subject |
Free radicals |
pt_BR |
dc.subject |
Cyanobacteria |
pt_BR |
dc.subject |
Toxicity |
pt_BR |
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.creator |
Oliveira, Iara Bezerra de. |
|
dc.publisher |
Universidade Federal de Campina Grande |
pt_BR |
dc.language |
por |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Potential antioxidant and anti-inflammatory properties of extracts of Turneasubulata (chanana) purchased from Harpagophytum procumbens (Devil's Claw). |
pt_BR |
dc.identifier.citation |
OLIVEIRA, Iara Bezerra de.Potencial das propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias dos
extratos de Turneasubulata (chanana) comprado a Harpagophytum procumbens (garra do diabo). 2022. 105 fl. Tese (Doutorado em Engenharia e Gestão de Recursos Naturais) – Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais, Centro de Tecnologia e Recursos Naturais, Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba, Brasil, 2022. |
pt_BR |