DSpace/Manakin Repository

Cinética de cristalização a frio do poli (tereftalato de etileno).

Mostrar registro simples

dc.creator.ID WELLEN, R. M. R. pt_BR
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/5406259642631461 pt_BR
dc.contributor.advisor1 RABELLO, Marcelo Silveira.
dc.contributor.advisor1ID RABELLO, M. S. pt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes  http://lattes.cnpq.br/0384726674523131 pt_BR
dc.contributor.referee1 ARAÚJO, Edicleide Maria.
dc.contributor.referee2 BARBOSA SOBRINHO, Ariosvaldo Alves.
dc.description.resumo O pico de cristalização exotérmico que é freqüentemente observado durante o aquecimento do poli (tereftalato de etileno) (PET) no calorímetro exploratório diferencial (DSC) é atribuído ao ordenamento parcial das regiões amorfas e é denominado pico de cristalização a frio. Neste trabalho a cinética da cristalização a frio isotérmica e não isotérmica do PET foi investigada através de DSC, difração de raios-X e ensaios mecânicos. A taxa de cristalização isotérmica do PET foi determinada como função da temperatura e uma análise de AVRAMI foi realizada. Os resultados indicaram que em baixas temperaturas o processo de cristalização a frio é composto por dois estágios, enquanto que para elevadas temperaturas apenas um estágio foi observado. A constante de velocidade de cristalização K aumentou e o meio tempo de cristalização (ti/2) diminuiu com o aumento da temperatura de cristalização. O expoente de AVRAMI, n, apresentou valores próximos de 2, que corresponde a uma morfologia em forma de disco formada por nucleação heterogênea. A cristalização a frio aumentou a cristalinidade e conseqüentemente alterou as propriedades mecânicas das amostras. A cinética da cristalização não isotérmica do PET foi estudada através da equação de OZAWA e diferentes taxas de aquecimento foram analisadas. A temperatura de cristalização a frio do PET aumentou progressivamente com a velocidade de aquecimento, sugerindo uma redução na velocidade geral de cristalização com o aumento da velocidade do experimento. O expoente de OZAWA m apresentou uma redução com o aumento da temperatura de cristalização, seguindo a mesma tendência da cristalização isotérmica, enquanto que na constante de velocidade K' foi verificada uma redução significativa com o aumento da temperatura, em tendência oposta à observada por condições isotérmicas. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Ciências e Tecnologia - CCT pt_BR
dc.publisher.program PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.subject.cnpq Engenharia química
dc.title Cinética de cristalização a frio do poli (tereftalato de etileno). pt_BR
dc.date.issued 2002-02
dc.description.abstract The exothermic peak that is frequently observed during the heating scan of a differential scanning calorimetry (DSC) experiment of poly (ethylene terephthalate) (PET) is due to a cold crystallization process, originating from the rearrangement of the amorphous regions into a crystalline phase. In this work the isothermal and non-isothermal cold crystallization kinetics of PET was investigated by using DSC, X-ray diffraction and tensile experiments. The isothermal rate of crystallization was determined as a function of temperature and the AVRAMI analysis was conducted, indicating that in low temperatures the cold crystallization process occurs in two regime behavior, while for high temperatures just one stage was observed. The constant of isothermal crystallization rate K increased and the half time of crystallization (ti/2) decreased with the increase in the crystallization temperature. AVRAMI exponent n presented values close of 2, and this corresponds to a disc-like morphology formed by heterogeneous nucleation. The cold crystallization increased the crystallinity and therefore the tensile properties of the samples. Non-isothermal cold crystallization kinetics of PET was studied using the OZAWA model by applying different heating rates. The cold crystallization temperature of PET increased progressively with the heating speed, suggesting a reduction in general speed of crystallization with the increase of the scanning rate. OZAWA exponent m showed a reduction with increase of crystallization temperature, following the same tendency of the isothermal crystallization. The constant of speed K' had a significant reduction with the increase of temperature, in opposite trend as observed by isothermal conditions. pt_BR
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3099
dc.date.accessioned 2019-03-11T10:21:48Z
dc.date.available 2019-03-11
dc.date.available 2019-03-11T10:21:48Z
dc.type Dissertação pt_BR
dc.subject Policondensados de poliester
dc.subject Polyester Polycondensates
dc.subject Tereftalato de etileno
dc.subject Ethylene Terephthalate
dc.subject Cristalização a frio
dc.subject Cristalización en frío
dc.subject Cold Crystallization
dc.subject Cinética
dc.subject Kinetics
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator WELLEN, Renate Maria Ramos.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative Cinética de cristalização a frio do poli (tereftalato de etileno). pt_BR
dc.identifier.citation WELLEN, Renate Maria Ramos. Cinética de cristalização a frio do poli (tereftalato de etileno). 2002. 115f. (Dissertação de Mestrado em Engenharia Química), Curso de Mestrado em Engenharia Química, Centro de Ciências e Tecnologia, Universidade Federal da Paraíba - Campus II Campina Grande - Brasil, 2002. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3099 pt_BR


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar DSpace


Busca avançada

Navegar

Minha conta