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Toxicidade residual e oral de Pimetrozina sobre Apis mellifera (Hymenoptera; Apidae) em condições de laboratório.

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dc.creator.ID SILVA, D. M. T. pt_BR
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/8796247530990524 pt_BR
dc.contributor.advisor1 COSTA, Ewerton Marinho da.
dc.contributor.advisor1ID COSTA, E. M. pt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/1510724295028318 pt_BR
dc.contributor.referee1 CARDOSO, Tiago Augusto Lima.
dc.contributor.referee2 COSTA, Jacquelinne Alves de Medeiros Araújo.
dc.description.resumo Atualmente tem ocorrido o declíneo das espécies de abelhas em áreas agrícolas, principalmente, pelo uso intensivo de pesticidas nas lavouras. Diante disso, esse presente trabalho teve por objetivo avaliar a toxicidade do inseticida Pimetrozina sobre A. mellifera, por meio do contato residual e oral em condições de laboratório. O trabalho foi realizado no Laboratório de Entomologia da Unidade Acadêmica de Ciências Agrárias (UAGRA), pertencente ao Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar (CCTA) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Pombal – PB. Foram utilizadas operárias adultas de A. mellifera provenientes das colmeias pertencentes ao apiário do CCTA/UFCG. Após a aplicação dos tratamentos foi avaliada a mortalidade e o comportamento das abelhas a 1, 2, 3, 4, 5, 6, 12 e 24 horas após o início da exposição. Os resultados dos tratamentos com Pimetrozina nos dois modos de exposição avaliados, independentemente da dose, mostraram que foram pouco tóxicos quando comparado a testemunha positiva, Tiametoxam. Para o modo de exposição com resíduos dos produtos nas folhas de meloeiro, foi constatada mortalidade de 20,8% na dose mínima e 23,9% na dose máxima do inseticida. Já após o contato via ingestão de alimento contaminado, Pimetrozina ocasinou a morte de 8,2% e 9,1% das abelhas na menor e maior dose, respectivamente No entanto, o modo de exposição residual foi mais nocivo as abelhas operárias adultas de A. mellifera, na dose máxima. Conclui-se que, no modo de exposição de alimento contaminado, independente da dose, foi pouco tóxico as abelhas A. mellifera. Em relação ao contato residual o tratamento com Pimetrozina foi moderadamente tóxico, na dose máxima, comparado com a dieta contaminada. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTA pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.subject.cnpq Agronomia. pt_BR
dc.title Toxicidade residual e oral de Pimetrozina sobre Apis mellifera (Hymenoptera; Apidae) em condições de laboratório. pt_BR
dc.date.issued 2023-02-03
dc.description.abstract Currently, there has been a decline in bee species in agricultural areas, mainly due to the intensive use of pesticides in crops. Therefore, this present study aimed to evaluate the toxicity of the insecticide Pymetrozine on A. mellifera, through residual and oral contact under laboratory conditions. The work was carried out at the Entomology Laboratory of the Academic Unit of Agricultural Sciences (UAGRA), belonging to the Center for Agro-Food Sciences and Technology (CCTA) of the Federal University of Campina Grande (UFCG), Pombal - PB. Adult A. mellifera workers from hives belonging to the CCTA/UFCG apiary were used. After the application of the treatments, the mortality and behavior of the bees were evaluated at 1, 2, 3, 4, 5, 6, 12 and 24 hours after the beginning of the exposure. The results of treatments with Pymetrozine in the two modes of exposure evaluated, regardless of the dose, showed that they were less toxic when compared to the positive control, Thiamethoxam. For the mode of exposure with product residues on melon leaves, mortality of 20.8% was found at the minimum dose and 23.9% at the maximum dose of the insecticide. After contact via ingestion of contaminated food, Pymetrozine caused the death of 8.2% and 9.1% of the bees at the lowest and highest dose, respectively. However, the residual exposure mode was more harmful to adult worker bees of A mellifera, at the maximum dose. It is concluded that, in the mode of exposure of contaminated food, regardless of the dose, it was little toxic to A. mellifera bees. Regarding the residual contact, the treatment with Pymetrozine was moderately toxic, at the maximum dose, compared with the contaminated diet. pt_BR
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/30664
dc.date.accessioned 2023-07-10T12:57:21Z
dc.date.available 2023-07-10
dc.date.available 2023-07-10T12:57:21Z
dc.type Trabalho de Conclusão de Curso pt_BR
dc.subject Toxicidade de inseticida pt_BR
dc.subject Polinização pt_BR
dc.subject Perda de colônias pt_BR
dc.subject Mortalidade de abelhas pt_BR
dc.subject Insecticide toxicity pt_BR
dc.subject Pollination pt_BR
dc.subject Loss of colonies pt_BR
dc.subject Bee mortality pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator SILVA, Daiane Mirian Tomaz da.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative Residual and oral toxicity of Pimetrozine on Apis melífera (Hymenoptera: Apidae) undes laboratory conditions. pt_BR
dc.identifier.citation SILVA, Daiane Mirian Tomaz da. Toxicidade residual e oral de Pimetrozina sobre Apis mellifera (Hymenoptera; Apidae) em condições de laboratório. 2023. 35 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Agronomia) - Centro de Ciências e Tecnologias Agroalimentar, Universidade Federal de Campina Grande, Pombal, Paraíba, Brasil, 2023. pt_BR


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