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Uma releitura de ‘A Bagaceira’, de José Américo de Almeida: “Os nordestinos do brejo e os do sertão”.

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dc.creator.ID SILVA, M. S. pt_BR
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/4381131258622314 pt_BR
dc.contributor.advisor1 RODRIGUES, Rosângela de Melo.
dc.contributor.advisor1ID RODRIGUES, R. M. pt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/5027089401828835 pt_BR
dc.contributor.referee1 PEIXOTO, Fábio Rolim.
dc.description.resumo O romance se passa entre 1898 e 1915, os dois períodos de seca. Tangidos pelo sol implacável, Valentim Pedreira, sua filha Soledade e o afilhado Pirunga abandonam a fazenda do Bondó, na zona do Sertão. Encaminham-se para as regiões dos engenhos, no Brejo, onde encontram acolhida no engenho Marzagäo, de propriedade de Dagoberto Marçau, cuja mulher falecera por ocasião do nascimento do único filho, Lúcio. Passando as férias no engenho, Lúcio conhece Soledade, e por ela se apaixona. O estudante retorna à academia e quando de novo volta, em férias, à companhia do pai, toma conhecimento de que Valentim Pedreira se encontra preso por ter assassinado o feitor Manuel Broca, suposto sedutor e amante de Soledade. Lúcio, já advogado, resolve defender Valentim e informa o pai do seu propósito: casar-se com Soledade. Dagoberto não aceita a decisão do filho. Tudo e esclarecido: Soledade e prima de Lúcio, e Dagoberto foi quem realmente a seduziu. Pirunga, tomando conhecimento dos fatos, comunica ao padrinho (Valentim) e este lhe pede, sob juramento, velar pelo senhor do engenho (Dagoberto), até que ele possa executar o seu “dever” : matar o verdadeiro sedutor de sua filha. Em seguida, Soledade e Dagoberto, acompanhados por Pirunga, deixam o engenho e se dirigem para a fazenda do Bondó. Cavalgando pelos tabuleiros da fazenda. Pirunga provoca a morte do senhor do engenho Marzagäo, herdado por Lúcio. com a morte do pai. Em 1915, por outro período de seca, Soledade, já com a beleza destruída pelo tempo, vai ao encontro de Lúcio, para lhe entregar o filho, fruto do seu amor com Dagoberto. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Humanidades - CH pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.subject.cnpq Literatura pt_BR
dc.title Uma releitura de ‘A Bagaceira’, de José Américo de Almeida: “Os nordestinos do brejo e os do sertão”. pt_BR
dc.date.issued 2010-08
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/31199
dc.date.accessioned 2023-08-02T21:59:36Z
dc.date.available 2023-08-02
dc.date.available 2023-08-02T21:59:36Z
dc.type Trabalho de Conclusão de Curso pt_BR
dc.subject Literatura paraibana pt_BR
dc.subject Romance brasileiro pt_BR
dc.subject Movimento modernista - literatura pt_BR
dc.subject Escritores paraibanos pt_BR
dc.subject José Américo de Almeida pt_BR
dc.subject Bagaceira - José Américo de Almeida pt_BR
dc.subject Modernismo - literatura pt_BR
dc.subject Paraiba Literature pt_BR
dc.subject Brazilian romance pt_BR
dc.subject Modernist movement - literature pt_BR
dc.subject Paraiban writers pt_BR
dc.subject Jose Americo de Almeida pt_BR
dc.subject Bagaceira - José Américo de Almeida pt_BR
dc.subject Modernism - literature pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator SILVA, Marinaldo de Souza.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative A rereading of ‘A Bagaceira’, by José Américo de Almeida: “The northeasterns of the swamp and those of the sertão”. pt_BR
dc.identifier.citation SILVA, Marinaldo de Souza. Uma releitura de ‘A Bagaceira’, de José Américo de Almeida: “Os nordestinos do brejo e os do sertão”. 2010. 57f. Trabalho de Conclusão de Curso (monografia), Curso de Licenciatura em Letras: Língua Portuguesa, Centro de Humanidades, Universidade Federal de Campina Grande - Campina Grande - Paraíba - Brasil, 2010. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/31199 pt_BR


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