DSpace/Manakin Repository

Corpos que resistem: acesso e qualidade da assistência prestada a travestis e transexuais no Sistema Único de Saúde (SUS).

Mostrar registro simples

dc.creator.ID FREITAS, C. C. pt_BR
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/4303105032290060 pt_BR
dc.contributor.advisor1 OLIVEIRA, Yonara Monique da Costa.
dc.contributor.advisor1ID OLIVEIRA, Y. M. C. pt_BR
dc.contributor.advisor1ID OLIVEIRA, YONARA MONIQUE DA COSTA. pt_BR
dc.contributor.advisor1ID OLIVEIRA, Y M C. pt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/7877043354904559 pt_BR
dc.contributor.referee1 Saraiva, Alynne mendoça.
dc.contributor.referee1ID SARAIVA, Alynne Mendonça. pt_BR
dc.contributor.referee1ID Alynne Mendonça SARAIVA. pt_BR
dc.contributor.referee1ID Alynne Mendonça Saraiva. pt_BR
dc.contributor.referee1Lattes http://lattes.cnpq.br/8869678305441029 pt_BR
dc.contributor.referee2 LIMA, Gigliola Marcos Bernardo.
dc.contributor.referee2ID LIMA, G. M. B. pt_BR
dc.contributor.referee2ID LIMA, GIGLIOLA MARCOS BERNARDO DE. pt_BR
dc.contributor.referee2Lattes http://lattes.cnpq.br/8351409833101972 pt_BR
dc.description.resumo As travestis e transexuais são indivíduos que têm menor visibilidade na comunidade LGBTQIAP+ e que estão mais expostas a vulnerabilidades devido a uma série de marcadores sociais. Quando se trata de saúde, essas pessoas têm particularidades que as diferem do grupo. Diante disso, o objetivo geral do estudo é caracterizar o acesso de pessoas transexuais e travestis ao Sistema Único de Saúde (SUS). Trata-se de um estudo transversal de abordagem quantitativa e qualitativa. A população da pesquisa foi composta por pessoas travestis e transexuais maiores de 18 anos. O instrumento de pesquisa foi um questionário com variáveis sociodemográficas, questões de saúde e sobre o acesso, acolhimento nos estabelecimentos de saúde e preparo profissional com a população trans e travestis, disponibilizado a partir de redes sociais, no período de abril a maio de 2023. O presente estudo contou com a resposta de 36 indivíduos, a maioria composta por mulheres transexuais (36,1%), homens transexuais (25%) e travestis (22,2%). Quanto ao nível educacional, a maioria possui ensino superior incompleto ou completo (55,5%). A maioria se autodeclarou branca e a outra metade são minorias étnicas. A faixa salarial mensal pessoal é de até um salário-mínimo, sendo que a renda e a escolaridade estão atreladas à empregabilidade. Quase todos utilizam ou utilizaram algum serviço de saúde do SUS, e pouco mais da metade tem seu nome social respeitado nesses serviços. A maioria dos respondentes afirmou ter sofrido algum tipo de preconceito ou discriminação por identidade de gênero no SUS. A queixa principal está relacionada ao desrespeito a nomes, pronomes e gênero. Não foi observado limitação física no acesso aos serviços de saúde do SUS, pois o grupo tem suas demandas resolvidas por tais serviços. Desrespeito ao nome, pronome, gênero, assédio sexual, constrangimento, discriminação, preconceito, transfobia e a demanda constante de preparo profissional para lidar com as demandas das pessoas transexuais são fragilidades que afetam a qualidade da assistência prestada ao grupo. As principais limitações do estudo foram a dificuldade em atingir os respondentes por meio de instrumentos de coleta online. Foi possível caracterizar socio demograficamente os participantes da pesquisa, caracterizar o perfil de saúde e o acesso dos usuários aos estabelecimentos de saúde SUS, bem como foram evidenciadas algumas fragilidades que afetam a qualidade da assistência prestada às travestis e transexuais. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Educação e Saúde - CES pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.subject.cnpq Farmácia pt_BR
dc.title Corpos que resistem: acesso e qualidade da assistência prestada a travestis e transexuais no Sistema Único de Saúde (SUS). pt_BR
dc.date.issued 2023-06-21
dc.description.abstract Transvestites and transsexuals are individuals who have less visibility in the community LGBTQIAP+ and who are more exposed to vulnerabilities due to a series of markers social. When it comes to health, these people have particularities that make them different from the group. In view of this, the general objective of the study is to characterize the access of transgender and transvestite people to to the Unified Health System (SUS). This is a cross-sectional study with a quantitative approach. and qualitative. The research population consisted of transvestites and transsexuals of age. age 18. The research instrument was a questionnaire with sociodemographic variables, health issues and on access, reception in health establishments and preparation professional with the trans and transvestite population, made available through social networks, in the period from April to May 2023. The present study had the response of 36 individuals, the majority composed of transgender women (36.1%), transgender men (25%) and transvestites (22.2%). As for the educational level, most have incomplete higher education or complete (55.5%). Most self-declared white and the other half are ethnic minorities. A personal monthly salary range is up to one minimum wage, with income and education are linked to employability. Almost all use or used some health service SUS, and just over half have their social name respected in these services. The majority of respondents said they had suffered some type of prejudice or discrimination based on identity of gender in the SUS. The main complaint is related to the disrespect for names, pronouns and gender. No physical limitation was observed in accessing SUS health services, as the group has its demands resolved by such services. Disrespecting the noun, pronoun, gender, sexual harassment, embarrassment, discrimination, prejudice, transphobia and the constant demand of professional preparation to deal with the demands of transgender people are weaknesses that affect the quality of care provided to the group. The main limitations of the study were the difficulty in reaching respondents through online collection instruments. He was possible to socio-demographically characterize the research participants, characterize the profile of health and user access to SUS health establishments, as well as highlighted some weaknesses that affect the quality of care provided to transvestites and transsexuals. pt_BR
