DSpace/Manakin Repository

Frequência de fadiga e seu impacto na qualidade de vida de indivíduos com doença de Parkinson.

Mostrar registro simples

dc.creator.ID VASCONCELOS, E. M. pt_BR
dc.creator.ID AVELINO, M. O. L.
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/8963788652455947 pt_BR
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/0810023101052623
dc.contributor.advisor1 CAMPÊLO, Maria das Graças Loureiro das Chagas.
dc.contributor.advisor1ID CAMPÊLO, M. G. L. C. pt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/7567270148201426 pt_BR
dc.description.resumo A doença de Parkinson (DP) é uma doença neurodegenerativa que se manifesta por sintomas motores e não motores, sendo a fadiga um sintoma não motor muitas vezes subdiagnosticado, e que pode causar significante impacto negativo na qualidade de vida (QV) destes pacientes.Os fatores associados com a fadiga na DP permanecem controversos.Objetivos: Aferir a frequência de fadiga na DP, os fatores associados ao seu surgimento e seu impacto na qualidade de vida desses indivíduos, traçar o perfil sócio-demográfico e avaliar o tempo de evolução e estadiamento da doença. Método: Estudo de corte transversal, que avaliou a presença da fadiga em 20 indivíduos com DP atendidos no ambulatório de neurologia do HUAC e em uma clínica particular situados em Campina Grande-PB. Para avaliação de fadiga foi aplicada a Parkinson’s Fatigue Scale (PFS), a qualidade de vida pelo Parkinson’s Disease Questionnaire (PDQ-39), e os possíveis fatores associados a fadiga pela: Escala de Sonolência Excessiva de Epworth (ESS), o Inventário de Depressão de Beck (IDB), a Escala de Hoehn e Yahr (HY) e o Mini Exame do Estado Mental (MEEM). Resultados: Da amostra avaliada, 60% foram definidos como portadores de fadiga (definida por ≥ 3,3 na PFS-16). Observou-se impacto negativo da fadiga sobre a QV, apresentando correlação significativa moderada entre os escores da PFS e PDQ- 39 (p= 0,015), principalmente nas dimensões mobilidade (p= 0,01) e atividades de vida diária (p= 0,036). Foi verificado que a pontuação na PFS-16 apresenta correlação significativa moderada com o grau de depressão (p=0,009). Não foi encontrada associação desta com a idade dos entrevistados, com o tempo de lesão, com o grau de acometimento da DP, distúrbios do sono, e outras co morbidades. Conclusão : Os pacientes com DP apresentam maior percepção subjetiva do sintoma da fadiga. Verificou-se correlação entre o grau de depressão pelo IDB e a PFS-16. As limitações físicas da fadiga causam comprometimento da QV, nas modalidades mobilidade e atividades de vida diária. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBS pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.subject.cnpq Medicina pt_BR
dc.title Frequência de fadiga e seu impacto na qualidade de vida de indivíduos com doença de Parkinson. pt_BR
dc.date.issued 2015
dc.description.abstract Parkinson’s disease is a neurodegenerative disease with a number of motor and non-motor symptoms, and fatigue is a no motor symptom often under diagnosed, and may worsen motor limitations inherent to the disease itself, and cause significant negative impact on quality of life of these patients. The factors associated with fatigue in PD are still controversial. Objective: To assess the frequency of fatigue in PD, the factors responsible for its occurrence and its impact on quality of life of individuals, trace the socio-demographic profile and assess the evolution time and disease staging. Methods: Cross-sectional study, which evaluated the presence of fatigue in 20 patients with PD treated at the HUAC neurology clinic and at a private clinic located in Campina Grande- PB. For assessment of fatigue was applied to Parkinson's Fatigue Scale (PFS) , the quality of life for Parkinson's Disease Questionnaire (PDQ -39), and the possible factors associated with fatigue by: Sleepiness Scale Excessive Epworth (ESS), the Inventory Beck Depression Inventory (BDI), the Hoehn and Yahr Scale (HY) and the Mini Mental State Examination (MMSE). Results: In the study sample, 60% were defined as fatigue patients (defined as ≥ 3.3 in PFS-16). It was observed negative impact of fatigue on QoL, with moderate significant correlation between the scores of PFS and PDQ- 39 (p = 0.015), especially in the dimensions mobility (p = 0.01) and activity of daily living (p = 0.036). It was found during the study that the score on the PFS-16 has moderate correlation with the degree of depression (p= 0,009). Not found this association with the age of respondents, with time disease, with severity of PD, sleep disorders, and other co morbidities. Conclusion: Patients with PD are more subjective perception of fatigue symptoms. There was correlation between the degree of depression by the IDB and the PFS -16. Physical fatigue limitations cause impaired QoL in the modalities mobility and activities of daily living. pt_BR
