dc.creator.ID |
BARROS, H. S. T. |
pt_BR |
dc.creator.Lattes |
http://lattes.cnpq.br/7361039181264359 |
pt_BR |
dc.creator.Lattes |
http://lattes.cnpq.br/6098247971659623 |
|
dc.contributor.advisor1 |
DANTAS, Deborah Rose Galvão. |
|
dc.contributor.advisor1ID |
DANTAS, D. R. G. D. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1ID |
DANTAS, DEBORAH ROSE GALVÃO. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1ID |
DANTAS, DEBORAH ROSE GALVÃO. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/8835093220021812 |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1 |
BARROS, Andréa de Amorim Pereira. |
|
dc.contributor.advisor-co1ID |
BARROS, Andréa de Amorim Pereira. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/5113645566356581 |
pt_BR |
dc.contributor.referee1 |
FIGUEIREDO, Evânia Claudino Queiroga de. |
|
dc.contributor.referee1ID |
FIGUEIREDO, E. C. Q. |
pt_BR |
dc.contributor.referee1ID |
Figueiredo, Evânia Claudino Q. |
pt_BR |
dc.contributor.referee1ID |
FIGUEIREDO, EVÂNIA CLAUDINO QUEIROGA DE. |
pt_BR |
dc.contributor.referee1ID |
FIGUEIREDO, EVANIA C. Q. DE. |
pt_BR |
dc.contributor.referee1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/3991247272492124 |
pt_BR |
dc.contributor.referee2 |
TRINDADE, Mônica Cavalcanti. |
|
dc.contributor.referee2ID |
FIGUEIREDO, M. C. T. |
pt_BR |
dc.contributor.referee2ID |
TRINDADE, M. C. |
pt_BR |
dc.contributor.referee2Lattes |
http://lattes.cnpq.br/2398664562552146 |
pt_BR |
dc.description.resumo |
A sífilis é uma doença sexualmente transmissível com grande
impacto na saúde pública e que pode ocorrer também nas formas gestacional e
congênita. A transmissão vertical da sífilis, quando não evitada precocemente,
pode gerar repercussões ao concepto, sendo que as taxas de transmissão
refletem a qualidade da assistência pré-natal. OBJETIVOS: Demonstrar a
prevalência e/ou incidência de sífilis gestacional e congênita no Brasil nos últimos
15 anos. MÉTODO: Estudo de Revisão Sistemática, para a qual foram
pesquisados artigos científicos completos do tipo Corte Transversal ou Coorte
sobre a prevalência da sífilis gestacional e congênita no Brasil nos últimos 15
anos, utilizando-se os descritores: “prevalência”, “sífilis gestacional”, “sífilis
congênita”, “Brasil” em português e seus correspondentes em inglês, nos Bancos
de Dados Virtuais: LILACS, MEDLINE, Pubmed e Scielo nos idiomas português,
inglês e espanhol. RESULTADOS: A prevalência da sífilis gestacional variou
entre 1,02% e 1,9 %, nas mulheres avaliadas. A prevalência por região brasileira
apresentou pouca variação entre 2006 e 2014, estando a mesma em todas as
regiões, acima do valor estipulado pelo Ministério da Saúde como meta a ser
alcançada no Brasil até o ano 2015. A maioria dos estudos mostrou maior
prevalência entre mulheres não brancas (72,9%), na faixa etária de vinte ou mais
anos (81,6%), com baixa escolaridade (74,1%) e que realizaram
acompanhamento pré-natal adequado (68,2%). Em dois estudos que
demonstraram a prevalência por macrorregião do Brasil, observou-se uma
variação de 0,6% no Sul a 1,5% no Norte em 2007, e de 0,76% no Norte a 1,1%
no Sul em 2014. Já a sífilis congênita teve sua incidência, em número de nascidos
vivos, que variou de 2/1000 a 39,4/1000. A taxa de transmissão vertical nacional
foi alta, sendo uma média de 34,3% e a maior, verificada no Nordeste (37,9%).
CONCLUSÃO: O perfil epidemiológico das pacientes mostrou mulheres pardas,
na faixa etária de vinte ou mais anos, com baixa escolaridade e, mas que
realizaram acompanhamento pré-natal adequado. Apesar da discreta diminuição
nos últimos anos, a sífilis gestacional e congênita continuam prevalentes em
todas as regiões do Brasil. Houve pouca variação da primeira por região
brasileira, sendo o valor estimado superior às metas estabelecidas pelo Ministério
da Saúde. A prevalência observada foi maior nas regiões Norte e Nordeste.
