DSpace/Manakin Repository

Análise da insegurança alimentar associada à prática alimentar de crianças menores de 3 anos acompanhadas pelo Programa Criança Feliz residentes no município de Cuité, Paraíba, Brasil.

Mostrar registro simples

dc.creator.ID SANTOS, J. I. L. pt_BR
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/5551767255128555 pt_BR
dc.contributor.advisor1 PALMEIRA, Poliana de Araújo.
dc.contributor.advisor1ID PALMEIRA, P. A. pt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/8298424599274496 pt_BR
dc.contributor.referee1 DANTAS, Raphaela Veloso Rodrigues.
dc.contributor.referee1ID DANTAS, R.V.R. pt_BR
dc.contributor.referee1ID RODRIGUES, R. A. V. pt_BR
dc.contributor.referee1Lattes http://lattes.cnpq.br/9385835274061751 pt_BR
dc.contributor.referee2 SILVA, Rônisson Thomas de Oliveira.
dc.contributor.referee2ID SILVA, R. T. O. pt_BR
dc.contributor.referee2Lattes http://lattes.cnpq.br/5660151074581962 pt_BR
dc.description.resumo A prática alimentar na primeira infância é crucial para que se tenha um bom desenvolvimento ao longo da vida, porém nem todas as famílias têm acesso a uma boa alimentação, pois estão inseridas em situações de vulnerabilidade. Estudos apontaram que se as crianças inseridas em situações de vulnerabilidade social, a exemplo da Insegurança Alimentar (IA), podem ter seu desenvolvimento afetado em consequência de uma prática alimentar prejudicada. Objetivo: Este estudo teve o objetivo de analisar IA associada a prática alimentar de crianças menores de 3 anos atendidas no Programa Criança Feliz (PCF) no município de Cuité. Métodos: Foi realizada uma pesquisa transversal, analítica e descritiva por meio da aplicação de um questionário que coletou informações socioeconômicas de IA e de consumo alimentar de 128 famílias e crianças acompanhadas pelo PCF. Utilizou-se a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA) para a avaliação da IA e um recordatório alimentar qualitativo de 24 horas para descrição da prática alimentar. Foram realizadas análises descritivas, sendo representadas em frequências relativas (%) ou em frequências absolutas (n), além do teste Qui-quadrado com nível de significância de p < 0,05. Resultados: Das crianças estudadas, 51,6% era do do sexo feminino, com a predominância de crianças declaradas pelos pais como pretas e pardas. Se obteve um total de 128 famílias presentes na pesquisa, sendo que se classificou 38,6% das famílias em Segurança Alimentar (SA), 52,0% em IA leve, 6,3% em IA moderada e 3,1% em IA severa. Com relação a prática do aleitamento materno das crianças que ainda mamavam no período da pesquisa, demonstrando que 11,9% das crianças mamou até o primeiro ano de vida, 25,4% entre os 5 a 6 meses, e apenas 7,5% após o segundo ano de vida, indicando para um aleitamento insuficiente. Foi evidenciado um consumo de alimentos que acompanham o cotidiano familiar, porém com uma introdução antecipada de alimentos ultraprocessados. Foram verificadas diferenças estatísticas no consumo de frutas (79,2%) e legumes (63,2%) pelas famílias em IA, havendo um menor consumo quando se comparado às famílias em SA com um percentual consumo de frutas de 93,6% e legumes de 82,6%. Sendo assim, é enfatizado por meio desta pesquisa a importância da promoção de políticas públicas em saúde que promovam para as famílias uma alimentação segura, principalmente para famílias nas quais crianças na primeira infância estejam presentes, pois este é um momento no qual a criança está desenvolvendo seus hábitos alimentares. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Educação e Saúde - CES pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.subject.cnpq Saúde Coletiva pt_BR
dc.title Análise da insegurança alimentar associada à prática alimentar de crianças menores de 3 anos acompanhadas pelo Programa Criança Feliz residentes no município de Cuité, Paraíba, Brasil. pt_BR
dc.date.issued 2022-12-16
dc.description.abstract The practice of feeding in early childhood is crucial for good development throughout life, but not all families have access to good food, as they are inserted in vulnerable situations. Studies have shown that if children are placed in situations of social vulnerability, such as Food Insecurity (FI), their development may be affected as a result of an impaired eating practice. Objective: This study aimed to analyze FI associated with the eating habits of children under 3 years of age assisted by the Criança Feliz Program (PCF) in the municipality of Cuité. Methods: A cross-sectional, analytical and descriptive research was carried out through the application of a questionnaire that collected socioeconomic information on FI and food consumption of 128 families and children monitored by the PCF. The Brazilian Food Insecurity Scale (EBIA) was used to assess FI and a 24-hour qualitative food recall was used to describe eating habits. Descriptive analyzes were performed, being represented in relative frequencies (%) or in absolute frequencies (n), in addition to the chi-square test with a significance level of p < 0.05. Results: Of the children studied, 51.6% were female, with a predominance of children declared by their parents as black and brown. A total of 128 families were present in the survey, with 38.6% of the families classified in Food Security (FS), 52.0% in mild FI, 6.3% in moderate FI and 3.1% in FI severe. Regarding the practice of breastfeeding