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Exposição pré-natal ao tabagismo e tumores cerebrais na infância: uma revisão sistemática.

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dc.creator.ID FREITAS, M. A. pt_BR
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/0450574220441123 pt_BR
dc.contributor.advisor1 DANTAS, Deborah Rose Galvão.
dc.contributor.advisor1ID DANTAS, D. R. G. D. pt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/8835093220021812 pt_BR
dc.contributor.referee1 ARAÚJO, Raimundo Antonio Batista de.
dc.contributor.referee1ID ARAUJO, R. A. B. pt_BR
dc.contributor.referee1Lattes http://lattes.cnpq.br/1037736782470922 pt_BR
dc.contributor.referee2 SANTOS, Mayra Pereira dos.
dc.contributor.referee2ID SANTOS, Mayra Pereira dos. pt_BR
dc.contributor.referee2Lattes http://lattes.cnpq.br/8723666472401082 pt_BR
dc.description.resumo Os tumores cerebrais da infância são a principal causa de morte por câncer em crianças e, além de algumas síndromes genéticas e radiação ionizante, sua etiologia é amplamente desconhecida. O tabagismo parental, que é relativamente frequente, poderia desempenhar um papel na termogênese do câncer de sistema nervoso central e requer maior exploração. OBJETIVO: Observar se há associação entre exposição pré-natal ao tabagismo parental e a ocorrência de tumores cerebrais na infância. MÉTODO: Revisão sistemática com análise secundária de dados de estudos corte e caso - controle, sobre exposição pré-natal ao tabagismo e tumores cerebrais na infância, utilizando-se os descritores: “tumores cerebrais”, “gravidez”, “tabagismo” em português e seus correspondentes em inglês, nos Bancos de Dados Virtuais: LILACS, MEDLINE, PubMed e Scielo nos idiomas português, inglês e espanhol. RESULTADOS: Foi observada nenhuma ou fraca associação entre tumores cerebrais na infância e o tabagismo materno, sendo vista maior influência apenas em crianças com menos de 24 meses e entre 5 e 9 anos de idade. O sexo masculino e o tipo histológico astrocitoma foram os mais implicados após estratificação. Outra associação mais expressiva foi observada entre crianças com tumores cerebrais cujos pais fumaram no período de um ano antes do parto e durante a gestação, independentemente do número de cigarros fumados ao dia por eles. Tal relação se viu ainda maior quando analisada em grupos etários de crianças com menos de 4 anos. Sendo, mais uma vez, o astrocitoma o tipo histológico mais fortemente associado. Já o consumo de mais de 15 cigarros dia por implicou no aumento do risco para ependimomas e tumores embrionários. CONCLUSÃO: Houve um maior risco de desenvolvimento de tumores cerebrais na infância através do tabagismo paterno, em detrimento do materno, o que pode apontar, assim, para a possibilidade do tabagismo paterno atuar não apenas na exposição do feto ao tabagismo passivo, mas também como indutor de alterações epigenéticas do esperma humano. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBS pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.subject.cnpq Medicina pt_BR
dc.title Exposição pré-natal ao tabagismo e tumores cerebrais na infância: uma revisão sistemática. pt_BR
dc.date.issued 2019-06-18
dc.description.abstract Childhood brain tumors are the leading cause of cancer death in children and, in addition to some genetic syndromes and ionizing radiation, their etiology is largely unknown. Parental smoking, which is relatively frequent, could play a role in tumorigenesis of cancer of the central nervous system and requires further exploration. OBJECTIVE: To observe whether there is an association between prenatal exposure to parental smoking and the occurrence of brain tumors in childhood. METHODS: Systematic review with data from cohort and case-control studies on prenatal exposure to smoking and brain tumors in childhood using the descriptors: "tumores cerebrais", "gravidez", "tabagismo" and their correspondents in English, in the Virtual Databases: LILACS, MEDLINE, PubMed and Scielo in the Portuguese, English and Spanish languages. RESULTS: There were no or weak association between childhood brain tumors and maternal smoking, being seen greater influence only in children less than 24 months and between 5 and 9 years of age. Astrocytomas and