dc.creator.ID |
ROCHA, V. H. M. |
pt_BR |
dc.creator.Lattes |
http://lattes.cnpq.br/7960576684234045 Endereço |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1 |
COSTA, Ewerton Marinho da. |
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dc.contributor.advisor1ID |
COSTA, E. M. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/1510724295028318 |
pt_BR |
dc.contributor.referee1 |
GONDIM, Ancélio Ricardo de Oliveira. |
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dc.contributor.referee2 |
COSTA, Jacquelinne Alves de Medeiros Araújo. |
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dc.description.resumo |
Em cultivos comerciais de meloeiro, o uso de colônias com a abelha Apis mellifera L.
nas áreas de produção e o controle químico de insetos-praga são práticas de manejo
imprescindíveis para garantir a produção de frutos. Portanto, conhecer os impactos
dos inseticidas utilizados no controle de pragas sobre as abelhas é fundamental para
o manejo sustentável de polinizadores em campo. Diante disso, objetivou-se avaliar o
efeito do inseticida Etofenproxi na sobrevivência e capacidade de voo da abelha A.
mellifera. O trabalho foi realizado no Laboratório de Entomologia do Centro de
Ciências e Tecnologia Agroalimentar (CCTA) da Universidade Federal de Campina
Grande (UFCG), Pombal – PB. Foram realizados três bioensaios distintos,
correspondentes aos modos de exposição ingestão de dieta contaminada,
pulverização direta e contato com resíduos do produto em folhas de meloeiro. Os
bioensaios foram realizados em delineamento inteiramente casualizado compostos
por quatro tratamentos [Testemunha absoluta – água destilada; Testemunha positiva
– Tiametoxam: 600g/ha (0,30 g i.a. L-1) e duas doses do inseticida Etofenproxi: 40 mL
p.c./100 L (0,12 g i.a. L-1) e 60 mL p.c./100 L (0,18 g i.a. L-1)] e 10 repetições, sendo
cada unidade experimental formada por 10 abelhas adultas. Salienta-se que para o
bioensaio referente a toxicidade residual, foi realizado em esquema fatorial 4 X 3,
sendo os quatro tratamentos descritos anteriormente em função de três tempos de
exposição (1 hora, 2 horas e 3 horas). Foram avaliadas a mortalidade e o
comportamento (exemplo: prostração, paralisia, tremores e redução da alimentação)
das abelhas a 1, 2, 3, 4, 5, 6, 12, 24 e 48 horas após o início da exposição. A
capacidade de voo foi avaliada para todas as abelhas que sobreviveram após a
exposição ao inseticida. O inseticida Etofenproxi, via ingestão de dieta contaminada,
ocasionou 70,8% e 90,5% de mortalidade da menor para maior dose. Quanto à
mortalidade das abelhas no bioensaio via pulverização direta e residual, independente
da dose, observou-se a mortalidade de 100% dos insetos, respectivamente.
Etofenproxi foi responsável por ocasionar distúrbios motores (tremores, prostação e
paralisia) antes da morte das abelhas em todos os modos de exposição e doses
avaliadas. Quanto à taxa de sobrevivência das abelhas expostas ao inseticida
Etofenproxi, independentemente da dose e do tempo de exposição, percebeu-se uma
alta velocidade de mortalidade em todos os modos de exposição. Observou-se que
nos bioensaios via dieta contaminada e residual, o Tempo Letal Mediano (TL50)
proporcionado pelo inseticida Etofenproxi foi inferior a testemunha absoluta e superior
a testemunha positiva. Já no bioensaio via pulverização direta, a TL50 foi inferior a
testemunha absoluta e a testemunha positiva. Em relação a capacidade de voo,
somente abelhas da testemunha absoluta e expostas ao Etofenproxi via ingestão
foram avaliadas, havendo redução notória na capacidade de voo de A. mellifera após
contato com o referido inseticida. Com isso, Etofenproxi ocasionou um impacto
negativo na sobrevivência e capacidade de voo de A. mellifera em condições de
laboratório. O inseticida Etofenproxi, independente da dose avaliada e do modo de
exposição, mostrou-se altamente tóxico para as abelhas A. mellifera. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.department |
Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTA |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
UFCG |
pt_BR |
dc.title |
Sobrevivência e capacidade de voo da abelha Apis mellifera após exposição ao inseticida Etofenproxi. |
pt_BR |
dc.date.issued |
2023-06-23 |
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dc.description.abstract |
In commercial melon crops, the use of colonies with the honey bee Apis mellifera L. in
the production areas and the chemical control of insect pests are essential
management practices to ensure fruit production. Therefore, knowing the impacts of
insecticides used to control pests on bees is essential for the sustainable management
of pollinators in the field. In view of this, the objective was to evaluate the impact of the
insecticide Etofenproxi on the survival and flight capacity of the bee A. mellifera. The
work was carried out at the Entomology Laboratory of the Center for Agro-Food
Science and Technology (CCTA) of the Federal University of Campina Grande
(UFCG), Pombal - PB. Three distinct bioassays were carried out, corresponding to the
modes of exposure: ingestion of contaminated diet, direct spraying and contact with
product residues on melon leaves. The bioassays were carried out in a completely
randomized design consisting of four treatments [Absolute control – distilled water;
Positive control – Thiamethoxam: 600g/ha (0.30 g i.a. L-1) and two doses of the
insecticide Etofenproxy: 40 mL p.c./100 L (0.12 g i.a. L-1) and 60 mL p.c./100 L (0.18
g i.a. L-1)] and 10 replications, with each experimental unit consisting of 10 adult bees.
