dc.creator.ID |
SOUSA, A. A. |
pt_BR |
dc.creator.Lattes |
http://lattes.cnpq.br/8397331924505555 |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1 |
COSTA, Ewerton Marinho da. |
|
dc.contributor.advisor1ID |
COSTA, E. M. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/1510724295028318 |
pt_BR |
dc.contributor.referee1 |
CARDOSO, Tiago Augusto Lima. |
|
dc.contributor.referee2 |
COSTA, Jacquelinne Alves de Medeiros Araújo. |
|
dc.description.resumo |
O cultivo do meloeiro (Cucumis melo) é um importante seguimento do agronegócio.
Para sua produção é fundamental o controle químico de pragas e a presença da
abelha Apis mellifera (Hymenoptera: Apidae) para polinização. Diante disso, um dos
maiores desafios é realizar a aplicação de inseticidas e preservar as abelhas em
campo. Portanto, objetivou-se avaliar a sobrevivência e a capacidade de voo da
abelha A. mellifera após o contato com resíduos do inseticida Espiromesifeno em
folhas de meloeiro. O trabalho foi realizado no Laboratório de Entomologia,
pertencente ao CCTA/UFCG, Pombal – PB, em delineamento inteiramente
casualizado, em esquema fatorial 4X3, sendo duas doses do Espiromesifeno (0,24 g
i.a/L e 0,288 g i.a/L), uma testemunha positiva [Tiametoxam (0,3 g i.a./L)] e uma
testemunha absoluta (água destilada), em três tempos de exposição (1, 2 e 3h após
a aplicação dos tratamentos). Foram avaliadas a mortalidade e o comportamento das
abelhas (tremores, prostração, paralisia etc.) a 1, 2, 3, 4, 5, 6, 12, 24 e 48 horas após
o início da exposição. Após as 48 horas foi analisada a capacidade de voo das abelhas
sobreviventes. O Espiromesifeno, nas doses mínima e máxima respectivamente,
ocasionou mortalidade de 15,33% e 13,80% após 1 hora da pulverização, 20,05% e
17,72% após as 2 horas da pulverização e 21,52% e 14,33% após 3 horas da
pulverização. Ao analisar a taxa de sobrevivência o Espiromesifeno apresentou tempo
letal mediano (TL50) inferior a testemunha absoluta, apresentando TL50 de 112,9 horas
na dose mínima e máxima nos diferentes tempos após a pulverização. No tocante a
capacidade de voo, a quantidade de abelhas que conseguiu voar ou caminhar, foi
menor que a testemunha absoluta. Foi observado que 28,41%, 8,0% e 17% das
abelhas, quando expostas dentro de 1, 2 e 3 horas após a pulverização aos resíduos
de Espiromesifeno na dose mínima e 33,55% e 8,11% em 1 e 2 horas após a
pulverização do produto na dose máxima, conseguiram voar. Apenas as abelhas
expostas após 3 horas da pulverização sobre as folhas, na dose máxima, conseguiram
voar em quantidade similar à testemunha absoluta, com 45,25%. O contato com
resíduos do inseticida/acaricida Espiromesifeno em folhas de meloeiro foi pouco letal
para a abelha A. mellifera, porém ocasionou redução da capacidade de voo das
abelhas sobreviventes após o período de exposição. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.department |
Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTA |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
UFCG |
pt_BR |
dc.title |
Sobrevivência e capacidade de voo de Apis mellifera (Hymenoptera: Apidae) após o contato com resíduos de Espiromesifeno em folhas de meloeiro. |
pt_BR |
dc.date.issued |
2023-06-20 |
|
dc.description.abstract |
The cultivation of melon (Cucumis melo) is an important segment of agribusiness. For
its production, the chemical control of pests and the presence of the honey bee Apis
mellifera (Hymenoptera: Apidae) for pollination are fundamental. Given this, one of the
biggest challenges is to perform insecticide application and preserve bees in the field.
Therefore, this study aimed to evaluate the survival and flight ability of A. mellifera bees
after contact with residues of the insecticide Spiromesifen on melon leaves. The study
was carried out in the Entomology Laboratory, at CCTA/UFCG, Pombal - PB, in an
entirely randomized design, in a 4X3 factorial scheme, with two doses of Spiromesifen
(0.24 g i.a/L and 0.288 g i.a/L), a positive control [Thiamethoxam (0.3 g i.a./L)] and an
absolute control (distilled water), in three exposure times (1, 2 and 3h after the
application of treatments). Bee mortality and behavior (tremors, prostration, paralysis,
etc.) were evaluated at 1, 2, 3, 4, 5, 6, 12, 24 and 48 hours after the beginning of
exposure. After 48 hours the flight ability of the surviving bees was analyzed.
Spiromesifen, in the minimum and maximum doses respectively, caused mortality of
15.33% and 13.80% after 1 hour of spraying, 20.05% and 17.72% after 2 hours of
spraying and 21.52% and 14.33% after 3 hours of spraying. When analyzing the
survival rate, Spiromesifen showed median lethal time (TL50) lower than the absolute
control, with TL50 of 112.9 hours at the minimum and maximum dose in the different
times after spraying. Regarding flight ability, the number of bees that were able to fly
or walk was lower than the absolute control. It was observed that 28.41%, 8.0% and
17% of the bees, when exposed within 1, 2 and 3 hours after spraying to residues of
Spiromesifen at the minimum dose and 33.55% and 8.11% at 1 and 2 hours after
spraying the product at the maximum dose, were able to fly. Only bees exposed after
3 hours of spraying on the leaves, at the maximum dose, were able to fly in an amount
similar to the absolute witness, with 45.25%. Contact with residues of the
insecticide/acaricide Spiromesifen on melon leaves was not very lethal to A. mellifera
bees, but caused a reduction in the flight ability of surviving bees after the exposure
period. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/32550 |
|
dc.date.accessioned |
2023-11-01T12:41:55Z |
|
dc.date.available |
2023-11-01 |
|
dc.date.available |
2023-11-01T12:41:55Z |
|
dc.type |
Trabalho de Conclusão de Curso |
pt_BR |
dc.subject |
Abelha |
pt_BR |
dc.subject |
Polinizadores |
pt_BR |
dc.subject |
Inseticida |
pt_BR |
dc.subject |
Toxicidade |
pt_BR |
dc.subject |
Bee |
pt_BR |
dc.subject |
Pollinators |
pt_BR |
dc.subject |
Insecticide |
pt_BR |
dc.subject |
Toxicity |
pt_BR |
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.creator |
SOUSA, Alesia Alves de. |
|
dc.publisher |
Universidade Federal de Campina Grande |
pt_BR |
dc.language |
por |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Survival and flight capacity of Apis mellifera (Hymenoptera: Apidae) after contatct with Spiromesifene residues in melon leaves. |
pt_BR |
dc.identifier.citation |
SOUSA, Alesia Alves de. Sobrevivência e capacidade de voo de Apis mellifera (Hymenoptera: Apidae) após o contato com resíduos de Espiromesifeno em folhas de meloeiro. 2023. 26 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Agronomia) - Centro de Ciências e Tecnologias Agroalimentar, Universidade Federal de Campina Grande, Pombal, Paraíba, Brasil, 2023. |
pt_BR |