of children who were still breastfeeding during the research period, demonstrating that 11.9% of children breastfed until the first year of life, 25.4% between 5 and 6 months, and only 7.5% after the second year of life, indicating insufficient breastfeeding. There was evidence of consumption of foods that accompany the family's daily life, but with an early introduction of ultra-processed foods. Statistical differences were verified in the consumption of fruits (79.2%) and vegetables (63.2%) by families in FI, with a lower consumption when compared to families in SA with a percentage of fruit consumption of 93.6% and 82.6% vegetables. Therefore, this research emphasizes the importance of promoting public health policies that promote safe food for families, especially for families in which children in early. pt_BR
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/28512
dc.date.accessioned 2022-12-30T13:47:01Z
dc.date.available 2022-12-30
dc.date.available 2022-12-30T13:47:01Z
dc.type Trabalho de Conclusão de Curso pt_BR
dc.subject Aleitamento materno pt_BR
dc.subject Insegurança alimentar pt_BR
dc.subject Alimentos ultraprocessados pt_BR
dc.subject Vulnerabilidade social – criança - alimento pt_BR
dc.subject Primeira infância – prática alimentar pt_BR
dc.subject Programa Criança Feliz – Cuité-PB pt_BR
dc.subject Breastfeeding pt_BR
dc.subject Food insecurity pt_BR
dc.subject Ultra-processed foods pt_BR
dc.subject Social vulnerability - child - food pt_BR
dc.subject Early childhood – food practice pt_BR
dc.subject Happy Child Program – Cuité-PB pt_BR
dc.subject Amamantamiento pt_BR
dc.subject Inseguridad alimentaria pt_BR
dc.subject Vulnerabilidad social - niño - alimentación pt_BR
dc.subject Primera infancia – práctica alimentaria pt_BR
dc.subject Programa Niño Feliz – Cuité-PB pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator SANTOS, Jayanne Izabel de Lima.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative Prática alimentar de crianças menores de três anos acompanhadas pelo Programa Criança Feliz residentes no município de Cuité, Paraíba, Brasil. pt_BR
dc.title.alternative Prácticas de alimentación de los niños menores de tres años acompañados del Programa Niño Feliz con residencia en el municipio de Cuité, Paraíba, Brasil. pt_BR
dc.identifier.citation SANTOS, Jayanne Izabel de Lima. Análise da insegurança alimentar associada à prática alimentar de crianças menores de 3 anos acompanhadas pelo Programa Criança Feliz residentes no município de Cuité, Paraíba, Brasil. 2022. 54 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Nutrição, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2022. pt_BR
dc.description.resumen La práctica de alimentación en la primera infancia es crucial para tener una buena desarrollo a lo largo de la vida, pero no todas las familias tienen acceso a buenos alimentos, ya que se encuentran insertos en situaciones de vulnerabilidad. Los estudios han demostrado que si niños insertos en situaciones de vulnerabilidad social, como la inseguridad Alimentos (IA), pueden ver afectado su desarrollo como consecuencia de una práctica alimentos deteriorados. Objetivo: Este estudio tuvo como objetivo analizar la IA asociada con prácticas alimentarias de niños menores de 3 años atendidos por el Programa Niño Feliz (PCF) en el municipio de Cuite. Métodos: Se realizó una investigación transversal, analítica y descriptiva. mediante la aplicación de un cuestionario que recogía información socioeconómica de AI y del consumo de alimentos de 128 familias y niños monitoreados por el PCF. estaba acostumbrado a Escala Brasileña de Inseguridad Alimentaria (EBIA) para evaluación de IF y retiro alimentación cualitativa de 24 horas para describir la práctica de alimentación. Fueron realizadas análisis descriptivos, siendo representados en frecuencias relativas (%) o en frecuencias absoluta (n), además de la prueba Chi-cuadrado con un nivel de significación de p < 0,05. Resultados: De los niños estudiados, el 51,6% eran del sexo femenino, con predominio de niños declarado por sus padres como negros y marrones. Un total de 128 familias presentes en el encuesta, con 38,6% de familias clasificadas como Seguridad Alimentaria (SA), 52,0% en IA leve, 6,3% en IA moderada y 3,1% en IA grave. En cuanto a la práctica de lactancia materna de los niños que todavía estaban amamantando durante el período de investigación, lo que demuestra que el 11,9% de los niños amamantó hasta el primer año de vida, el 25,4% entre los 5 y 6 meses, y solo el 7,5% después del segundo año de vida, lo que indica lactancia materna insuficiente. Eran evidenció un consumo de alimentos que acompañan la rutina familiar, pero con una introducción temprana de alimentos ultraprocesados. Se verificaron diferencias estadísticas sobre el consumo de frutas (79,2%) y verduras (63,2%) por familias en AI, con un consumo menor al compararlo con las familias de SA con un porcentaje de consumo de 93,6% frutas y 82,6% verduras. Por lo tanto, esta investigación enfatiza la importancia de impulsar políticas de salud pública que favorezcan a las familias con alimentos seguros, especialmente para familias en las que los niños en la primera infancia están presentes, ya que es un momento en que el niño está desarrollando sus hábitos comida. pt_BR


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar DSpace


Busca avançada

Navegar

Minha conta