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/31057
dc.date.accessioned 2023-07-28T16:23:30Z
dc.date.available 2023-07-28
dc.date.available 2023-07-28T16:23:30Z
dc.type Trabalho de Conclusão de Curso pt_BR
dc.subject Equidade em saúde pt_BR
dc.subject Identidade de gênero pt_BR
dc.subject Transexualidade pt_BR
dc.subject Travestis pt_BR
dc.subject Travestilidade pt_BR
dc.subject Transexuais pt_BR
dc.subject LGBTQIAP+ pt_BR
dc.subject Transexuais - SUS - atendimento pt_BR
dc.subject Travestis - SUS - atendimento pt_BR
dc.subject Transexuais - SUS - assistência pt_BR
dc.subject Travestis - SUS - assistência pt_BR
dc.subject Health equity pt_BR
dc.subject Gender identity pt_BR
dc.subject Transsexuality pt_BR
dc.subject Transvestites pt_BR
dc.subject Crossdressing pt_BR
dc.subject Transsexuals pt_BR
dc.subject LGBTQIAP+ pt_BR
dc.subject Transsexuals - SUS - attendance pt_BR
dc.subject Transvestites - SUS - attendance pt_BR
dc.subject Transsexuals - SUS - assistance pt_BR
dc.subject Transvestites - SUS - assistance pt_BR
dc.subject Equidad en salud pt_BR
dc.subject Identidad de género pt_BR
dc.subject Transexualidad pt_BR
dc.subject Travestis pt_BR
dc.subject Travestismo pt_BR
dc.subject Transexuales pt_BR
dc.subject LGBTQIAP+ pt_BR
dc.subject Transexuales - SUS - asistencia pt_BR
dc.subject Travestis - SUS - asistencia pt_BR
dc.subject Transexuales - SUS - asistencia pt_BR
dc.subject Travestis - SUS - asistencia pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator FREITAS, Cleithiano Cândido de.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative Bodies that resist: access and quality of care provided to transvestites and transsexuals in the Unified Health System (SUS). pt_BR
dc.title.alternative Cuerpos que resisten: acceso y calidad de la atención prestados a travestis y transexuales en el Sistema Único de Salud (SU). pt_BR
dc.identifier.citation FREITAS, Cleithiano Cândido de. Corpos que resistem: acesso e qualidade da assistência prestada a travestis e transexuais no Sistema Único de Saúde (SUS). 2023. 64 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Farmácia, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2023. pt_BR
dc.description.resumen Travestis y transexuales son personas que tienen menos visibilidad en la comunidad LGBTQIAP+ y que están más expuestos a vulnerabilidades por una serie de marcadores social. Cuando se trata de la salud, estas personas tienen particularidades que las hacen diferentes del grupo. Ante ello, el objetivo general del estudio es caracterizar el acceso de personas transgénero y travestis a al Sistema Único de Salud (SUS). Se trata de un estudio transversal con enfoque cuantitativo. y cualitativo. La población de investigación estuvo conformada por travestis y transexuales mayores de edad. 18 años El instrumento de investigación fue un cuestionario con variables sociodemográficas, temas de salud y sobre acceso, acogida en establecimientos de salud y preparación profesional con la población trans y travesti, puesto a disposición a través de las redes sociales, en el periodo de abril a mayo de 2023. El presente estudio contó con la respuesta de 36 individuos, la mayoría compuesta por mujeres transgénero (36,1%), hombres transgénero (25%) y travestis (22,2%). En cuanto al nivel educativo, la mayoría tiene estudios superiores incompletos o completa (55,5%). La mayoría se declaran blancos y la otra mitad son minorías étnicas. A el rango de salario mensual personal es de hasta un salario mínimo, con ingresos y educación están vinculados a la empleabilidad. Casi todos usan o usaron algún servicio de salud SUS, y poco más de la mitad tienen su nombre social respetado en estos servicios. La mayoría de los encuestados dijo haber sufrido algún tipo de prejuicio o discriminación por motivos de identidad de género en el SUS. La principal denuncia está relacionada con el irrespeto a los nombres, pronombres y género. No se observó limitación física para acceder a los servicios de salud del SUS, ya que la grupo tiene sus demandas resueltas por dichos servicios. Faltar el respeto al sustantivo, pronombre, género, acoso sexual, vergüenza, discriminación, prejuicio, transfobia y la demanda constante de preparación profesional para atender las demandas de las personas transgénero son debilidades que afectan la calidad de la atención brindada al grupo. Las principales limitaciones del estudio. fueron la dificultad para llegar a los encuestados a través de instrumentos de recopilación en línea. Él era posible caracterizar sociodemográficamente a los participantes de la investigación, caracterizar el perfil de salud y el acceso de los usuarios a los establecimientos de salud del SUS, así como destacó algunas debilidades que afectan la calidad de atención brindada a travestis y transexuales pt_BR


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar DSpace


Busca avançada

Navegar

Minha conta