the male sex were the most involved after stratification. Another more significant association was observed among children with brain tumors whose parents smoked within one year before birth and during gestation, regardless of the number of cigarettes smoked per day. This relationship was even greater when analyzed in age groups of children younger than 4 years. Again, astrocytoma was the most strongly associated histologic type. Already the consumption of more than 15 cigarettes a day implied in the increased risk for ependymomas and embryonic tumors. CONCLUSION: There was a greater risk of developing childhood brain tumors through paternal smoking, to the detriment of the maternal, which may point to the possibility of paternal smoking act not only in the exposure of the fetus to passive smoking but also as inducer of epigenetic changes in human sperm. pt_BR
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/30577
dc.date.accessioned 2023-07-06T13:18:03Z
dc.date.available 2023-07-06
dc.date.available 2023-07-06T13:18:03Z
dc.type Trabalho de Conclusão de Curso pt_BR
dc.subject Tabagismo pt_BR
dc.subject Tumores cerebrais pt_BR
dc.subject Gravidez pt_BR
dc.subject Smoking pt_BR
dc.subject Brain tumors pt_BR
dc.subject Pregnancy pt_BR
dc.subject De fumar pt_BR
dc.subject Tumores cerebrales pt_BR
dc.subject El embarazo pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator FREITAS, Marina Alves.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative Prenatal exposure to smoking and brain tumors in childhood: a systematic review. pt_BR
dc.title.alternative Exposición prenatal al tabaquismo y tumores cerebrales en infancia: una revisión sistemática. pt_BR
dc.identifier.citation FREITAS, Marina Alves. Exposição pré-natal ao tabagismo e tumores cerebrais na infância: uma revisão sistemática. 2019. 52 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Medicina, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Campina Grande – Paraíba – Brasil, 2019. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/30577 pt_BR
dc.description.resumen Los tumores cerebrales infantiles son la principal causa de muerte por cáncer en niños y, además de algunos síndromes genéticos y radiaciones ionizantes, su etiología es en gran parte desconocida. El tabaquismo de los padres, que es relativamente frecuente, podría desempeñar un papel en la tumorigénesis del cáncer sistémico sistema nervioso central y requiere mayor exploración. OBJETIVO: Observar si existe asociación entre la exposición prenatal al tabaquismo de los padres y la aparición de tumores cerebrales en la infancia. MÉTODO: Revisión sistemática con análisis secundario de datos de estudios de cohortes y de casos y controles sobre la exposición prenatal al tabaquismo y los tumores parálisis cerebral en la infancia, utilizando los descriptores: “tumores cerebrales”, “embarazo”, “tabagismo” en portugués y sus corresponsales en inglés, en las Bases de Datos Virtual: LILACS, MEDLINE, PubMed y Scielo en portugués, inglés y Español. RESULTADOS: No se observó asociación o fue débil entre tumores cerebrales en la infancia y tabaquismo materno, observándose una mayor influencia sólo en niños menores de 24 meses y entre 5 y 9 años de edad. el sexo masculino y el tipo histológico de astrocitoma fueron los más implicados después estratificación. Otra asociación más expresiva se observó entre los niños con tumores cerebrales cuyos padres fumaron dentro de un año antes de dar a luz y durante embarazo, independientemente del número de cigarrillos que fumen al día. Semejante relación fue aún mayor cuando se analizó en grupos de edad de niños con menos de 4 años. Una vez más, el astrocitoma es el tipo histológico más común fuertemente asociado. El consumo de más de 15 cigarrillos por día resultó en mayor riesgo de ependimomas y tumores embrionarios. CONCLUSIÓN: Había un mayor riesgo de desarrollar tumores cerebrales en la niñez a través de tabaquismo paterno, en detrimento del tabaquismo materno, lo que puede apuntar así a la posibilidad de que el tabaquismo paterno actúe no sólo sobre la exposición del feto a tabaquismo pasivo, sino también como inductor de cambios epigenéticos espermáticos humano. pt_BR


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