Quanto à sífilis congênita, a transmissão vertical foi alta em todas as regiões
brasileiras. O encaminhamento do concepto infectado para tratamento em
serviços adequados foi pouco frequente, talvez devido à ausência de sintomas no
período neonatal, ou à falta de registro desses sintomas. Esses dados apontam
para falhas na atenção à saúde da gestante no acompanhamento pré-natal e do
concepto, no período neonatal referentes às pacientes que apresentam o perfil da
população estudada. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.department |
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBS |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
UFCG |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
Medicina. |
pt_BR |
dc.title |
Prevalência da sífilis gestacional e congênita no Brasil nos últimos 15 anos: uma revisão sistemática. |
pt_BR |
dc.creator.id |
CALÚ, M. E. C. |
|
dc.date.issued |
2017-12-19 |
|
dc.description.abstract |
Syphilis is a sexually transmitted disease with a great impact in
public health which can also occur in maternal and congenital forms. The vertical
transmission of syphilis, when not early prevented, can bring repercussions to the
fetus, with transmission rates reflecting the quality of prenatal care. OBJECTIVE:
Demonstrate maternal and congenital syphilis prevalence and/or incidence in
Brazil in the last 15 years. METHODS: A Sistematic Review Study, for which were
searched cross-sectional and cohort complete scientific articles about maternal
and congenital syphilis prevalence in Brazil in the last 15 years, using the
descriptors: “prevalence”, “syphilis in pregnant women”, “congenital syphilis”,
“Brazil” in portuguese and its english correspondents in virtual databases: LILACS,
MEDLINE, Pubmed and Scielo in Portuguese, English and Spanish languages.
RESULTS: The prevalence of maternal syphilis ranged between 1,02% and 1,9%
in the women evaluated. The prevalence by Brazilian regions presented discreet
variation between 2006 and 2014, being the same in all regions and above the
established value as goal by the Ministry of Health to be reached in Brazil until
2015. Most of studies showed higher prevalence among non-white women
(72,9%), in the age group older than 20 years (81,6%), with low schooling (74,1%)
and the ones who performed adequate prenatal care (68,2%). In two studies that
demonstrated the prevalence by Brazilian regions, it was observed a variation
between 0,6% in South Region and 1,5% in North Region in 2007, and from
0,76% in North Region to 1,1% in South Region in 2014. Congenital syphilis had
its incidence, in number of live birth, ranging from 2/1000 to 39,4/1000. National
vertical transmission rate was high, an average of 34,3%, which its highest
percentage was verified in Brazil’s Northeast (37,9%). CONCLUSION: Patients
epidemiologic profile are brown women, older than 20 years, with low schooling
and who performed adequate prenatal care. Although the discrete decrease in the
last few years, maternal and congenital syphilis are still prevalent in all regions of
Brazil. There was little variation in maternal syphilis considering the Brazilian
regions, with estimated values above the goals that Ministry of Health has
established. Higher prevalences were observed in North and Northeast of Brazil.
Due to the presence of a social component, it turns to be necessary to implement
health and education public policies, to achieve the established goals for this
pathology. As for congenital syphilis, the vertical transmission was high in all
Brazilian regions. The referral of infected concept to be treated in adequate
services was infrequent, perharps due to the absence of symptoms in neonatal
period or the lack of registration of the symptoms. These data point to failures in
health care of pregnant women, in prenatal care, and to the concept, in neonatal
period referring to those patients who present the profile of the studied population. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/30777 |
|
dc.date.accessioned |
2023-07-11T17:22:59Z |
|
dc.date.available |
2023-07-11 |
|
dc.date.available |
2023-07-11T17:22:59Z |
|
dc.type |
Trabalho de Conclusão de Curso |
pt_BR |
dc.subject |
Revisão Sistemática |
pt_BR |
dc.subject |
Prevalência |
pt_BR |
dc.subject |
Sífilis gestacional |
pt_BR |
dc.subject |
Sífilis congênita |
pt_BR |
dc.subject |
Brasil |
pt_BR |
dc.subject |
Systematic review |
pt_BR |
dc.subject |
Prevalence |
pt_BR |
dc.subject |
Gestational syphilis |
pt_BR |
dc.subject |
Congenital syphilis |
pt_BR |
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.creator |
BARROS, Hanna Sthefanie Tavares |
|
dc.creator |
CALÚ, Maria Eduarda Costa. |
|
dc.publisher |
Universidade Federal de Campina Grande |
pt_BR |
dc.language |
por |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Prevalence of gestational and congenital syphilis in Brazil in the last 15 years: a systematic review. |
pt_BR |
dc.identifier.citation |
BARROS, Hanna Sthefanie Tavares. CALÚ, Maria Eduarda Costa. Prevalência da sífilis gestacional e congênita no Brasil nos últimos 15 anos: uma revisão sistemática. 2017. 43f. Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia), Curso de Bacharelado em Medicina, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Campina Grande - Paraíba - Brasil, 2017. |
pt_BR |