Dépôt DSpace/Manakin

“Ninguém nasce pra sobreviver, a gente nasce pra viver”: de estereótipos estigmatizantes para o “eu travesti, mulher transexual”.

Afficher la notice abrégée

dc.creator.ID SILVA, K. L. B. pt_BR
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/1301344043334788 pt_BR
dc.contributor.advisor1 SOUSA JÚNIOR, José Pereira de.
dc.contributor.advisor1ID SOUSA JÚNIOR, J. P. pt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/3838287945502936 pt_BR
dc.contributor.referee1 SILVA, Fábio Ronaldo da.
dc.contributor.referee2 CIPRIANO, Maria do Socorro.
dc.description.resumo Esta dissertação apresenta um paralelo/confronto entre as matérias reproduzidas pelo Jornal da Paraíba acerca de pessoas travestis na década de 1990, apontando-as como “prostitutas”, “criminosas” e “aidéticas”, e os lugares de fala de travestis e mulheres transexuais em dias atuais. Ou seja, traçamos semelhanças e divergências, continuidades e descontinuidades entre o passado e o presente. A partir de um total de oito matérias cuidadosamente escolhidas e oito entrevistas realizadas com colaboradoras residentes nas cidades de João Pessoa, Campina Grande e Bayeux (o que nos permite concluir que o recorte espacial da pesquisa em questão volta-se ao território paraibano), buscamos compreender os “arrumadinhos” estratégicos entranhados na ordem discursiva em exercício e as consequências destes na vida de pessoas Trans. Para tanto, nos apropriamos da metodologia de uma análise do discurso, com base nas ideias propostas por Michel Foucault (1996). Por se tratar de uma pesquisa que une fonte impressa e oral (esta última voltada à vertente da história oral temática), priorizamos o uso de conceitos e categorias caras a discussão. Intencionando um maior aprofundamento sobre estas questões, dialogamos com autoras travestis e mulheres transexuais, como Moira (2017 – 2018), Favero (2020), Marilac (2020), Oliveira (2020), Odara (2020) e Nascimento (2021), além de duas de nossas entrevistadas. Ademais, também nos apoiamos em autoras (es) como Butler (2016), Bento (2017), Ribeiro (2019), Mbembe (2016); entre outras (os). pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Humanidades - CH pt_BR
dc.publisher.program PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.subject.cnpq História. pt_BR
dc.title “Ninguém nasce pra sobreviver, a gente nasce pra viver”: de estereótipos estigmatizantes para o “eu travesti, mulher transexual”. pt_BR
dc.date.issued 2023-03-30
dc.description.abstract This dissertation presents a parallel/confrontation between the news reproduced by Jornal da Paraíba about transvestite people in the 1990s, pointing them as “prostitutes”, “criminals” and “aidética”, and the places of speech of transvestites and transgender women to day. That is, we intend to come and go time tracing similarities and divergences, continuities and discontinuities between the past and the present. From a total of eight carefully chosen articles and interviews with collaborators residing in the cities of João Pessoa, Campina Grande and Bayeux (which allows us to conclude that the spatial clipping of the research in question turns to the territory of Paraíba), we seek to understand the strategic “tidy” ingrained in the discursive order in exercise and the consequences of these in the lives of Trans people. To do so, we Will appropriate the methodology of discourse analysis based on the ideas prosed by Michel Foucault (1996). Because it is a research that unites printed and oral sources (the latter focused on the thematic oral history), we Will prioritize the use of concepts and categories that are important dear to discussion. Intinding to go deeper into these issues, we Will dialogue whit transvestites and transgender women, such as Moira (2017 – 2018), Favero (2020), Marilac (2020), Oliveira (2020), Odara (2020) and Nascimento (2021), in addition to two o four interviewed. In addition, we will also rely on authors such as Butler (2016), Bento (2017), Ribeiro (2019), Mbembe (2016); among others. pt_BR
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/31436
dc.date.accessioned 2023-08-14T21:21:33Z
dc.date.available 2023-08-14
dc.date.available 2023-08-14T21:21:33Z
dc.type Tese pt_BR
dc.subject Jornal da Paraíba pt_BR
dc.subject Travesti pt_BR
dc.subject Mulher transexual pt_BR
dc.subject Newspaper of Paraiba pt_BR
dc.subject Transvestite pt_BR
dc.subject Transgender woman pt_BR
dc.subject Periódico de Paraíba pt_BR
dc.subject Travestido pt_BR
dc.subject Mujer transgénero pt_BR
dc.subject Journal de Paraiba pt_BR
dc.subject Travesti pt_BR
dc.subject Femme transgenre pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator SILVA, Kaline Leandra Barbosa da.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative “No one is born to survive, we are born to live”: from stigmatizing stereotypes to “I am a transvestite, a transsexual woman”. pt_BR
dc.identifier.citation SILVA, Kaline Leandra Barbosa da. “Ninguém nasce pra sobreviver, a gente nasce pra viver”: de estereótipos estigmatizantes para o “eu travesti, mulher transexual”. 2023. 163 f. Dissertação (Mestrado em História) – Programa de Pós-Graduação em História, Centro de Humanidades, Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba, Brasil, 2023. pt_BR


Fichier(s) constituant ce document

Ce document figure dans la(les) collection(s) suivante(s)

Afficher la notice abrégée

Chercher dans le dépôt


Recherche avancée

Parcourir

Mon compte