dc.creator.ID |
SILVA, E. P. |
pt_BR |
dc.creator.Lattes |
http://lattes.cnpq.br/0601853644678240 |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1 |
PEREIRA, Fillipe de Oliveira. |
|
dc.contributor.advisor1ID |
PEREIRA, F. O. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1ID |
Pereira, Fillipe de Oliveira. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1ID |
Pereira, FO. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/6406686089297641 |
pt_BR |
dc.contributor.referee1 |
LIMA, Igara Oliveira. |
|
dc.contributor.referee1ID |
LIMA, Igara Oliveira. |
pt_BR |
dc.contributor.referee1ID |
LIMA, IGARA OLIVEIRA. |
pt_BR |
dc.contributor.referee1ID |
Lima, Igara. |
pt_BR |
dc.contributor.referee1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/0052829733564503 |
pt_BR |
dc.contributor.referee2 |
CARMO, Egberto Santos. |
|
dc.contributor.referee2ID |
CARMO, E. S. |
pt_BR |
dc.contributor.referee2ID |
Carmo, Egberto Santos. |
pt_BR |
dc.contributor.referee2Lattes |
http://lattes.cnpq.br/8509915231829264 |
pt_BR |
dc.description.resumo |
As dermatofitoses são infecções fúngicas, com invasão e propagação dos
dermatófitos em estruturas queratinizadas. Embora existam diversos medicamentos
disponíveis no mercado para o tratamento dessas condições, a resistência aos
antifúngicos convencionais vem aumentando e causando falhas terapêuticas.
Atualmente a capacidade dos dermatófitos de produzir biofilmes é considerada um
dos mais importantes fatores envolvidos nesses processos de falhas no tratamento,
pois os biofilmes prejudicam a permeação dos medicamentos nos tecidos infectados.
Dessa forma, a pesquisa para encontrar novos agentes antifúngicos com potencial
antibiofilme é crucial. Nesse sentido, as riparinas, uma classe de alcaloides que
contêm um grupo amida, isoladas dos frutos verdes de Aniba riparia, são fitoquímicos
promissores. Neste estudo, avaliamos a atividade antifúngica e antibiofilme da riparina
3 (RIP3) e seu homólogo sintético Nor- (NOR3) contra dermatófitos clinicamente
relevantes Trichophyton rubrum, Microsporum canis e Nannizzia gypsea. Utilizamos o
ciclopirox (CPX) como controle positivo. Os efeitos da RIP3 e NOR3 no crescimento
fúngico foram avaliados pela técnica de microdiluição. A quantificação da biomassa
de biofilme in vitro foi realizada por cristal de violeta a 0,5%, e a viabilidade do biofilme
foi avaliada quantificando o número de UFC. O modelo ex vivo foi realizado em
fragmentos de unhas humanas, que foram avaliados por visualização sob microscopia
de luz e pela quantificação do número de UFC (viabilidade). Por fim, foi avaliado se
as drogas-teste inibem a secreção de sulfito com as cepas que cresceram em meio
M9 com L-cisteína, baseado na oxidação do sulfito a sulfato e na medição do sinal
estável em 570 nm. Os resultados mostraram que RIP3 é um fungicida, inibindo o
crescimento de T. rubrum e M. canis a partir de 128 mg/L e N. gypsea a partir de 256
mg/L. Contrariamente, NOR3 não apresentou atividade antifúngica contra os
dermatófitos testados (CIM > 1024 mg/L). Quanto à atividade antibiofilme, RIP3 inibiu
a formação e a viabilidade do biofilme in vitro e ex vivo em relação ao controle (p
<0,05). Além disso, RIP3 inibiu significativamente a secreção de sulfito e foi mais
potente do que o CPX. Em conclusão, os resultados indicam que RIP3 é um agente
antifúngico promissor contra biofilmes de dermatófitos e esta ação parece envolver a
inibição da secreção de sulfito. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.department |
Centro de Educação e Saúde - CES |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
UFCG |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
Farmácia |
pt_BR |
dc.title |
Riparina 3 como um novo agente antifúngico e antibiofilme para controle de dermatófitos. |
pt_BR |
dc.date.issued |
2023-10-18 |
|
dc.description.abstract |
Dermatophytoses are fungal infections involving the invasion and propagation of
dermatophytes in keratinized structures. Despite the numerous medications available
in the market for treating these conditions, resistance to conventional antifungals has
been on the rise, leading to therapeutic failures. Currently, the ability of dermatophytes
to produce biofilms is considered one of the most important factors involved in
treatment failures, as these biofilms hinder the penetration of drugs into infected
tissues. Therefore, research aimed at finding new antifungal agents with potential anti-
biofilm properties is crucial. In this regard, riparins, a class of alkaloids containing an
amide group, isolated from the green fruits of Aniba riparia, are promising
phytochemicals. In this study, we assessed the antifungal and anti-biofilm activity of
riparin 3 (RIP3) and its synthetic counterpart Nor-(NOR3) against clinically relevant
dermatophytes Trichophyton rubrum, Microsporum canis, and Nannizzia gypsea.