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/30088
dc.date.accessioned 2023-05-31T20:13:21Z
dc.date.available 2023-05-31
dc.date.available 2023-05-31T20:13:21Z
dc.type Trabalho de Conclusão de Curso pt_BR
dc.subject Doença de Parkinson pt_BR
dc.subject Fadiga pt_BR
dc.subject Qualidade de vida pt_BR
dc.subject Parkinson’s Fatigue Scale pt_BR
dc.subject Parkinson's disease pt_BR
dc.subject Fatigue pt_BR
dc.subject Quality of life pt_BR
dc.subject Parkinson's Fatigue Scale pt_BR
dc.subject Enfermedad de Parkinson pt_BR
dc.subject Fatiga pt_BR
dc.subject Calidad de vida pt_BR
dc.subject Parkinson Escala de fatiga pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator VASCONCELOS, Eduarda Marinho.
dc.creator AVELINO, Maria Ollivia Lira.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative Fatigue frequency and its impact on quality of life of individuals with Parkinson. pt_BR
dc.title.alternative La frecuencia de la fatiga y su impacto en calidad de vida de las personas con Parkinson. pt_BR
dc.identifier.citation VASCONCELOS, Eduarda Marinho. AVELINO, Maria Ollivia Lira. Frequência de fadiga e seu impacto na qualidade de vida de indivíduos com doença de Parkinson. 2015. 55 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Medicina, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Campina Grande – Paraíba – Brasil, 2015. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/30088 pt_BR
dc.description.resumen La enfermedad de Parkinson (EP) es una enfermedad neurodegenerativa que se manifiesta por síntomas motores y no motores, siendo la fatiga un síntoma no motor. motor a menudo infradiagnosticado, lo que puede tener un impacto significativo efecto negativo en la calidad de vida (CV) de estos pacientes Los factores asociados con la fatiga en la EP sigue siendo controvertida.Objetivos: Evaluar la frecuencia de la fatiga en La EP, los factores asociados a su aparición y su impacto en la calidad de vida de estos individuos, trazar el perfil sociodemográfico y evaluar el tiempo de evolución y estadificación de la enfermedad. Método: Estudio transversal, que evaluó la presencia de fatiga en 20 individuos con EP atendidos en el ambulatorio de neurología en el HUAC y en una clínica privada ubicada en Campina Grande-PB. Para la evaluación de la fatiga se aplicó la Escala de Fatiga de Parkinson (PFS), la calidad de vida por el Cuestionario de la Enfermedad de Parkinson (PDQ-39), y los posibles factores asociado con la fatiga por: Epworth Excessive Sleepiness Scale (ESS), la Inventario de Depresión de Beck (BDI), la Escala de Hoehn y Yahr (HY) y la Mini Examen del Estado Mental (MMSE). Resultados: De la muestra evaluada, el 60% fueron definido como tener fatiga (definido por ≥ 3.3 en el PFS-16). se observó impacto negativo de la fatiga en la calidad de vida, con una correlación significativa moderada entre las puntuaciones de PFS y PDQ-39 (p= 0,015), principalmente en el dimensiones movilidad (p= 0,01) y actividades de la vida diaria (p= 0,036). Fué verificado que la puntuación PFS-16 tiene una correlación moderadamente significativa con el grado de depresión (p=0,009). No se encontró asociación entre ésta y la edad del entrevistados, con la duración de la lesión, con el grado de afectación de la EP, trastornos del sueño y otras comorbilidades. Conclusión: Los pacientes con EP presentan mayor percepción subjetiva del síntoma de fatiga. Hubo una correlación entre el grado de depresión por el BDI y el PFS-16. Las limitaciones físicas de la causa de la fatiga deterioro de la calidad de vida, en términos de movilidad y actividades de la vida diaria. pt_BR


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar DSpace


Busca avançada

Navegar

Minha conta