dc.creator.ID |
TEJO, G. B. |
pt_BR |
dc.creator.Lattes |
http://lattes.cnpq.br/3613827296117477 |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1 |
SOUZA, Antonio Clarindo Barbosa de. |
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dc.contributor.advisor1ID |
SOUZA, A. C. B. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/3281006839381741 |
pt_BR |
dc.contributor.referee1 |
ARANHA, Gervácio Batista. |
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dc.contributor.referee1ID |
ARANHA, G. B. |
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dc.contributor.referee2 |
AGUIAR, José Otávio. |
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dc.contributor.referee2ID |
AGUIAR, J. O. |
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dc.description.resumo |
Percebe-se que na concepção de alguns musicólogos brasileiros, o chorinho é originário da mistura musical africana e européia em especial da música portuguesa a exemplo da polca, do minueto e outros estilos musicais que compunham as danças de salões européias. Mas foi a partir do séc. XIX no Rio de Janeiro, que os suburbanos ou classe popular brasileira constituída por operários, mecânicos, negros entre outros, começaram a adotar nas suas horas de lazer um pouco desse estilo musicai trazido da Europa, e foi absorvendo elementos variados que atribuiu ao gênero o seu padrão original. Quanto à origem do termo choro, este já foi explicado de várias formas por músicos e estudiosos, a exemplo de José Ramos Tinhorão que colocou o termo como: “sensação melancólica provocada pelas baixarias emitidas do violão” Em Campina Grande o processo de apropriação e reconfiguração do choro ocorre em meados do século XIX. Assim, esta “maneira campinense” de tocar as danças de salão européias só veio a ser legitimada como choro a partir de 1920 com o surgimento das casas de diversão Higth-lrfe, da pensão Guarany, do Rói Couro e mais tarde, em 1937, com a inauguração do Cassino El Dourado que incentivou um público bastante eclético formado por: dançarinos, músicos seresteiros, boêmios e violeiros que varavam as noitadas da cidade num clima de luxúria e prazer proporcionado pelos bordéis, cassinos e clubes da consagrada Rainha da Borborema. Contudo os regionais de choro de Campina Grande começam a ganhar visibilidade a partir da década de 1940, com o surgimento dos programas de auditório da rádio Borborema, então é a partir desse período que a presente monografia procura recuperar traços do cotidiano de vivências e sociabilidades compartilhadas pelos amantes do chorinho prolongando- se até o ano de 2004. Destaco ainda as particularidades das interpretações do choro e outras melodias e como estas são reinventadas e vividas no contexto das rodas de choro, em nível local. Acompanhando a trajetória dos chamados “chorões”, procuro estabelecer um nexo aos fragmentos empíricos surgidos a partir da pesquisa, bem como aos depoimentos coletados e submetidos à metodologia da História Oral com base em E.P.Thompson, Ecléa Bosi e Lucília de A. Neves. Partindo-se desse princípio no capitulo I, analisarei “O Brasil e suas rodas de Choro a partir de uma análise historiográfica à luz das sensibilidades e sociabilidades populares” será conduzida uma discussão conceituai e teórica sobre o termo choro e suas relações com a MPB, a partir da análise historiográfica de alguns historiadores e musicólogos que discorrem sobre o choro nacional. Já no capítulo II, intitulado “O choro: entre a memória e a história campinense” tem-se uma historicização desta musicalidade, inserida num contexto politico-cultural em Campina Grande. Em seguida, mostro quais são os elementos e processos que fazem do choro um construtor de identidades dos vários integrantes dos saraus. Em fim no capitulo III analiso “A invenção das rodas de choro e outras melodias em Campina Grande”, enfatizando como o choro inventa outras melodias e outros ritmos assim como, enuncia os lugares sociais e culturais dos personagens inscritos nas composições expressas durante os saraus. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.department |
Centro de Humanidades - CH |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
UFCG |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
História |
pt_BR |
dc.title |
Sentimentos, nostalgias e sociabilidades: a invenção das rodas de choro e outras melodias em Campina Grande - PB (1940-2004). |
pt_BR |
dc.date.issued |
2006-09 |
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dc.identifier.uri |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/28435 |
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dc.date.accessioned |
2022-12-20T22:38:17Z |
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dc.date.available |
2022-12-20 |
|
dc.date.available |
2022-12-20T22:38:17Z |
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dc.type |
Trabalho de Conclusão de Curso |
pt_BR |
dc.subject |
História cultural - Campina Grande - PB |
pt_BR |
dc.subject |
Choro - estilo musical |
pt_BR |
dc.subject |
Rodas de choro - Campina Grande - PB |
pt_BR |
dc.subject |
Campina Grande - PB - rodas de choro |
pt_BR |
dc.subject |
Gênero musical choro |
pt_BR |
dc.subject |
Sociabilidades - rodas de choro |
pt_BR |
dc.subject |
Música brasileira - choro |
pt_BR |
dc.subject |
Rádio Borborema - programas de auditório |
pt_BR |
dc.subject |
Identidade musical - choro - Campina Grande - PB |
pt_BR |
dc.subject |
Cultural history - Campina Grande - PB |
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dc.subject |
Choro - musical style |
pt_BR |
dc.subject |
Campina Grande - PB - choro circles |
pt_BR |
dc.subject |
Musical genre cry |
pt_BR |
dc.subject |
Sociabilities - choro circles |
pt_BR |
dc.subject |
Brazilian music - Choro |
pt_BR |
dc.subject |
Rádio Borborema - auditorium programs |
pt_BR |
dc.subject |
Musical identity - choro - Campina Grande - PB |
pt_BR |
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.creator |
TEJO, Giovana Batista. |
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dc.publisher |
Universidade Federal de Campina Grande |
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dc.language |
por |
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dc.title.alternative |
Feelings, nostalgia and sociability: the invention of choro circles and other melodies in Campina Grande - PB (1940-2004) |
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dc.identifier.citation |
TEJO, Giovana Batista. Sentimentos, nostalgias e sociabilidades: a invenção das rodas de choro e outras melodias em Campina Grande - PB (1940-2004). 2006. 85f. (Monografia), Curso de Especialização em Historiografia e Ensino de História, Centro de Humanidades, Universidade Federal de Campina Grande – Campina Grande - Paraíba - Brasil, 2006. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/28435 |
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