dc.creator.ID |
MAIA, J. V. L. M. |
pt_BR |
dc.creator.Lattes |
http://lattes.cnpq.br/4700416969649852 |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1 |
SILVA, Fabione Gomes da. |
|
dc.contributor.advisor1ID |
SILVA, F. G. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/7197728095907519 |
pt_BR |
dc.contributor.referee1 |
ALVES , Francisco Francimar de Sousa. |
|
dc.contributor.referee2 |
FIGUEIRÊDO, Ferdinando de Oliveira. |
|
dc.description.resumo |
A língua inglesa tem sido, por muito tempo, sido fonte de discussões quanto às razões para
sua adoção como idioma das relações internacionais em detrimento de outros, o que gera
assim, questionamentos sobre: sua função social, percepção como resquício colonial,
ferramenta de dominação, de manutenção de poder, protagonismo social e impositora de
padrões comportamentais. Por esta razão, este TCC tem como objetivo geral, observar as
línguas - em especial a língua inglesa - por uma ótica humanista de valorização do social em
busca de debatê-las como patrimônio da humanidade. E, de forma mais específica, analisar e
debater o colonialismo e seus substratos sociais, a cultura como meio de valorização de
sujeitos e suas identidades culturais, e destacar as variações linguísticas como fenômeno
natural e traço de uma heterogeneidade linguística e cultural que rompe com o pensamento
colonial de língua(gem) como simples ferramenta de opressão. Para tanto, fez-se necessário
investigar, por meio de revisão bibliográfica, os processos históricos e culturais da propagação
da língua inglesa pelo globo terrestre, e ao compreender como se comportou em história
corrente, relacionar a sua disposição atual à conjuntura do mundo. Para tal, como
fundamentação teórica foram utilizados autores como: Harari (2012), Bakhtin (2006), Parker
(1995) e Anjos (2017), para retratar às origens da espécie humana, os conceitos de língua e
linguagem, o expansionismo do império britânico e o surgimento da Linguística Aplicada
(LA); Torres (2007), Santos (2009), e Mignolo (2007) ao debater sobre colonialismo e
cultura; Brown e Attardo (2005), Calvet (2002) e Hooks (2013), sobre variação e
sócio(linguística). Dessa maneira, tem-se retratada, a língua(gem), enquanto produtora e/ou
produto das interações humanas, perpassa sua condição de estrutura comunicativa e se faz
essência de enriquecimento cultural, ao passo que transfigura estruturas sociais de percepção
de língua como vilã e desviante, dada a ausência de ímpeto em estruturas imateriais e não
humanas. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.department |
Centro de Formação de Professores - CFP |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
UFCG |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
Letras - Língua Inglesa. |
pt_BR |
dc.title |
Colonialismo, cultura e variação linguística: a língua inglesa como patrimônio da humanidade. |
pt_BR |
dc.date.issued |
2023-02-14 |
|
dc.description.abstract |
The English language has, for too long, been a source of debates regarding the reasons for its
adoption as a language of global relations to the detriment of other languages, thus raising
questions concerning its social role, perception as a colonial remnant, a mechanism for
domination, maintenance of power, social protagonism and imposition of behavioral patterns.
For this reason, this TCC has the general pursuit of observing languages - particularly the
English language - from a humanist standpoint of valuing the sociable, aiming to discuss them
as a heritage of humanity. More particularly, to analyze and discuss colonialism and its social
substrates, culture as a means of valuing people and their cultural identities, and highlighting
linguistic variations as a natural phenomenon and a trait of linguistic and cultural
heterogeneity that spoils traditional way of thinking about colonial language as a simple
means to oppression. Therefore, it was necessary to investigate, through a bibliographic study,
the historical and cultural processes of the English language's expansionism, understand how
it behaved in present history, and describe its current arrangement in the global state. To this
end, authors such as Harari (2012), Bakhtin (2006), Parker (1995), and Anjos (2017) were
used as theoretical bases to portray the origins of the human species, the concepts of language,
the expansionism of the British Empire and the emergence of Applied Linguistics (AL);
Torres (2007), Santos (2009), and Mignolo (2007) over discussing colonialism and culture;
Brown and Attardo (2005), Calvet (2002) and Hooks (2013) on sociolinguistics and linguistic
variation. Thus, we infer that language as a producer and or product of human interactions
permeates its state as a communicative structure, and it becomes the essence of cultural
enrichment, wherefore it transfigures the social construction of perception of language as a
villain and deviant, given the lack of impetus in immaterial and non-human structures. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/29959 |
|
dc.date.accessioned |
2023-05-25T00:27:02Z |
|
dc.date.available |
2023-05-24 |
|
dc.date.available |
2023-05-25T00:27:02Z |
|
dc.type |
Trabalho de Conclusão de Curso |
pt_BR |
dc.subject |
Língua inglesa |
pt_BR |
dc.subject |
Patrimônio da humanidade |
pt_BR |
dc.subject |
Colonialismo |
pt_BR |
dc.subject |
Cultura |
pt_BR |
dc.subject |
Variação linguística |
pt_BR |
dc.subject |
English language |
pt_BR |
dc.subject |
world heritage |
pt_BR |
dc.subject |
Colonialism |
pt_BR |
dc.subject |
Culture |
pt_BR |
dc.subject |
linguistic variation |
pt_BR |
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.creator |
MAIA, João Victor Lira Mangabeira. |
|
dc.publisher |
Universidade Federal de Campina Grande |
pt_BR |
dc.language |
por |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Colonialism, culture and linguistic variation: the English language as a heritage of humanity. |
pt_BR |
dc.identifier.citation |
MAIA, João Victor Lira Mangabeira. Colonialismo, cultura e variação linguística: a língua inglesa como
patrimônio da humanidade. 2023. 43f. Monografia (Licenciatura em Letras - Língua Inglesa) - Centro de Formação de Professores, Universidade Federal de Campina Grande, Cajazeiras, Paraíba, Brasil, 2023. |
pt_BR |