Cyclopirox (CPX) was used as the positive control. The effects of RIP3 and NOR3 on
fungal growth were evaluated using the microdilution technique. The quantification of
in vitro biofilm biomass was carried out using 0.5% crystal violet, and biofilm viability
was assessed by quantifying the number of colony-forming units (CFUs). The ex vivo
model was performed on human nail fragments, which were evaluated through light
microscopy and quantification of CFUs (viability). Finally, it was determined whether
the test drugs inhibited the sulfite secretion by strains grown in M9 medium with L-
cysteine, based on sulfite oxidation to sulfate and measurement of stable signal at 570
nm. The results showed that RIP3 is a fungicide, inhibiting the growth of T. rubrum and
M. canis from 128 mg/L and N. gypsea from 256 mg/L onwards. Conversely, NOR3
showed no antifungal activity against the tested dermatophytes (MIC > 1024 mg/L).
Regarding anti-biofilm activity, RIP3 inhibited the in vitro and ex vivo biofilm formation
and viability compared to the control (p <0.05). Furthermore, RIP3 significantly
inhibited sulfite secretion and was more potent than CPX. In conclusion, the results
indicate that RIP3 is a promising antifungal agent against dermatophyte biofilms, and
this action appears to involve the inhibition of sulfite secretion. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33240 |
|
dc.date.accessioned |
2023-11-29T16:47:19Z |
|
dc.date.available |
2023-11-29 |
|
dc.date.available |
2023-11-29T16:47:19Z |
|
dc.type |
Trabalho de Conclusão de Curso |
pt_BR |
dc.subject |
Fungos |
pt_BR |
dc.subject |
Infecções fúngicas |
pt_BR |
dc.subject |
Dermatofitoses |
pt_BR |
dc.subject |
Antifúngicos |
pt_BR |
dc.subject |
Biofilme |
pt_BR |
dc.subject |
Sulfito |
pt_BR |
dc.subject |
Riparina 3 |
pt_BR |
dc.subject |
Fungi |
pt_BR |
dc.subject |
Fungal infections |
pt_BR |
dc.subject |
Dermatophytosis |
pt_BR |
dc.subject |
Antifungals |
pt_BR |
dc.subject |
Biofilm |
pt_BR |
dc.subject |
Sulfite |
pt_BR |
dc.subject |
Hongos |
pt_BR |
dc.subject |
Infecciones por hongos |
pt_BR |
dc.subject |
Dermatofitosis |
pt_BR |
dc.subject |
Biopelícula |
pt_BR |
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.creator |
SILVA, Emanuel Pereira. |
|
dc.publisher |
Universidade Federal de Campina Grande |
pt_BR |
dc.language |
por |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Riparin 3 as a new antifungal and antibiofilm agent for dermatophyte control. |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Riparin 3 como nuevo agente antifúngico y antibiofilm para control de dermatofitos. |
pt_BR |
dc.identifier.citation |
SILVA, Emanuel Pereira. Riparina 3 como um novo agente antifúngico e antibiofilme para controle de dermatófitos. 2023. 67 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Farmácia, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2023. |
pt_BR |
dc.description.resumen |
Las dermatofitosis son infecciones fúngicas, con invasión y diseminación de
dermatofitos en estructuras queratinizadas. Aunque existen varios medicamentos
disponibles en el mercado para el tratamiento de estas afecciones, la resistencia a
Los antifúngicos convencionales han ido aumentando y provocando fracasos terapéuticos.
Actualmente, la capacidad de los dermatofitos para producir biopelículas se considera un
de los factores más importantes implicados en estos procesos de fracaso terapéutico,
ya que las biopelículas perjudican la permeación de los medicamentos en los tejidos infectados.
Por lo tanto, la investigación para encontrar nuevos agentes antifúngicos con potencial
El antibiofilm es crucial. En este sentido, las riparinas, una clase de alcaloides que
contienen un grupo amida, aislado de los frutos verdes de Aniba riparia, son fitoquímicos
prometedor. En este estudio, evaluamos la actividad antifúngica y antibiopelícula de la riparina.
3 (RIP3) y su homólogo sintético Nor- (NOR3) contra dermatofitos clínicamente
relevantes Trichophyton rubrum, Microsporum canis y Nannizzia gypsea. Usamos el
ciclopirox (CPX) como control positivo. Los efectos de RIP3 y NOR3 sobre el crecimiento
La infección por hongos se evaluó mediante la técnica de microdilución. Cuantificación de biomasa
La evaluación de la biopelícula in vitro se realizó con cristal violeta al 0,5% y la viabilidad de la biopelícula
Se evaluó cuantificando el número de UFC. El modelo ex vivo se realizó en
fragmentos de uñas humanas, que fueron evaluados mediante visualización bajo microscopía
de luz y cuantificando el número de UFC (viabilidad). Finalmente, se evaluó si
Los fármacos de prueba inhiben la secreción de sulfito con cepas cultivadas en medio.
M9 con L-cisteína, basado en la oxidación de sulfito a sulfato y medición de señales
estable a 570 nm. Los resultados mostraron que RIP3 es un fungicida que inhibe la
crecimiento de T. rubrum y M. canis de 128 mg/L y N. gypsea de 256
mg/l. Por el contrario, NOR3 no presentó actividad antifúngica contra
dermatofitos analizados (CMI > 1024 mg/L). En cuanto a la actividad antibiofilm, RIP3 inhibió
formación de biopelículas y viabilidad in vitro y ex vivo en relación al control (p
<0,05). Además, RIP3 inhibió significativamente la secreción de sulfito y fue más
potente que CPX. En conclusión, los resultados indican que RIP3 es un
antifúngico prometedor contra las biopelículas de dermatofitos y esta acción parece implicar la
Inhibición de la secreción de sulfito. |
pt_BR |