dc.description.resumo |
uma produção sustentável de carne suína nos
remete à utilização de todos os recursos de forma
racional, e em se tratando de meio ambiente, o uso coerente
dos recursos naturais adquire maior proporção.
Por esta razão, antes de entrarmos na discussão das
soluções tecnológicas mais apropriadas para o tratamento
de dejetos na suinocultura brasileira, devemos
abordar aspectos relacionados à gestão racional da
água e da ração, esta última produzida com matérias
-primas oriundas de uma agricultura pujante que também
é baseada em recursos da natureza. Ou seja, antes
de tratarmos dos resíduos precisamos ser eficientes no
uso dos insumos básicos da produção.
A utilização excessiva da água, por aumentar a quantidade
de resíduos (água residuária) e a dispersão da
matéria orgânica nos efluentes, gera aumento de custo para o manejo e tratamento dos dejetos, aumento do
volume dos sistemas de armazenamento, além de aumento
nos gastos para o transporte e utilização como
fertilizante e maior uso dos recursos hídricos.Outro
exemplo é a utilização de rações formuladas com os
melhores padrões científicos e fornecida de maneira
adequada, proporcionando menores volumes de dejetos
e menor excreção de nutrientes.
Assim, nossa atuação não deve se concentrar unicamente
na fase posterior à geração dos dejetos e sim
em todo o ciclo da suinocultura, iniciando no uso
dos insumos, passando para o tratamento dos dejetos
até chegar no destino adequado e racional dos
produtos oriundos dos processos tecnológicos de
tratamento, como por exemplo, o biogás e o biofertilizante
orgânico. para o manejo e tratamento dos dejetos, aumento do
volume dos sistemas de armazenamento, além de aumento
nos gastos para o transporte e utilização como
fertilizante e maior uso dos recursos hídricos.Outro
exemplo é a utilização de rações formuladas com os
melhores padrões científicos e fornecida de maneira
adequada, proporcionando menores volumes de dejetos
e menor excreção de nutrientes.
Assim, nossa atuação não deve se concentrar unicamente
na fase posterior à geração dos dejetos e sim
em todo o ciclo da suinocultura, iniciando no uso
dos insumos, passando para o tratamento dos dejetos
até chegar no destino adequado e racional dos
produtos oriundos dos processos tecnológicos de
tratamento, como por exemplo, o biogás e o biofertilizante
orgânico. para o manejo e tratamento dos dejetos, aumento do
volume dos sistemas de armazenamento, além de aumento
nos gastos para o transporte e utilização como
fertilizante e maior uso dos recursos hídricos.Outro
exemplo é a utilização de rações formuladas com os
melhores padrões científicos e fornecida de maneira
adequada, proporcionando menores volumes de dejetos
e menor excreção de nutrientes.
Assim, nossa atuação não deve se concentrar unicamente
na fase posterior à geração dos dejetos e sim
em todo o ciclo da suinocultura, iniciando no uso
dos insumos, passando para o tratamento dos dejetos
até chegar no destino adequado e racional dos
produtos oriundos dos processos tecnológicos de
tratamento, como por exemplo, o biogás e o biofertilizante
orgânico. para o manejo e tratamento dos dejetos, aumento do
volume dos sistemas de armazenamento, além de aumento
nos gastos para o transporte e utilização como
fertilizante e maior uso dos recursos hídricos.Outro
exemplo é a utilização de rações formuladas com os
melhores padrões científicos e fornecida de maneira
adequada, proporcionando menores volumes de dejetos
e menor excreção de nutrientes.
Assim, nossa atuação não deve se concentrar unicamente
na fase posterior à geração dos dejetos e sim
em todo o ciclo da suinocultura, iniciando no uso
dos insumos, passando para o tratamento dos dejetos
até chegar no destino adequado e racional dos
produtos oriundos dos processos tecnológicos de
tratamento, como por exemplo, o biogás e o biofertilizante
orgânico. Com relação às soluções tecnológicas utilizadas pela
suinocultura brasileira com a finalidade de tratar os
dejetos suínos, podemos destacar duas: a biodigestão
e a compostagem. Em síntese, a biodigestão é um
processo de fermentação anaeróbia (sem a presença
de oxigênio) da matéria orgânica realizado dentro
de um reator (biodigestor) e os produtos finais são o
biogás e o biofertilizante. A compostagem é um processo
de fermentação aeróbia (com oxigênio) que
utiliza como substrato, uma fonte de carbono e tem
como produto final um composto orgânico concentrado
(NPK) e sem odor. É importante ressaltar que
ambas as tecnologias são redutoras de emissões de
gases de efeito estufa.
Os produtos dessas soluções tecnológicas podem
se tornar fontes de renda para o produtor, podendo
destacar o biogás utilizado para gerar energia elétrica,
térmica e mecânica, e o biofertilizante líquido que
pode substituir totalmente os adubos químicos na
agricultura. Da mesma forma, o adubo orgânico sólido
gerado na compostagem pode ser aproveitado na
própria propriedade como fertilizante, substituindo os adubos químicos e aumentando o nível de matéria
orgânica no solo, além da possibilidade de ser comercializado
como composto orgânico para utilização
diversa na agricultura e jardinagem.
Entretanto para que essas tecnologias de tratamento
dos dejetos suínos possam ser utilizadas com maior
eiciência é necessário o emprego de um plano de
gestão da água e da ração nas propriedades produtoras
de suínos. Portanto, os resíduos da produção
de suínos que naturalmente podem causar danos
ambientais, quando devidamente tratados, podem
se tornar agentes de sustentabilidade ambiental e
econômica da atividade suinícola.
Diante desse contexto, elaborou-se o projeto suinocultura
de Baixa emissão de carbono, que é
coordenado pelo MAPA com apoio do Instituto
Interamericano de Cooperação para a Agricultura
(IICA), com o intuito de avaliar e disseminar alternativas
economicamente viáveis para o tratamento de
dejetos na suinocultura, tecnologias estas preconizadas
pelo Plano ABC (BRASIL, 2012). |
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