dc.creator.ID |
BATISTA, L. A. N. |
pt_BR |
dc.creator.Lattes |
http://lattes.cnpq.br/2437349619834137 |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1 |
NASCIMENTO, Celso Gestermeier do. |
|
dc.contributor.advisor1ID |
NASCIMENTO, C. G. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/6642058880376458 |
pt_BR |
dc.contributor.referee1 |
CAVALCANTI, Silede Leila Oliveira. |
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dc.contributor.referee1ID |
CAVALCANTI, S. L. O. |
pt_BR |
dc.contributor.referee2 |
AGRA DO Ó, Alarcon. |
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dc.contributor.referee2ID |
AGRA DO Ó, A. |
pt_BR |
dc.description.resumo |
A monografia analisa os discursos que tentam significar o negro no filme Medicine for
melancholy (2008), filme pouco falado do ganhador do Oscar Barry Jenkins, que teve o filme
Moonlight (2016) premiado como Melhor Filme do ano. Em seu primeiro longa-metragem,
feito em baixíssimo orçamento e com equipe reduzida, foca nos diálogos de um jovem casal
negro que anda pelas ruas de São Francisco e reflete sobre a própria identidade e as
implicações dela. Neste trabalho, partimos da noção de Stuart Hall sobre a crise de identidade
na pós-modernidade e tentamos demonstrar, por meio do filme, como os sujeitos
fragmentados desse período tentam significar a própria identidade para superar essa crise,
assim como tentam criar para si identidades mais coesas e nucleares, fugindo do
“descentramento” de que fala Hall em seu trabalho. Também utilizamos o conceito de
“representação” de Chartier, entendendo que esses indivíduos criam imagens de si que
resistem às representações sociais impostas, e nesse caso, criam uma representação de pessoas
negras que resistem às imagens racistas impostas por uma branquitude dominante, cuja
historicidade das práticas racistas que construíram uma imagem negativa dos sujeitos negros
está documentada e analisada na obra de Achille Mbembe. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.department |
Centro de Humanidades - CH |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
UFCG |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
História |
pt_BR |
dc.title |
“Eu sou negro antes de ser um homem”: os sujeitos fragmentados representados em Medicine for melancholy (2008). |
pt_BR |
dc.date.issued |
2022-08 |
|
dc.identifier.uri |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/31056 |
|
dc.date.accessioned |
2023-07-28T15:52:08Z |
|
dc.date.available |
2023-07-28 |
|
dc.date.available |
2023-07-28T15:52:08Z |
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dc.type |
Trabalho de Conclusão de Curso |
pt_BR |
dc.subject |
Cinema e história |
pt_BR |
dc.subject |
Medicine for melancholy - filme |
pt_BR |
dc.subject |
Filme Medicine for melancholy |
pt_BR |
dc.subject |
Negro no cinema - representações |
pt_BR |
dc.subject |
Crise de identidade na pós-modernidade - Stuart Hall |
pt_BR |
dc.subject |
Identidade negra |
pt_BR |
dc.subject |
Representação - Chartier |
pt_BR |
dc.subject |
Pós-modernidade |
pt_BR |
dc.subject |
Film and history |
pt_BR |
dc.subject |
Black in the cinema - representations |
pt_BR |
dc.subject |
Identity Crisis in Postmodernity - Stuart Hall |
pt_BR |
dc.subject |
Black identity |
pt_BR |
dc.subject |
Representation - Chartier |
pt_BR |
dc.subject |
Postmodernity |
pt_BR |
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.creator |
BATISTA, Lucas Alexander Nunes. |
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dc.publisher |
Universidade Federal de Campina Grande |
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dc.language |
por |
pt_BR |
dc.title.alternative |
“I am black before I am a man”: the fragmented subjects represented in Medicine for melancholy (2008). |
pt_BR |
dc.identifier.citation |
BATISTA, Lucas Alexander Nunes. “Eu sou negro antes de ser um homem”: os sujeitos fragmentados representados em Medicine for melancholy (2008). 2022. 70f. (Trabalho de Conclusão de Curso - Monografia), Curso de Licenciatura em História, Centro de Humanidades, Universidade Federal de Campina Grande – Campina Grande - Paraíba - Brasil, 2023. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/31056 |
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