It should be noted that the bioassay concerning residual toxicity was carried out in a 4
X 3 factorial scheme, with the four treatments described above in terms of three
exposure times (1 hour, 2 hours and 3 hours). Mortality and behavior (example:
prostration, paralysis, tremors and reduced feeding) of the bees were evaluated at 1,
2, 3, 4, 5, 6, 12, 24 and 48 hours after the start of exposure. Flight ability was assessed
for all bees that survived after exposure to the insecticide. The insecticide Etofenproxi,
via ingestion of contaminated diet, caused 70.8% and 90.5% of mortality from the
lowest to the highest dose. As for the mortality of bees in the bioassay via direct and
residual spraying, regardless of the dose, 100% mortality of insects was observed,
respectively. Etofenproxi was responsible for causing motor disturbances (tremors,
prostration and paralysis) before the death of the bees in all exposure modes and
evaluated doses. As for the survival rate of bees exposed to the insecticide
Etofenproxi, regardless of dose and exposure time, a high rate of mortality was
observed in all exposure modes. It was observed that in bioassays via contaminated
and residual diet, the Median Lethal Time (TL50) provided by the insecticide
Etofenproxy was lower than the absolute control and higher than the positive control.
In the bioassay via direct spraying, the TL50 was lower than the absolute control and
the positive control. Regarding flight capacity, only bees from the positive control and
exposed to Etofenproxi via ingestion were evaluated, with a noticeable reduction in the
flight capacity of A. mellifera after contact with the aforementioned insecticide. Thus,
Etofenproxi caused a negative impact on the survival and flight capacity of A. mellifera
under laboratory conditions. The insecticide Etofenproxi, regardless of the assessed
dose and mode of exposure, proved to be highly toxic to A. mellifera. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/32754 |
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dc.date.accessioned |
2023-11-09T19:21:38Z |
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dc.date.available |
2023-11-09 |
|
dc.date.available |
2023-11-09T19:21:38Z |
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dc.type |
Trabalho de Conclusão de Curso |
pt_BR |
dc.subject |
Toxicidade |
pt_BR |
dc.subject |
Mortalidade |
pt_BR |
dc.subject |
Conservação de polinizadores |
pt_BR |
dc.subject |
Toxicity |
pt_BR |
dc.subject |
Mortality |
pt_BR |
dc.subject |
Pollinator conservation |
pt_BR |
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.creator |
ROCHA, Victor Hugo Martins. |
|
dc.publisher |
Universidade Federal de Campina Grande |
pt_BR |
dc.language |
por |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Survival and flight ability of the bee Apis mellifera after exposure to the insecticide etofenproxy. |
pt_BR |
dc.identifier.citation |
ROCHA, Victor Hugo Martins. Sobrevivência e capacidade de voo da abelha Apis mellifera após exposição ao inseticida Etofenproxi. 2023. 39 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Agronomia) - Centro de Ciências e Tecnologias Agroalimentar, Universidade Federal de Campina Grande, Pombal, Paraíba, Brasil, 2023. |
pt_BR |